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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/63773

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dc.contributor.advisorCARVALHO, Marcus Joaquim Maciel de-
dc.contributor.authorGONÇALVES, Raphaela Ferreira-
dc.date.accessioned2025-06-13T11:56:51Z-
dc.date.available2025-06-13T11:56:51Z-
dc.date.issued2025-02-21-
dc.identifier.citationGONÇALVES, Raphaela Ferreira. "A libertação do ventre dá às escravas uma certa elevação moral que as exaltará, e com razão... Prevejo conflitos" : mulheres e seus projetos de emancipação em Pernambuco (1860-1871). 2025. Tese (Doutorado em História) -- Universidade de Federal de Pernambuco, Recife, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/63773-
dc.description.abstractEsta tese tem como objetivo investigar, a partir da História Social, processos civis ajuizados na província de Pernambuco, com ênfase nas questões relacionadas à alforria de mulheres e crianças escravizadas. O recorte temporal de 1860 a 1871 é especialmente relevante, pois permite explorar não apenas os debates políticos sobre a emancipação do elemento servil, mas também abarca o período entre a Lei Eusébio de Queirós (1850) e a Lei Rio Branco (1871), que foram importantes marcos legislativos na trajetória da escravidão no Brasil. Neste contexto, propõe-se examinar como os projetos de emancipação das mulheres, majoritariamente formulados e registrados por homens, deixaram marcas escritas de um período conturbado da história brasileira. Esses discursos recorriam à ideia do que seria “feminino” para tratarem da emancipação. Abordaremos as categorias de classe, raça e gênero, que estruturara materialmente a exploração do trabalho no âmbito da cultura escravista, patriarcal e local do período imperial. A análise destaca, ainda, a reprodução da escravização a partir do ventre materno, peculiar às mulheres escravizadas, ressaltando o papel indissociável do gênero na manutenção e perpetuação do sistema escravista.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_BR
dc.subjectMulheres escravizadaspt_BR
dc.subjectPernambuco,pt_BR
dc.subjectAção de Liberdadept_BR
dc.title"A libertação do ventre dá às escravas uma certa elevação moral que as exaltará, e com razão... Prevejo conflitos" : mulheres e seus projetos de emancipação em Pernambuco (1860-1871)pt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coCOSTA, Robson Pedrosa-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3364761915899849pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3129308742912649pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Historiapt_BR
dc.description.abstractxCette thèse a pour objectif d’analyser, dans une perspective d’histoire sociale, des procès civils intentés dans la province du Pernambouc, en mettant l’accent sur les questions liées à l’affranchissement des femmes et des enfants réduits en esclavage. Le découpage chronologique choisi, allant de 1860 à 1871, revêt une importance particulière, car il permet d’explorer non seulement les débats politiques sur l’émancipation de la population servile, mais aussi de couvrir la période située entre la loi Eusébio de Queirós (1850) et la loi Rio Branco (1871), deux jalons législatifs majeurs dans l’histoire de l’esclavage au Brésil. Dans ce contexte, il s’agit d’examiner comment les projets d’émancipation concernant les femmes, majoritairement formulés et enregistrés par des hommes, ont laissé des traces écrites d’une période tourmentée de l’histoire brésilienne. Ces discours mobilisaient l’idée de ce que l’on considérait comme le « féminin » pour traiter de la question de l’émancipation. La réflexion s’appuie sur les catégories de classe, de race et de genre, qui ont structuré matériellement l’exploitation du travail dans le cadre d’une culture esclavagiste, patriarcale et locale de la période impériale. L’analyse met également en lumière la reproduction de l’esclavage par le biais du ventre maternel, spécificité propre à la condition des femmes esclaves, en soulignant le rôle indissociable du genre dans le maintien et la perpétuation du système esclavagiste.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/6375934645076409pt_BR
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