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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/59799

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dc.contributor.advisorSCOTT, Russell Parry-
dc.contributor.authorSOUZA, Fernanda Meira de-
dc.date.accessioned2025-01-21T13:43:44Z-
dc.date.available2025-01-21T13:43:44Z-
dc.date.issued2022-09-29-
dc.identifier.citationSOUZA, Fernanda Meira de. Muito além do cuidado: mulheres, mães, cuidadoras e as (muitas) emoções da Síndrome Congênita do Zika na Região Metropolitana do Recife - Pernambuco. 2024. Tese (Doutorado em Antropologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/59799-
dc.description.abstractEsta é uma tese sobre cuidado, emoções e maternidade em torno das crianças que nasceram com a Síndrome Congênita do Zika (microcefalia). O objetivo principal é compreender como algumas emoções se destacam enquanto mediadoras das relações dessas mães com o mundo. Como resultado, a pesquisa identificou o papel primordial das mães como força-motriz que contraria os prognósticos pessimistas dado aos filhos desde o nascimento. O lema dessas mães é não desistir, reafirmando, valorizando e politizando o cuidado, numa recusa ao estigma de “coitadinho”, recusando o sentimento de pena, e construindo seus projetos de felicidade com a condição de deficiência. Para chegar à essas conclusões, a pesquisa optou por um estudo etnográfico, amparado em estudos sobre Cuidado, nas perspectivas sobre Trabalho, Saúde, Maternidade e Emoções, utilizando, em sua maioria, autoras e autores com abordagens feministas. Para obtenção dos dados, durante dois anos, a pesquisadora acompanhou itinerários dessas mulheres e seus bebês, e realizou entrevistas.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCuidadopt_BR
dc.subjectEmoçõespt_BR
dc.subjectZikapt_BR
dc.titleMuito além do cuidado : mulheres, mães, cuidadoras e as (muitas) emoções da Síndrome Congênita do Zika na Região Metropolitana do Recife - Pernambucopt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0805932533029722pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3496902001574617pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Antropologiapt_BR
dc.description.abstractxThis is a thesis about care, emotions and motherhood around children born with Congenital Zika Syndrome (microcephaly). The main objective is to understand how some emotions stand out as mediators of these mothers' relationships with the world. As a result, the research identified the primary role of mothers as a motivating force that contradicts the pessimistic prognoses given to their children from birth. The life motto of these mothers is not to give up, reaffirming, valuing and politicizing care, refusing the stigma of “poor thing”, refusing the feeling of pity, and building their projects of happiness with the condition of disability. To reach these conclusions, the research opted for an ethnographic study, supported by studies on Care, from the perspectives on Work, Health, Motherhood and Emotions, using, for the most part, authors with feminist approaches. To obtain the data, for two years, the researcher followed the itineraries of these women and their babies, and made interviews.pt_BR
dc.description.abstractxEsta es una tesis sobre el cuidado, las emociones y la maternidad en torno a los niños nacidos con Síndrome Congénito de Zika (microcefalia). El objetivo principal es comprender cómo algunas emociones se destacan como mediadoras de las relaciones de estas madres con el mundo. Como resultado, la investigación identificó el papel primordial de las madres como un motor que contradice los pronósticos pesimistas que se dan a los niños desde el nacimiento. El lema de estas madres es no desistir, reafirmando, valorando y politizando el cuidado, en un rechazo al estigma de “pobrecita”, rechazando el sentimiento de lástima, y construyendo sus proyectos de felicidad con la condición de discapacidad. Para llegar a estas conclusiones, la investigación optó por un estudio etnográfico, sustentado en estudios sobre el Cuidado, en las perspectivas de Trabajo, Salud, Maternidad y Emociones, utilizando, en su mayoría, autoras con enfoques feministas. Para obtener los datos, durante 2 años, la investigadora siguió los itinerarios de estas mujeres y sus bebés, y realizó entrevistas.pt_BR
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