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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorMOTTA, Joaquim Alves dapt_BR
dc.contributor.authorMIRANDA, Tiago Siqueira dept_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:03:45Z
dc.date.available2014-06-12T18:03:45Z
dc.date.issued2011-01-31pt_BR
dc.identifier.citationSiqueira de Miranda, Tiago; Alves da Motta, Joaquim. Estudo Geofísico e Geológico-Estrutural da Chapada da Apodi, Bacia Potiguar. 2011. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Geociências, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6295
dc.description.abstractA região de estudo fica localizada entre as cidades de Mossoró, no Rio Grande do Norte e Limoeiro do Norte, no Ceará. Geologicamente a Chapada do Apodi está inserida na Plataforma Aracati e abrange o Grupo Apodi. O sistema aquífero Apodi é composto do topo para a base, pelo aquífero livre cársticofissural Jandaíra, pelo aquitard Quebradas e o aquífero semi-confinado Açu. O levantamento geológico-estrutural determinou à evolução tectono-estrutural no cenário hidrogeológico regional, em especial quanto ao desenvolvimento das feições cársticas da Formação Jandaíra. Fraturas de extensão, com direção NW-SE e NE-SW, são as principais estruturas que governam a recarga do aquífero Jandaíra e a formação das cavernas, sumidouros e dolinas. Feições estruturais observadas ao longo da cuesta oeste da Chapada do Apodi envolvem falhas distensionais de direção NNW, com mergulhos de alto ângulo. Estudos gravimétricos determinaram a distribuição espacial do sistema aquífero Apodi, estimando os pacotes sedimentares para avaliação das reservas disponíveis de água subterrânea. A integração da modelagem gravimétrica 2D e 3D apresentou o contorno superior do embasamento com mergulho suave no sentido norte e nordeste. A profundidade máxima de 930 m foi atingida no depocentro de Baraúna, mostrando tendência distensiva e de afinamento crustal. A região leste e oeste da área ficaram caracterizadas pelo controle de falhas normais e o conseqüente desenvolvimento de horsts e grabens formando janelas de sedimentação com até 730 m de profundidade. A porção sul é marcada por forte anomalia gravimétrica positiva de direção E-W, explicada pela ocorrência de rochas vulcânicas, possivelmente associadas ao evento magmático Rio Ceará Mirim. A eletrorresistividade determinou a compartimentação estrutural da Chapada do Apodi, em quatro patameres: Alto de Lagoinha (cotas variando entre -330 e -200 metros), Plataforma de Baraúna (cotas variando de -400 a - 550 metros), Baixo da MAISA (cotas atingem -700 metros) e Graben de Boa Vista (cotas atingem - 900 metros), esses blocos estão condicionados pelo sistema de falhamento de Tiradentes, Falha da MAISA e Juremal. Com os dados obtidos neste trabalho foi visto que a compartimentação tectônica da Chapada do Apodi é controlada por falhas extensionais associadas ao embasamento, formando depressões que são de fundamental importância para acúmulo de água subterrâneapt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCompartimentação Estruturalpt_BR
dc.subjectAquífero Jandaírapt_BR
dc.subjectAquitard Quebradaspt_BR
dc.subjectAquífero Açupt_BR
dc.subjectChapada do Apodipt_BR
dc.subjectEletrorresistividadept_BR
dc.subjectGravimetriapt_BR
dc.titleEstudo Geofísico e Geológico-Estrutural da Chapada da Apodi, Bacia Potiguarpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Geociências

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