Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/60350
Compartilhe esta página
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | SANTANA, Raquel Araújo de | - |
dc.contributor.author | PASSOS, Natália Agostinho Lima dos | - |
dc.date.accessioned | 2025-02-07T18:44:22Z | - |
dc.date.available | 2025-02-07T18:44:22Z | - |
dc.date.issued | 2025-01-27 | - |
dc.date.submitted | 2025-02-05 | - |
dc.identifier.citation | PASSOS, Natália. Práticas Alimentares Parentais, Estado Nutricional e Consumo de Alimentos In Natura : Em Crianças dos 2 aos 5 anos de Idade em uma Creche Pública do Recife - PE | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/60350 | - |
dc.description.abstract | O objetivo do estudo foi avaliar as práticas alimentares no estado nutricional e no consumo de alimentos in natura de crianças entre os 2 e 5 anos de uma creche pública.Tratou-se de um estudo transversal e quantitativo do tipo Survey, com a aplicação de questionários estruturados, abrangendo questões relacionadas às práticas parentais de alimentação (Comprehensive Feeding Practices Questionnaire - CFPQ), além da identificação da criança, avaliação socioeconômica, estado nutricional dos pais e filhos e o questionário de frequência alimentar das crianças. O questionário foi aplicado de forma presencial com os pais ou responsáveis das crianças, tendo sido submetido e autorizado pelo Comitê de Ética. A amostra foi constituída por 33 participantes, dos quais a maior parte dos pais informou ter o ensino médio completo (48,5%), pertencerem à classe econômica C1, C2, D e E (94%) e serem solteiros (69,7%). Além disso, a maioria dos pais apresentaram sobrepeso (81,8%). Grande parte das crianças participantes apresentavam idade entre 48 a 60 meses (33,3%) e superior a 60 meses (30,3%), e a maior parte delas apresentava risco de sobrepeso pelo indicador IMC/Idade (78,8%). Os pais afirmaram realizar o controle ao acesso de alimentos não saudáveis, incentivar a experimentação e consumo saudável e praticar modelagem parental. No entanto, o consumo diário de frutas e verduras do público infantil foi observado em apenas 6,06% e 9,09% respectivamente, ao passo que 39,4% (n=13) nunca ou raramente (1x/mês) consomem verduras e 21% (n=7), não costumam ingerir frutas no ambiente doméstico. Por outro lado, um menor número alegou utilizar estratégias de controle emocional pela comida, uso da comida como recompensa e a pressão para comer. A prática de permissividade e controle infantil foi a única que mostrou associação significativa com o estado nutricional da criança, dado que aquelas com maior liberdade na escolha de alimentos estavam acima da mediana de IMC para a idade. A prática de restrição de escolhas dos alimentos mostrou diferença significativa associada à ingestão de salada crua pelas crianças, de modo que aquelas com maior restrição a alimentos ultraprocessados estavam acima da mediana do IMC. Em relação ao consumo de frutas, a prática permissividade e controle infantil foi a única que mostrou associação significativa dado que estava acima da mediana aquelas com menor controle no seu comportamento alimentar. Conclui-se que a prática parental exerce influência sobre o estado nutricional e no consumo de alimentos in natura das crianças, sendo a modelagem parental, controle ao acesso de alimentos não saudáveis, incentivo à experimentação e consumo de alimentos saudáveis as mais adotadas pelos responsáveis influenciando positivamente no estado nutricional infantil, apesar da maioria dos pais apresentarem sobrepeso. | pt_BR |
dc.format.extent | 73 p. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights.uri | https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Práticas parentais; hábito alimentar; estado nutricional; consumo alimentar. | pt_BR |
dc.title | PRÁTICAS ALIMENTARES PARENTAIS, ESTADO NUTRICIONAL E CONSUMO DE ALIMENTOS IN NATURA EM CRIANÇAS DOS 2 AOS 5 ANOS DE IDADE EM UMA CRECHE PÚBLICA DO RECIFE - PE | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | ARAÚJO, Fernando Wesley Cavalcanti de | - |
dc.contributor.authorLattes | https://lattes.cnpq.br/1462344738393397 | pt_BR |
dc.degree.level | Graduacao | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/5907166015572440 | pt_BR |
dc.description.abstractx | The objective of the study was to evaluate parental influence on the nutritional status and the consumption of fresh foods by children aged 2 to 5 years. This was a cross-sectional and quantitative survey study, utilizing structured questionnaires that included questions related to parental feeding practices (Comprehensive Feeding Practices Questionnaire - CFPQ), as well as child identification, socioeconomic evaluation, the nutritional status of parents and children, and a food frequency questionnaire for the children. The questionnaire was administered in person to the parents or guardians of the children and was submitted to and approved by the Ethics Committee. The sample consisted of 33 participants, the majority of whom reported having completed high school (48.5%), belonging to economic classes C1, C2, D, and E (94%), and being single (69.7%). In addition, the majority of parents were overweight (81.8%). Most of the participating children were aged between 48 to 60 months (33.3%) or over 60 months (30.3%), and the majority were at risk of being overweight according to the BMI-for-age indicator (78.8%).The parents reported controlling access to unhealthy foods, encouraging experimentation and healthy consumption, and practicing parental modeling. However, daily consumption of fruits and vegetables among children was observed in only 6.06% and 9.09%, respectively, while 39.4% (n=13) never or rarely (once a month) consume vegetables, and 21% (n=7) do not usually eat fruits at home. On the other hand, fewer reported using strategies such as emotional control through food, using food as a reward, and pressuring the child to eat. The practice of permissiveness and child control was the only one that showed a significant association with the child's nutritional status, as those with more freedom in food choices were above the median BMI-for-age. The practice of restricting food choices showed a significant difference associated with the consumption of raw salad by the children, such that those with greater restriction of ultra-processed foods were above the median BMI-for-age. Regarding fruit consumption, the practice of permissiveness and child control was the only one that showed a significant association, as those with less control over their eating behavior were above the median. It is concluded that parental practices influence the nutritional status and the consumption of fresh foods by children, with parental modeling, control over access to unhealthy foods, and encouragement of experimentation and healthy food consumption being the most adopted by caregivers, positively influencing children's nutritional status, despite the majority of parents being overweight. | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Áreas::Ciências da Saúde | pt_BR |
dc.degree.departament | Departamento de Nutrição | pt_BR |
dc.degree.graduation | Nutrição | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.degree.local | Recife | pt_BR |
dc.contributor.advisor-coLattes | http://lattes.cnpq.br/2589142536667633 | pt_BR |
Aparece nas coleções: | (TCC) - Nutrição |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
TCC NATÁLIA AGOSTINHO LIMA DOS PASSOS VERSÃO FINAL (1).pdf | 2,34 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este arquivo é protegido por direitos autorais |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons