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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6445

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorHenrique de Miranda Lopes Neumann, Virginio pt_BR
dc.contributor.authorLeite da Silva, Agnelopt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:05:11Z-
dc.date.available2014-06-12T18:05:11Z-
dc.date.issued2003pt_BR
dc.identifier.citationLeite da Silva, Agnelo; Henrique de Miranda Lopes Neumann, Virginio. Estratigrafia física e deformação do sistema lacustre carbonático (aptiano-albiano) da bacia do araripe em afloramentos selecionados. 2003. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Geociências, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6445-
dc.description.abstractEsta dissertação objetivou estudar a estratigrafia física dos depósitos carbonáticos aflorantes na Bacia do Araripe, para auxiliar na predição da qualidade de reservatórios análogos em subsuperfície. Os seguintes métodos foram aplicados: trabalhos de campo na área para seleção dos afloramentos, e consecutivas descrições estratigráficas e sedimentológicas, obtenção de fotografias, coleta de amostras, identificação e medição de estruturas deformacionais (falhas e fraturas), aquisição de dados de GPR. Trabalhos de laboratório para correlação estratigráfica, petrografia e processamento das informações. A Formação Crato apresenta fácies típicas de lagos com margens do tipo rampa de baixa energia, depositadas num trato de sistema lacustre transgressivo. As unidades carbonáticas representam ciclos de ordem de tempo menor. Três eventos deformacionais a afetaram. O primeiro (D1) de caráter distensivo gerou microfalhas normais (ENE e NW), loop beddings e slumps, resultantes de pequenos pulsos sísmicos. Estas microestruturas são observadas em alguns níveis pouco espessos dentro das unidades carbonáticas. O segundo evento (D2) de caráter compressivo gerou falhas reversas, mergulhando para SW e NE, que cortam toda a unidade carbonática C6, e representa uma inversão tectônica na bacia, que resultou num forte rebaixamento do nível do lago e provavelmente na deposição dos evaporitos da Formação Ipubi. O último evento (D3) é de caráter distensivo e reativou as falhas geradas em D2 como falhas normais. Ocorrem também fraturas, fechadas ou abertas, algumas delas preenchidas por calcita. Os dados de GPR obtiveram uma qualidade muito boa. A ausência de estruturas rúpteis não permitiu seu reconhecimento na linha adquirida. Acredita-se que estas poderão ser reconhecidas com facilidade em afloramentos onde sejam reconhecidas com mais frequência.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectBacia do Araripept_BR
dc.subjectFormação Cratopt_BR
dc.subjectCarbonatospt_BR
dc.subjectAnálogo de Reservatóriopt_BR
dc.subjectEstratigrafia Físicapt_BR
dc.subjectDeformaçãopt_BR
dc.subjectGPRpt_BR
dc.titleEstratigrafia física e deformação do sistema lacustre carbonático (aptiano-albiano) da bacia do araripe em afloramentos selecionadospt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Geociências

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