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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64425
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | MESQUITA, Giovana Borges | - |
dc.contributor.author | CHRISTIANSEN, Gustavo Cabrera | - |
dc.date.accessioned | 2025-07-15T20:27:05Z | - |
dc.date.available | 2025-07-15T20:27:05Z | - |
dc.date.issued | 2025-02-28 | - |
dc.identifier.citation | CHRISTIANSEN, Gustavo Cabrera. Rádio Paulo Freire: desafios de uma rádio vinculada à Universidade Federal de Pernambuco. 2025. Dissertação (Mestrado em Comunicação) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64425 | - |
dc.description.abstract | O objetivo geral da pesquisa é compreender o funcionamento da Rádio Paulo Freire (RPF), emissora da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), buscando entender se a rádio é gerida dentro dos conceitos e diretrizes da radiodifusão pública. A RPF foi criada em 1962 com o nome de Rádio Universidade e fazia parte do Serviço de Extensão Cultural (SEC) da então Universidade do Recife (UR), que contava com o patrono da educação, Paulo Freire na direção. A Rádio Universidade AM 820 foi uma das experiências pioneiras de radiodifusão universitária. No entanto, sua trajetória foi interrompida pela ditadura militar que usurpou o governo brasileiro no ano de 1964, e interferiu na programação da rádio. Desde essa época, a AM Universitária percorreu um caminho de altos e baixos, passando vários anos fora do ar por motivos diversos. Em 2017, foi criado um grupo de trabalho (GT) dentro da UFPE que teve como objetivo retomar os trabalhos da rádio AM e assumir seu caráter de rádio-escola. Nomeada como Rádio Paulo Freire em homenagem a seu fundador, atualmente a rádio integra o Núcleo de Televisão e Rádios Universitárias da UFPE e é gerida pelo Departamento de Comunicação Social. A equipe gestora que assumiu a emissora em 2018 teve o desafio de recolocar a emissora no caminho das quatro da Universidade: ensino, pesquisa, extensão e gestão. Em 2020, pouco tempo após ter assumido esses compromissos, o cotidiano da Rádio Paulo Freire - assim como da Universidade e da sociedade em geral - foi impactado pela pandemia da Covid-19, precisando adotar novas estratégias para continuar em funcionamento. Diante dessas questões, a pergunta-problema que guia o trabalho é: Quais os desafios de fazer rádio de caráter público em uma Universidade pública pernambucana? Para responder à pergunta-problema, realizamos a pesquisa bibliográfica sobre Comunicação Pública (Zémor, 2003; Brandão, 2007; Bucci, 2015; Duarte, 2007; Bueno, 2007; Jaramillo López, 2012; Koçouski, 2012; Mancini, 2008); sobre a complementaridade instituída pela Constituição Federal de 1988 (Cabral Filho, 2022; Carvalho, 2010); Sistema Público de Comunicação (Valente, 2009; Dionízio, 2022; Gobbi, Godoy, Navarro, 2018; Nitahara, 2023), Rádios Públicas (Zuculoto, 2012, 2015) e Universitárias (Bianco, Pinheiro, Lopez, 2024; Deus, 2003; Kischinhevsky, 2019; Kischinhevsky et al, 2022; Kischinhevsky, Mustafá, Vale, 2019; Temer et al, 2019; Spenthof, 2013). Outros procedimentos metodológicos utilizados foram: análise documental sobre a história da Rádio Universidade AM, observação participante e entrevistas em profundidade com reitor, superintendente de Comunicação da UFPE, diretor do NTVRU, chefe do Departamento de Comunicação, e com a equipe da emissora a partir de questionários semiestruturados. Dentre os resultados, ressaltamos que o principal desafio da emissora é a migração para a FM, que envolve uma série de questões como ampliação da grade de programação, recursos financeiros e humanos, e até como é compreendida a RPF dentro da própria Universidade. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | FACEPE | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights.uri | https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | pt_BR |
dc.subject | Rádio universitária | pt_BR |
dc.subject | Radiodifusão pública | pt_BR |
dc.subject | Comunicação pública | pt_BR |
dc.subject | Rádio Paulo Freire | pt_BR |
dc.subject | Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) | pt_BR |
dc.title | Rádio Paulo Freire: desafios de uma rádio vinculada à Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/2445167372758793 | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPE | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.degree.level | mestrado | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/3595157146135326 | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pos Graduacao em Comunicacao | pt_BR |
dc.description.abstractx | The main objective of this research is to understand the functioning of Rádio Paulo Freire (RPF), a radio station of the Federal University of Pernambuco (UFPE), seeking to understand whether the radio station is managed within the concepts and guidelines of public broadcasting. RPF was created in 1962 under the name Rádio Universidade and was part of the Cultural Extension Service (SEC) of the then University of Recife (UR), which had the patron of education, Paulo Freire, as its director. Rádio Universidade AM 820 was one of the pioneering experiences of university broadcasting. However, its trajectory was interrupted by the military dictatorship that usurped the Brazilian government in 1964, interfering in the radio station's programming. Since then, AM Universitária has gone through a path of ups and downs, spending several years off the air for various reasons. In 2017, a working group (GT) was created within UFPE with the objective of resuming the work of the AM radio station and assuming its role as a radio school. Named Rádio Paulo Freire, in honor of its founder, the radio station is currently part of the UFPE University Television and Radio Center and is managed by the Department of Social Communication. The management team that took over the station in 2018 faced the challenge of putting the station back on the path of the four dimensions that are important to any University: teaching, research, outreach, and management. In 2020, shortly after taking on these commitments, the daily life of Rádio Paulo Freire - as well as the University and society in general - was impacted by the Covid-19 pandemic, requiring the adoption of new strategies to continue operating. Given these issues, the problem-question that guides the work is: What are the challenges of doing public radio at a public university in Pernambuco? To answer the problem question, we carried out bibliographic research on Public Communication (Zémor, 2003; Brandão, 2007; Bucci, 2015; Duarte, 2007; Bueno, 2007; Jaramillo López, 2012; Koçouski, 2012; Mancini, 2008); on the complementarity established by the Federal Constitution of 1988 (Cabral Filho, 2022; Carvalho, 2010); Public Communication System (Valente, 2009; Dionízio, 2022; Gobbi; Godoy; Navarro, 2018; Nitahara, 2023), Public Radio (Zuculoto, 2012, 2015) and University Radio (Bianco, Pinheiro, Lopez, 2024; Deus, 2003; Kischinhevsky, 2019; Kischinhevsky et al, 2022; Kischinhevsky, Mustafá, Vale, 2019; Temer et al, 2019; Spenthof, 2013). Other methodological procedures used were: documentary analysis on the history of Rádio Universidade AM, participant observation and in-depth interviews with the station's directors, rector, superintendent of Communication at UFPE, director of NTVRU, head of the Communication Department, and with the station's staff based on semi-structured questionnaires. Among the results, we highlight that the main challenge for the station is the migration to FM, which involves a series of issues such as expanding the programming schedule, financial and human resources, and even how RPF is understood within the University itself. | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Comunicação |
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