Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/60208

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorDINIZ, Raimundo Lopes-
dc.contributor.authorPEREIRA, Márcia Raissa Aragão Ferreira-
dc.date.accessioned2025-02-03T15:16:04Z-
dc.date.available2025-02-03T15:16:04Z-
dc.date.issued2024-06-25-
dc.identifier.citationPEREIRA, Márcia Raissa Aragão Ferreira. Carga física e o uso do exoesqueleto passivo: intervenção ergonômica na atividade de esmerilhamento de trilho em uma indústria de mineração. 2024. Dissertação (Mestrado em Ergonomia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/60208-
dc.description.abstractA presente pesquisa teve como objetivo avaliar as condições de trabalho no setor de manutenção de via permanente e analisar se o uso, ou não, de um exoesqueleto passivo influência nos fatores de risco, relacionados à carga física, na atividade de esmerilhamento de trilho, visando a saúde, eficiência e segurança dos trabalhadores em uma indústria de mineração. Para tal, aplicou-se o método Análise Macroergonômica do Trabalho (AMT) até a fase de diagnose ergonômica. Na fase de apreciação ergonômica, foram realizadas observações assistemáticas e entrevistas abertas que culminaram com a aplicação de um questionário de validação, o qual gerou um ranking de Itens de Demanda Ergonômica (IDEs) ponderado pela matriz GUT (Gravidade, Urgência e Tendência). Já na fase de diagnose, realizou-se a análise da tarefa e a avaliação do quadro postural por meio do sistema Kinebot, apenas pela descrição de variações angulares e amplitudes de movimentos e, em seguida, analisou-se o nível da carga física de trabalho da atividade de esmerilhamento de trilhos por meio do diagrama de regiões corporais (Corlett, 1993), da técnica REBA (Rapid Entire Body Assessment) (Hignett & Mcatamney, 2000) e da avaliação de força muscular por meio da dinamometria. De maneira geral, a apreciação ergonômica mapeou os principais IDEs: ambiente, biomecânico, organização e empresa, sendo que os IDEs relativos à carga física (como cansaço, postura e desconforto nas costas e braços foram maior evidência no ranking. Ainda, os resultados da diagnose apresentaram que a carga física se fez presente no trabalho dos oficias de via permanente (esmerilhamento de trilho), por outro lado, comprovou- se que quando do uso do exoesqueleto passivo a carga física apresentou menor intensidade, principalmente para o desconforto/dor de ombros e pernas que alcançaram pontuações mais elevadas de desconforto/ dor após a atividade sem o exoesqueleto, em relação ao REBA, houve redução do score de risco, porém sem impacto no nível do risco e quanto a dinamometria pôde-se observar que as médias entre os grupos ficaram entre 116,82 KGF, não havendo diferença estatística entre os momentos de avaliação, sendo p= 0.5279. Em relação a correlação entre as variáveis do trabalho foram observadas correlações negativas e significativas entre o REBA sem exoesqueleto e a dinamometria antes da atividade sem exoesqueleto (rho=- 0,541; p=0,037) e depois da atividade com exoesqueleto (rho=-0,557; p=0,031). Não houve correlações estatisticamente significativas entre dinamometria, REBA e análise de desconforto/dor para tronco e membros (p>0,05).pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectintervenção ergonômicapt_BR
dc.subjectesmerilhamento de trilhopt_BR
dc.subjectcondições de trabalhopt_BR
dc.subjectcarga físicapt_BR
dc.subjectexoesqueleto passivopt_BR
dc.titleCarga física e o uso do exoesqueleto passivo : intervenção ergonômica na atividade de esmerilhamento de trilho em uma indústria de mineraçãopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7446314711362133pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestrado profissionalpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9755992709224022pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós Graduação em Ergonomiapt_BR
dc.description.abstractxThe present research aimed to evaluate working conditions in the permanent track maintenance sector and analyze whether the use, or not, of a passive exoskeleton influences risk factors, related to physical load, in the rail grinding activity, aiming to the health, efficiency and safety of workers in a mining industry. To this end, the Macroergonomic Work Analysis method was applied until the ergonomic diagnosis phase. In the ergonomic assessment phase, unsystematic observations and open interviews were carried out, culminating in the application of a validation questionnaire, which generated a ranking of Ergonomic Demand Items weighted by the GUT matrix (Severity, Urgency and Trend). In the diagnosis phase, task analysis and postural assessment were carried out using the Kinebot system, simply by describing angular variations and ranges of movement and then analyzing the level of physical workload. of rail grinding activity using the diagram of body regions (Corlett, 1993), the REBA (Rapid Entire Body Assessment) technique (Hignett & Mcatamney, 2000) and the assessment of muscular strength using dynamometry. In general, the ergonomic assessment mapped the main Ergonomic Demand Items: environment, biomechanics, organization and company, with Ergonomic Demand Items relating to physical load (such as fatigue, posture and discomfort in the back and arms) were most evident in the ranking. Furthermore, the results of the diagnosis showed that the physical load was present in the work of the permanent route officers (rail grinding), on the other hand, it was proven that when using the passive exoskeleton the physical load was less intense, mainly for the discomfort/pain of shoulders and legs that reached higher discomfort/pain scores after the activity without the exoskeleton, in relation to REBA, there was a reduction in the risk score, but without impact on the level of risk and as far as dynamometry was possible note that the averages between the groups were between 116.82 KGF, with no statistical difference between the assessment moments, with p= 0.5279. Regarding the correlation between work variables, negative and significant correlations were observed between REBA without an exoskeleton and dynamometry before the activity without an exoskeleton (rho=-0.541; p=0.037) and after the activity with an exoskeleton (rho=-0.557; p=0.031). There were no statistically significant correlations between dynamometry, REBA and discomfort/pain analysis for trunk and limbs (p>0.05).pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Ergonomia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Márcia Raissa Aragão Ferreira Pereira.PDF6,08 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons