Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62703

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSAYÃO, Juliana Manso-
dc.contributor.authorELEUTERIO, Lúcia Helena de Souza-
dc.date.accessioned2025-04-28T22:29:00Z-
dc.date.available2025-04-28T22:29:00Z-
dc.date.issued2022-02-11-
dc.identifier.citationELEUTERIO, Lúcia Helena de Souza. Identificação taxonômica de vertebrados cretáceos da Sub-bacia James Ross (Península Antártica) por meio da análise osteohistológica. 2022. Tese (Doutorado em Geociências) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62703-
dc.description.abstractOs vertebrados fósseis da Antártica são raros e frequentemente fragmentados, o que dificulta a compreensão da história evolutiva da biota do continente. Análises osteohistológicas são essenciais para a identificação desses registros, pois preservam informações sobre a história de vida dos organismos. No entanto, poucos estudos foram realizados com a osteohistologia de espécimes antárticos. Este estudo teve como objetivo identificar grupos de vertebrados cretáceos na Sub-bacia James Ross, utilizando vinte e um fragmentos ósseos coletados durante a Operação Antártica XXXV em 2016, pelo projeto PALEOANTAR. As análises histológicas mostraram uma predominância de répteis aquáticos, como também registros de animais terrestres e voadores. Padrões ósseos osteoporóticos, paquiostóticos, osteocleróticos e paquitososcleróticos foram associados a Plesiosauria e Mosasauria indeterminados, refletindo adaptações ao nado. Fibras estruturais em osteoderma permitiram identificar dinossauros da infraordem Ankylosauria, enquanto um córtex fino com tecido fibrolamelar e canais vasculares homogêneos confirmou o primeiro registro de pterossauros no Cretáceo da Antártica. Esse estudo confirma que a microestrutura óssea é uma ferramenta eficaz para identificar material fragmentado, contribuindo para o conhecimento da evolução, diversidade e paleobiologia da fauna fóssil na Península Antártica.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPaleohistologiapt_BR
dc.subjectRépteispt_BR
dc.subjectPALEOANTARpt_BR
dc.subjectAntárticapt_BR
dc.titleIdentificação taxonômica de vertebrados cretáceos da Sub-bacia James Ross (Península Antártica) por meio da análise osteohistológicapt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7669992380496251pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2342384257808600pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Geocienciaspt_BR
dc.description.abstractxFossil vertebrates from Antarctica are rare and often fragmented, posing a challenge in undestanding the evolutionary history in that continente. Osteohistological analyses are essential for the identification of these records, as they preserve information about the life history of the organisms. However, few studies have focused on the osteohistology of Antarctic specimens. This study aimed to identify groups of Cretaceous vertebrates in the James Ross Sub-basin, considering twenty-one bone fragment collected during Operation Antarctic XXXV in 2016 as part of the PALEOANTAR project. Histological analyses revealed a majority of aquatic reptiles, but also some records of terrestrial and flying animals. Osteoporotic, pachyosteosclerotic, osteoclerotic, and paquitosclerotic bone patterns were associated with indeterminate Plesiosauria and Mosasauria, reflecting adaptations for swimming. Structural fibers in osteoderm allowed the identification of dinosaurs from the infraorder Ankylosauria, while a thin cortex composed of fibrolamellar tissue and homogeneous vascular channels confirmed the first record of pterosaurs from the Cretaceous of Antarctica. This study demonstrates that bone microstructure is an effective tool for identifying fragmented material, thus contributing towards the understanding of the evolutionary history, diversity, and paleobiology of the fossil fauna in the Antarctic Peninsula.pt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Geociências

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TESE Lúcia Helena de Souza Eleuterio.pdf19,97 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons