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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorLuiz Pelizzoli, Marcelopt_BR
dc.contributor.authorOliveira Fonsêca, Flavianopt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:00:43Z-
dc.date.available2014-06-12T18:00:43Z-
dc.date.issued2009-01-31pt_BR
dc.identifier.citationOliveira Fonsêca, Flaviano; Luiz Pelizzoli, Marcelo. Por uma bioética da responsabilidade: fundamentos de uma filosofia prática a partir de Hans Jonas. 2009. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6006-
dc.description.abstractA investigação tem como objeto encontrar as condições de possibilidade para a fundamentação da bioética da responsabilidade. A ação humana impulsionada pelas novas tecnologias tem modificado substancialmente o ser humano e o meio natural. Isso implicou um repensar os princípios éticos que, até então, nortearam o agir humano. A ética tradicional de caráter privado e dirigida ao agir próximo estava voltada para o comportamento dos indivíduos a fim de que se tornassem homens justos na sociedade. O poder ilimitado do homem moderno se constituiu em ameaça à alteridade e à continuidade da vida, o que induziu uma preocupação para com os seres não-humanos e ainda-não-existentes. A bioética da responsabilidade, como se argumenta, propõe que tal poder seja limitado por meio de freios voluntários, sintetizados no seguinte imperativo: Age de tal maneira que os efeitos de tua ação não comprometam ou coloquem em risco a possibilidade de continuidade da vida futura . Consideramos que os excessos tecnológicos, nas mãos de governantes, organizações ou pessoas inescrupulosas podem causar efeitos irreversíveis à humanidade e à vida natural, e isso nos faz medrar. Ao engendrar a heurística do temor, a bioética da responsabilidade quer buscar fundamentos teóricos e apontar para práticas sustentáveis capazes de salvaguardar a vida em sua essência, como hoje a concebemos. Quer também orientar os homens de poder a imporem limites às promessas utópicas da técnica, ao ideal prometeano, galileano e baconiano através de uma ação pragmática direcionada. E, assim, combater o niilismo e reconduzir a vida a um lugar de honra. Aqui, o dever que emana do poder/fazer é enunciado em termos ontológicos, já que a possibilidade do homem preferir o não-ser, em detrimento do ser, e aniquilar o imperativo da existência e a continuidade da vida no futuro é real. A bioética da responsabilidade, portanto, advoga a partir de fundamentos práticos para que a vida, em sua alteridade radical, continue existindo indefinidamente e, assim, o futuro pelo qual somos responsáveis seja o autêntico fim de nossa responsabilidade, que se nos impõe como princípio e sentimentopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFilosofia práticapt_BR
dc.subjectFundamentospt_BR
dc.subjectAlteridadept_BR
dc.subjectBioética da responsabilidadept_BR
dc.subjectBioéticapt_BR
dc.titlePor uma bioética da responsabilidade: fundamentos de uma filosofia prática a partir de Hans Jonaspt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Teses de Doutorado - Integrado em Filosofia

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