Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/63644

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLIRA, Rodrigo Pessoa Cavalcanti-
dc.contributor.authorMORAES, Luiz Felipe Lynch de-
dc.date.accessioned2025-06-06T16:42:20Z-
dc.date.available2025-06-06T16:42:20Z-
dc.date.issued2025-02-04-
dc.identifier.citationMORAES, Luiz Felipe Lynch de. Estimativa do volume do espaço vitrectomizado in vivo e desenvolvimento de uma fórmula baseada no comprimento axial. 2025. Tese (Doutorado em Cirurgia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/63644-
dc.description.abstractO volume da câmara vítrea varia com o tamanho do olho. O espaço criado na cavidade vítrea por uma vitrectomia é chamado de espaço vitrectomizado. O volume do espaço vitrectomizado (VEV) está fortemente correlacionado com o comprimento axial (CA) do olho. Este estudo tem como objetivo utilizar uma técnica para estimar o VEV em participantes, estratificados por comprimento axial, sexo e histórico de cirurgia de catarata e desenvolver uma fórmula baseada nos dados. Trata-se de um estudo retrospectivo e transversal que incluiu 144 participantes selecionados aleatoriamente, que realizaram vitrectomias entre 2013 e 2023. Antes da cirurgia, os comprimentos axiais dos olhos dos participantes foram medidos por biometria óptica. Os comprimentos axiais dos olhos em nossa amostra variaram entre 20−32 mm. Em todos os casos, uma vitrectomia completa foi realizada, seguida por uma troca completa de fluido-ar e injeção de uma solução salina balanceada. O volume infundido foi registrado. Resultados: O VEV mediano (intervalo interquartílico; intervalo) foi de 6,1 (3,8; 3,1−11,3) mL em homens e 6,1 (3,3; 3,2−11,2) mL em mulheres (p=0,811). O VEV mediano foi de 5,9 (3,6; 3,1−11,2) mL em pacientes fácicos e 6,25 (3,6; 3,3−11,3) mL em pseudofácicos (p=0,533). Foi encontrada uma correlação positiva entre o comprimento axial e o VEV nesta amostra (r=0,968; p<0,001). Em uma regressão polinomial cúbica, o coeficiente de determinação foi de 0,948. Resultados semelhantes foram observados em ambos os sexos e em pacientes tanto fácicos quanto pseudofácicos. A equação de regressão polinomial cúbica estimada para esta amostra foi VEV = 0,000589052857847605 × CA3 - 0,025114926401582700 × CA2 + 0,685961117595624000 × CA - 5,088226672620790000. Desenvolvemos esta estimativa do comprimento axial para o volume do espaço vitrectomizado como uma diretriz para a determinação do volume do espaço vitrectomizado utilizando o comprimento axial.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectExtração de cataratapt_BR
dc.subjectPerfurações/ cirurgia de retinapt_BR
dc.subjectMembrana epirretiniana/ cirurgiapt_BR
dc.subjectCorpo vítreopt_BR
dc.subjectComprimento axialpt_BR
dc.subjectOlhopt_BR
dc.subjectVitrectomiapt_BR
dc.subjectBiometria/ métodospt_BR
dc.subjectTécnicas diagnósticaspt_BR
dc.subjectOftalmológicaspt_BR
dc.subjectDiretrizes como temapt_BR
dc.titleEstimativa do volume do espaço vitrectomizado in vivo e desenvolvimento de uma fórmula baseada no comprimento axialpt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7001801727520677pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2432596073453083pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Cirurgiapt_BR
dc.description.abstractxThe volume of the vitreous chamber varies with the size of the eye. The space created in the vitreous cavity by a vitrectomy is called the vitrectomized space. The volume of the vitrectomized space (VVS) is strongly correlated with the axial length (AL) of the eye. This study aims to use a technique to estimate VEV in participants, stratified by axial length, sex and cataract surgery history, and develop a formula based on the data. This retrospective cross-sectional study included 144 randomly selected participants who underwent vitrectomies between 2013 and 2023. Before surgery, the axial lengths of participants’ eyes were measured using optical biometrics. The axial lengths of the eyes in our sample were between 20−32 mm. In all cases, a complete vitrectomy was performed, followed by complete fluid-air exchange and injection of a balanced saline solution. The volume infused was recorded. Results: The median (interquartile range; range) VVS was 6.1 (3.8; 3.1−11.3) mL in men and 6.1 (3.3; 3.2−11.2) mL in women (p=0.811). The median VVS was 5.9 (3.6; 3.1−11.2) mL in patients with phakic lenses and 6.25 (3.6; 3.3−11.3) mL in those with pseudophakic lenses (p=0.533). A positive correlation was found between the axial length and the VVS in this sample (r=0.968; p<0.001). In a cubic polynomial regression, the coefficient of determination was 0.948. Similar results were observed in both sexes and in both phakic and pseudophakic patients. The estimated cubic polynomial regression equation for this sample was VVS = 0.000589052857847605 × AL3 − 0.025114926401582700 × AL2 + 0.685961117595624000 × AL − 5.088226672620790000. We developed this axial length estimation of the volume of vitrectomized space as a guideline for the determination of vitrectomized space volume using axial length.pt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Cirurgia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TESE Luiz Felipe Lynch de Moraes.pdf6,91 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons