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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6116

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLIMA FILHO, Mário Ferreira dept_BR
dc.contributor.authorANDRADE, Geize Carolinne Correiapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:02:09Z
dc.date.available2014-06-12T18:02:09Z
dc.date.issued2010-01-31pt_BR
dc.identifier.citationCarolinne Correia Andrade, Geize; Ferreira de Lima Filho, Mário. Nanofósseis Calcários do Maastrichtiano Superior ao Daniano do Poço Poty, Bacia Paraíba, Nordeste do Brasil. 2010. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Geociências, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6116
dc.description.abstractEste trabalho apresenta um estudo com relação à identificação, classificação taxonômica e bioestratigrafia de nanofósseis calcários do Poço Poty, no qual estão inseridas as Formações Gramame e Maria Farinha, localizadas na Bacia Paraíba. O poço selecionado está centrado no Município de Paulista, Estado de Pernambuco, nas coordenadas 0296302N e 9128444E. Foram lidas 104 lâminas, as quais estavam compreendidas entre 0,2 a 45 metros de profundidade. Das amostras analisadas, foram encontradas 95 espécies correspondentes ao Maastrichtiano Superior, pertencentes a 32 gêneros, e 23 características do Daniano, pertencentes a 13 gêneros. No entanto, foram observados casos de retrabalhamento nestas idades: O Uniplanarius sissinghii e o Tranolithus orionatus no Maastrichtiano Superior e a Watznaueria barnesae no Daniano. Dentre as espécies encontradas no Daniano, pode-se destacar a presença do Neobiscutum romeinii, nanofóssil até então não identificado em outros trabalhos relacionados à passagem Cretáceo- Terciário no poço estudado. A datação bioestratigráfica para o Maastrichtiano Superior foi baseada em Sissingh (1977) e esta foi dada pela presença da Micula prinsii nos eventos estudados. Para o Daniano, o nanofóssil Markalius inversus foi o datador para a biozona CP1a de Okada e Bukry (1980), a qual corresponde cronoestratigraficamente com a NP1 de Martini (1971). O limite Cretáceo-Terciário, neste trabalho, foi dado entre as Formações Gramame e Maria Farinhapt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectNanofósseis calcáriospt_BR
dc.subjectBacia Paraíbapt_BR
dc.subjectPoço Potypt_BR
dc.subjectIdentificaçãopt_BR
dc.subjectTaxonomiapt_BR
dc.subjectRetrabalhamentopt_BR
dc.subjectBioestratigrafiapt_BR
dc.subjectLimite Cretáceo-Terciáriopt_BR
dc.titleNanofósseis Calcários do Maastrichtiano Superior ao Daniano do Poço Poty, Bacia Paraíba, Nordeste do Brasilpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Geociências

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