Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57539

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSILVA NETO, Jacinto da Costa-
dc.contributor.authorSILVA, Audiclere de Sousa-
dc.date.accessioned2024-08-26T12:44:02Z-
dc.date.available2024-08-26T12:44:02Z-
dc.date.issued2024-01-29-
dc.identifier.citationSILVA, Audiclere de Sousa. Impacto da avaliação da autocoleta no rastreio e detecção do câncer de colo uterino. 2024. Dissertação (Mestrado em Saúde Translacional) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57539-
dc.description.abstractO câncer de colo uterino figura como o quarto tipo de câncer feminino mais frequente em quase todo o mundo. No Brasil se destaca entre os três mais frequentes. A citologia oncótica é o método de escolha no programa de rastreio brasileiro, mas com restrições relativas à taxa de cobertura e sensibilidade. Visando colaborar com a diminuição dessas variáveis, estudos têm sido realizados sobre o uso da autocoleta e teste para HPV, com a finalidade de aumentar a taxa de cobertura e sensibilidade. Este estudo teve como objetivo avaliar a efetividade da autocoleta cérvico-vaginal em amostras de mulheres oriundas da cidade do Recife, Região Metropolitana e interior de Pernambuco/Brasil, comparando-a com a coleta profissional de citologia convencional associada ao teste para detecção de DNA de HPV. Para isso foram colhidas 404 amostras e levantados dados sociodemográficos e clínicos. Foram realizadas coletas de citologia oncótica convencional (colhida por um profissional), e de autocoleta, através de kits fornecidos pelo estudo, mais panfleto ilustrativo com instruções. Foram feitos testes de PCR para detecção de DNA de HPV através de primers consenso (MY09/11 e GP5/6). Os resultados obtidos revelaram 74 casos positivos na citologia de autocoleta versus 79 positivos no exame convencional. Comparando a citologia de autocoleta com a citologia convencional houve 1,5% x 2,2% (6 x 9 mulheres) HSIL; 2,0% x 3,2% (8 x 13 mulheres) ASC H; 5,7%% x 4,7% (23 x 19 mulheres) LSIL; 7,4% x 7,4% (30 x 30 mulheres) ASC US e 1,2% x 2,0% (5 x 8 mulheres) LSIL associado a HPV, respectivamente. Na citologia convencional houve 0,5% de adenocarcinoma glandular endocervical e 0,5% de carcinoma escamoso. Também foi constatado que entre as 74 citologias positivas na autocoleta, 54,1% tiveram o teste para DNA positivos (40 casos) e 45,9% negativos (34 casos). Comparando esse exame com a citologia de autocoleta houve 8,1% HSIL; 4,1% ASC H; 29,7% LSIL e 12,2% ASC US. Os resultados demonstraram que os dois exames podem ser complementares no rastreio do câncer uterino. Adicionalmente, observamos que o perfil infectivo do HPV foi maior entre as portadoras de microbiota atípica, fumantes, ex-fumantes, nulíparas e com baixa escolaridade. Destaca-se, ainda, que a autocoleta foi aceita como uma metodologia válida por 79,9% das mulheres. Assim, conclui-se que a autocoleta pode ser uma alternativa para aumentar a taxa de cobertura das mulheres-alvo no sistema de rastreio do câncer de colo uterino, principalmente quando associada ao teste de detecção para DNA de HPV, contribuindo no aumento da sensibilidade e valor preditivo.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPapillomavirus Humanopt_BR
dc.subjectNeoplasias do Colo do Úteropt_BR
dc.subjectAutocoletapt_BR
dc.subjectCitologia em meio líquidopt_BR
dc.subjectPCRpt_BR
dc.titleImpacto da avaliação da autocoleta no rastreio e detecção do câncer de colo uterinopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coMAIA, Carina Scanoni-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0187454969041341pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6131084470861010pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Saúde Translacionalpt_BR
dc.description.abstractxCervical cancer ranks as the fourth most common type of cancer in women worldwide. In Brazil, it stands out among the top three most frequent types. Conventional oncotic cytology isthe method of choice in the Brazilian screening program, but with limitations regarding coverage and sensitivity rates. In an effort to address these variables, studies have been conducted on the use of self-collection and HPV testing to increase coverage and sensitivity rates. This study aimed to assess the effectiveness of cervicovaginal self-collection in samples from women in Recife, Metropolitan Region, and the interior of Pernambuco, Brazil, comparing it with professional conventional cytology combined with HPV DNA detection testing. For this purpose, 404 samples were collected, and sociodemographic and clinical data were gathered. Conventional oncotic cytology (collected by a professional) and self-collection were performed using kits provided by the study, along with an illustrative pamphlet with instructions. PCR tests for HPV DNA detection were conducted using consensus primers (MY09/11 and GP5/6). The results revealed 74 positive cases in self-collected cytology versus 79 positives in conventional cytology. Comparing self-collected cytology with conventional cytology, there were 1.5% vs. 2.2% (6 vs. 9 women) HSIL; 2,0 % vs. 3.2% (8 vs. 13 women) ASC H; 5.7% vs. 4.7% (23 vs. 19 women) LSIL; 7.4% vs. 7.4% (30 vs. 30 women) ASC US and 1.2% x 2,0 % (5 x 8 women) LSIL associated with HPV, respectively. In conventional cytology, there was 0.5% endocervical glandular adenocarcinoma and 0.5% squamous carcinoma. It was also found that among the 74 positive cytologies in self- collection, 54.1% had positive DNA tests (40 cases) and 45.9% had negative results (34 cases). Comparing this test with self-collected cytology, there were 8.1% HSIL; 4.1% ASC H; 29.7% LSIL; and 12.2% ASC US. The results demonstrated that both tests can be complementary in uterine cancer screening. Additionally, it was observed that the HPV infection profile was higher among carriers of atypical microbiota, smokers, ex-smokers, nulliparous women, and those with lower education levels. It is worth noting that self- collection was accepted as a valid methodology by 79.9% of women. In conclusion, self- collection can be an alternative to increase coverage in the target population for cervical cancer screening, especially when combined with HPV DNA detection testing, contributing to increased sensitivity and predictive value.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/6641822183729737pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado – Saúde Translacional

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Audiclere de Sousa Silva.pdf
  Item embargado até 2026-08-23
1,95 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir    Item embargado


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons