Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57327

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFERNANDES, Ana Cristina de Almeida-
dc.contributor.authorMIRANDA, Alexsandro Antônio de-
dc.date.accessioned2024-08-14T11:50:58Z-
dc.date.available2024-08-14T11:50:58Z-
dc.date.issued2024-02-27-
dc.identifier.citationMIRANDA, Alexsandro Antônio de. O Recife e o Punk: geografando uma contracultura em seus territórios urbanos. 2024. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57327-
dc.description.abstractO presente trabalho tem como objetivo geografar a atuação da contracultura punk do Recife, ou seja, analisar, descrever e destrinchar o movimento punk sob a luz da ciência geográfica, seus territórios e territorialidades; relatando sua dinâmica e trajetória – história, características socioeconômicas de seus integrantes, militância, concepções de mundo, produção, ideologia, discurso, sociabilidade, conflitos e o papel da música punk no contexto desses grupos. Neste ensaio, retoma-se o surgimento da cena punk brasileira, inserida no fervilhante despontar de contraculturas no mundo, fomentadas por movimentos políticos reivindicatórios e sociais, atuantes nas décadas de 1960 e 1970. Para examinar a formação do punk no Recife e descrever seus espaços e geossimbolismos, foram coletados dados de 1982 a 2023. À luz de teóricos como Mafessoli (1987), Bonnemaison (1993) e, principalmente, Haesbaert (2004) ampliou-se a ótica sobre as variadas simbologias e discursos que constituem o ideário punk, e como a práxis da contracultura se deslocou do centro da capital pernambucana para ganhar as casas, as calçadas, esquinas e os bairros da periferia do Recife, externando diferentes usos, conflitos, retóricas e apropriações físico-materiais e simbólico-imateriais dessa tribo urbana. O acareamento de diferentes gerações de punks ratifica esta contracultura como locus de companheirismo, defesa e altruísmo; além de palco onde se desenvolve uma prática educativa política racional e ética, o que contraria a visão simplista da mídia e de atores externos ao cenário punk, já que muitos dos resultados expostos apontam para indivíduos que adquiriram criticidade e tomaram ciência da realidade que os cercava a partir da adesão ao movimento.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectGeografiapt_BR
dc.subjectContraculturapt_BR
dc.subjectPunkpt_BR
dc.subjectTerritorialidadept_BR
dc.subjectRecife (PE)pt_BR
dc.titleO Recife e o Punk : geografando uma contracultura em seus territórios urbanospt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coHALLEY, Bruno Maia-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2994940473079186pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3262670232283121pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Geografiapt_BR
dc.description.abstractxThe present work aims to geograph the performance of the punk counterculture in Recife, its territories and territorialities; reporting its dynamics and trajectory – history, socioeconomic characteristics of its members, militancy, worldviews, production, ideology, discourse, sociability, conflicts and the role of punk music in the context of these groups. In this essay, the emergence of the Brazilian punk scene is resumed, inserted in the bubbling emergence of countercultures in the world, fostered by demanding political and social movements, active in the 1960s and 1970s. To examine the formation of punk in Recife and describe its spaces and geosymbolisms, data were collected from 1982 to 2023. In the light of theorists such as Mafessoli (1987), Bonnemaison (1993) and, mainly, Haesbaert (2004), the perspective on the various symbologies and discourses that mark the punk ideology was expanded, and how a counterculture praxis moved from the center of the capital of Pernambuco to take over the houses, sidewalks, corners and neighborhoods on the outskirts of Recife, expressing different uses, conflicts, rhetoric and physical-material and symbolic-immaterial appropriations of this urban tribe . The confrontation of different generations of punks ratifies this counterculture as a locus of companionship, defense and altruism; beyond the stage where a rational and ethical political educational practice is developed, which goes against the simplistic view of the media and external actors to the punk scene, since many of the exposed results point to individuals who acquired criticality and became aware of the reality that surrounded them from joining the movement.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/3779610509628991pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Geografia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Alexsandro Antônio de Miranda.pdf5,19 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons