Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/60551
Compartilhe esta página
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | GUZZO, Pedro Luiz | - |
dc.contributor.author | MARTINS, Felipe de Sousa | - |
dc.date.accessioned | 2025-02-25T13:27:29Z | - |
dc.date.available | 2025-02-25T13:27:29Z | - |
dc.date.issued | 2024-10-22 | - |
dc.date.submitted | 2025-02-24 | - |
dc.identifier.citation | MARTINS, Felipe de Sousa. Caracterização e estudo de rota de processamento da gipsita alabastro visando a obtenção de gesso tipo beta. 2025. 46f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação) - Curso de Engenharia de minas, Departamento de Engenharia de Minas, Centro de Tecnologia e Geociências, Universidade Federal de Pernambuco, 2024. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/60551 | - |
dc.description.abstract | A gipsita é um mineral industrial amplamente utilizado na indústria da construção civil e na agricultura, tendo a sua principal aplicação na produção do gesso. No Polo Gesseiro do Araripe (PGA), a variedade de gipsita johnson (hábito granular) é utilizada para a produção do gesso. Enquanto a variedade alabastro não vem sendo aplicada industrialmente devido ao seu hábito fibroso. Atualmente a produção do gesso (tipo β) é realizada segundo a rota moagem-calcinação da gipsita. Desta forma, este estudo tem objetivo de identificar a rota de processamento mais adequada para a obtenção de gesso tipo β, avaliando as rotas direta e inversa (calcinaçãomoagem) a partir de finos da gipsita alabastro e da gipsita tipo johnson, ambas de alta pureza. Além disso, buscou-se avaliar o impacto do hábito cristalino nos processos de moagem, calcinação e recristalização da gipsita. Alíquotas na granulometria 75x105 μm foram empregadas nas duas rotas. A moagem foi realizada em moinhos de bolas com potes de porcelana e corpos moedores de alumina por 3 horas à 70 rpm e a calcinação em forno tipo mufla à 145 °C. Foram realizados ensaios de compressão uniaxial para determinar a resistência mecânica de corpos de prova produzidos com os gessos obtidos segundo as duas rotas. Diferentes técnicas foram empregadas para acompanhar as modificações granulo-estruturais em função das etapas de processamento: (i) tamanho de partícula por espalhamento laser; (ii) análise morfológica, por microscopia eletrônica de varredura; (iii) análise estrutural, por difração de raios X e espectroscopia infravermelho; (iv) decomposição térmica por análises termodiferencial e termogravimétrica. Foi observado que a moagem fina uniformizou o hábito cristalino das duas variedades de gipsita. Intensa aglomeração de ultrafinos ocorreu quando a calcinação precedeu a moagem. Ambas as rotas levaram à satisfatória decomposição térmica das gipsitas e a produção do gesso (bassanita). A rota inversa poderia ser considerada apenas para o alabastro pois menores tamanho de partícula foram atingidos. Ensaios de resistência à compressão mostraram que a tensão média de ruptura para todos os gessos produzidos variou entre 16 e 18 MPa; superior ao gesso comercial (15 MPa) testado. Conclui-se que o hábito fibroso da gipsita alabastro não compromete a rota de processamento convencional; tampouco a microestrutura e a resistência do gesso recristalizado. | pt_BR |
dc.format.extent | 47p. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights.uri | https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Moagem | pt_BR |
dc.subject | Alabastro | pt_BR |
dc.subject | Microestrutura | pt_BR |
dc.subject | Decomposição térmica | pt_BR |
dc.subject | Polo gesseiro do Araripe | pt_BR |
dc.title | Caracterização e estudo de rota de precessamento da gipsita alabastro visando a obtenção de gesso tipo beta | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/5049758629214868 | pt_BR |
dc.degree.level | Graduacao | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/8227308100597217 | pt_BR |
dc.description.abstractx | Gypsum is an industrial mineral widely used in building construction and agriculture, with its main application being in the production of plaster of Paris. At the Polo Gesseiro do Araripe (PGA), the Johnson gypsum variety (granular habit) is used for the production of plaster. While the alabaster variety is not applied industrially due to its fibrous habit. Currently, the production of plaster (type β) is carried out according to the grinding-calcination route of gypsum. This study aims to identify the most appropriate processing route to obtain β type plaster, evaluating the direct and reverse routes (calcination-grinding) for alabaster and Johnson grains, both of them with high purity. In addition, it was investigated the effect of evaluate the impact of the crystalline habit on the processes of grinding, calcination and recrystallization of gypsum. In 75x105 μm granulometry were used in both routes. Grinding was carried out in ball mills with porcelain pots and alumina grinding bodies for 3 hours at 70 rpm and calcination in muffle furnace at 145 °C. Uniaxial compression tests were performed to determine the mechanical strength of specimens produced with the plasters obtained according to the different routes. Different techniques were employed to analyse the granular and structural modifications as a function of the processing steps: (i) particle size by laser scattering; (ii) morphological analysis, by scanning electron microscopy; (iii) structural analysis, by X-ray diffraction and infrared spectroscopy; (iv) thermal decomposition by thermodifferential and thermogravimetric analyses. It was observed that fine grinding reduced significantly the crystalline habit of the two varieties of gypsum. Intense agglomeration of ultrafines occurred when calcination preceded grinding. Both routes led to the satisfactory thermal decomposition of gypsum and the production of plaster (bassanite). The reverse route could be considered only for alabaster because smaller particle sizes were reached. Compressive strength tests showed that the average breaking stress for all plasters produced ranged between 16 and 18 MPa; slightly higher compared to commercial plaster (15 MPa) tested in the same conditions. It was concluded that the fibrous habit of alabaster did not affect the conventional processing and the microstructure and resistance of the recrystallized gypsum. | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Áreas::Ciências Exatas e da Terra::GeoCiências | pt_BR |
dc.degree.departament | ::(CTG-DEMINAS) - Departamento de Engenharia de Minas | pt_BR |
dc.degree.graduation | ::CTG-Curso de Engenharia de Minas | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.degree.local | Recife | pt_BR |
Aparece nas coleções: | (TCC) - Engenharia de Minas |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
TCC Felipe de Sousa Martins.pdf | 3,33 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este arquivo é protegido por direitos autorais |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons