Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/59067
Compartilhe esta página
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Macêdo, Danielle Patrícia Cerqueiro | - |
dc.contributor.author | Silva, Danyele Karla de Souza | - |
dc.date.accessioned | 2024-12-03T20:01:30Z | - |
dc.date.available | 2024-12-03T20:01:30Z | - |
dc.date.issued | 2024-10-03 | - |
dc.date.submitted | 2024-10-09 | - |
dc.identifier.citation | SILVA, Danyele Karla de Souza. Streptococcus agalactiae em gestantes e seu impacto na saúde materno-infantil: uma revisão integrativa. 2024. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Farmácia) - Universidade Federal de Pernambuco, 2024. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/59067 | - |
dc.description.abstract | Streptococcus agalactiae, conhecido como estreptococo do grupo B de Lancefield, é uma bactéria encontrada no trato gastrointestinal e genital de pessoas saudáveis. Embora geralmente não cause sintomas, sua presença no trato urinário materno é um fator de risco para infecção neonatal. Existem diferentes estratégias e métodos preventivos para a doença causada por essa bactéria em neonatos, como triagem pré-natal e administração de profilaxia intraparto antibiótica (PIA). Dessa forma, este presente trabalho objetivou descrever a prevalência de S. agalactiae em gestantes, a resistência à antimicrobianos e analisar as práticas preventivas de saúde relacionadas à transmissão vertical e ao manejo de intervenção. Foi realizada uma revisão integrativa da literatura, onde primeiramente foram empregadas palavras chaves: Streptococcus agalactiae AND gestantes AND prevenção AND estreptococos do Grupo B (GBS) AND recém-nascido. As bases de dados utilizadas foram National Library of Medicine (PubMed), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Google acadêmico com os critérios de inclusão: artigos publicados em português, inglês e espanhol; artigos na íntegra que retratassem a temática referente à S. agalactiae, bem como a práticas empregadas para diminuição da transmissão vertical em gestantes, artigos publicados e indexados nos referidos bancos de dados nos anos de 2019 a 2023. As diretrizes recomendam a PIA para mães com triagem pré-natal positiva para GBS ou que apresentem fatores de risco durante a gravidez ou um histórico de recém-nascido infectado por Streptococcus agalactiae. No Brasil, a média da prevalência ficou em torno de 19%. Dentre os estados do Brasil, a maior prevalência foi encontrada no Pará com 34% e a menor foi em Pernambuco com 3,23%, essa última na cidade de Caruaru. A resistência bacteriana no Brasil e no mundo para eritromicina e clindamicina foram respectivamente 46,95% e 32%. No mundo, o país de Taiwan teve 40,3% de resistência à eritromicina. No Brasil, o Piauí teve 19,2% de resistência à eritromicina e 7,7% à clindamicina. Já no Pará a resistência à clindamicina foi de 58,8%, diminuição na sensibilidade à penicilina foi de 47.1% e ampicilina 52,9%. Logo, de acordo com os dados, Taiwan foi o país com maior resistência a eritromicina e Piauí o estado Brasileiro com menor resistência a essa mesma droga. O Pará foi o estado que se destacou com maior resistência à clindamicina. A escassez de pesquisas no que diz respeito à resistência de antimicrobianos em diferentes regiões do mundo evidencia a necessidade urgente de mais estudos. | pt_BR |
dc.format.extent | 37 p. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | embargoedAccess | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Estreptococos do grupo B | pt_BR |
dc.subject | prevenção | pt_BR |
dc.subject | prevalência | pt_BR |
dc.subject | resistência bacteriana | pt_BR |
dc.subject | gestantes | pt_BR |
dc.title | Streptococcus agalactiae em gestantes e seu impacto na saúde materno-infantil: uma revisão integrativa | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
dc.degree.level | Graduacao | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/8213960652065346 | pt_BR |
dc.description.abstractx | Streptococcus agalactiae, known as Lancefield group B streptococcus, is a bacterium found in the gastrointestinal and genital tracts of healthy individuals. Although it usually does not cause symptoms, its presence in the maternal urinary tract is a risk factor for neonatal infection. There are different strategies and preventive methods for the disease caused by this bacterium in neonates, such as prenatal screening and administration of intrapartum antibiotic prophylaxis (IAP). Therefore, this study aimed to describe the prevalence of S. agalactiae in pregnant women, antimicrobial resistance, and analyze preventive health practices related to vertical transmission and intervention management. An integrative review of the literature was performed, where the following keywords were first used: Streptococcus agalactiae AND pregnant women AND prevention AND Group B streptococcus (GBS) AND newborn. The databases used were the National Library of Medicine (PubMed), Scientific Electronic Library Online (SciELO) and Google Scholar with the following inclusion criteria: articles published in Portuguese, English and Spanish; full articles that addressed the theme related to S. agalactiae, as well as practices employed to reduce vertical transmission in pregnant women, articles published and indexed in the aforementioned databases from 2019 to 2023. The guidelines recommend PIA for mothers with positive prenatal screening for GBS or who present risk factors during pregnancy or a history of newborns infected with Streptococcus agalactiae. In Brazil, the average prevalence was around 19%. Among the states of Brazil, the highest prevalence was found in Pará with 34% and the lowest was in Pernambuco with 3.23%, the latter in the city of Caruaru. Bacterial resistance in Brazil and worldwide to erythromycin and clindamycin were 46.95% and 32%, respectively. Worldwide, Taiwan had 40.3% resistance to erythromycin. In Brazil, Piauí had 19.2% resistance to erythromycin and 7.7% to clindamycin. In Pará, resistance to clindamycin was 58.8%, decreased sensitivity to penicillin was 47.1% and ampicillin 52.9%. Therefore, according to the data, Taiwan was the country with the greatest resistance to erythromycin and Piauí the Brazilian state with the least resistance to this same drug. Pará was the state that stood out with the greatest resistance to clindamycin. The scarcity of research regarding antimicrobial resistance in different regions of the world highlights the urgent need for more studies. | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Áreas::Ciências da Saúde::Farmácia | pt_BR |
dc.degree.departament | ::(CCS-DCF) - Departamento de Ciências Farmacêuticas | pt_BR |
dc.degree.graduation | ::CCS-Curso de Farmácia | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.degree.local | Recife | pt_BR |
Aparece nas coleções: | (TCC) - Farmácia |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
TCC- Danyele Karla de Souza Silva.pdf Item embargado até 2025-10-09 | 1,35 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir Item embargado |
Este arquivo é protegido por direitos autorais |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons