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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorMOTTA SOBRINHO, Maurício Alves Dapt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, Eveline Haiana Costa dept_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:02:03Z
dc.date.available2014-06-12T18:02:03Z
dc.date.issued2010-01-31pt_BR
dc.identifier.citationHaiana Costa de Oliveira, Eveline; Alves Da Motta Sobrinho, Maurício. Adsorção de corantes da indústria têxtil (Indosol) em resíduos industriais (Lama Vermelha e Argila Esmectita). 2010. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6105
dc.description.abstractOs efluentes oriundos da indústria têxtil, quando não tratados adequadamente e despejados diretamente nos corpos de água constituem um sério problema do ponto de vista ambiental, uma vez que eles possuem uma alta toxicidade em sua composição. A remoção da cor desses efluentes tem sido tema de muitas pesquisas, mas o desafio consiste em encontrar um método seguro e eficaz capaz de reverter os danos causados, porém, sem ter um custo elevado, fato que inviabilizaria o processo. Nesse trabalho utilizou-se a técnica de adsorção para remoção do corante Indosol empregando como adsorvente, a lama vermelha e a argila esmectita por estarem disponíveis em grandes quantidades e apresentarem um alto poder de remoção de corantes. Os experimentos foram conduzidos em batelada analisando-se, através da técnica de planejamento fatorial, o efeito das principais variáveis influentes no processo: massa do adsorvente, pH e agitação. Também foi realizado o estudo cinético para verificar o tempo em que o processo atinge o equilíbrio. Os resultados mostraram que a lama vermelha e a argila esmectita são bons adsorventes para o corante em estudo. Observou-se que para maiores faixas de concentração da lama, obtêm-se maiores quantidades adsorvidas por unidade de massa. Já para a argila esmectita ocorre o contrário, a adsorção é maior para menores faixas de massa. A agitação não influenciou no processo mas o pH influenciou, sendo que para a lama vermelha observou-se uma maior quantidade de corante adsorvida para faixas maiores de pH e para a argila maior adsorção em faixas menores de pH. Verificou-se através do planejamento experimental fatorial, que o processo de adsorção foi influenciado pela quantidade de massa do adsorvente, pelo pH e pela interação entre as variáveis pH e massa, obtendo assim uma remoção de aproximadamente 0,110 mg.g-1 e 0,119 mg.g-1 com a lama e a argila respectivamente. Através da cinética foi possível observar que adsorção do Indosol tanto com a lama quanto com a argila alcançou o equilíbrio em um tempo de 1 minuto aproximadamente. Os resultados mostraram que o modelo de Freundlich é o que melhor representa o processopt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambucopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectArgila esmectitapt_BR
dc.subjectLama vermelhapt_BR
dc.subjectIndosolpt_BR
dc.subjectAdsorçãopt_BR
dc.titleAdsorção de corantes da indústria têxtil (Indosol) em resíduos industriais (Lama Vermelha e Argila Esmectita)pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Engenharia Química

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