Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57235

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFREITAS, Maria Luisa-
dc.contributor.authorCABRAL, Lígia Alves-
dc.date.accessioned2024-08-06T18:17:15Z-
dc.date.available2024-08-06T18:17:15Z-
dc.date.issued2023-10-03-
dc.date.submitted2024-06-03-
dc.identifier.citationCABRAL, Lígia Alves. Grãos, líquidos e coisas redondas : uma proposta de geometria de traços para classificadores de inanimados. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Letras) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57235-
dc.description.abstractEste trabalho objetivou-se a propor uma geometria dos traços morfossintáticos que engendram classificadores nominais atribuídos a entes inanimados em línguas indígenas brasileiras. Para tanto, empreendeu-se a comparação e análise formal de dados secundários em quatro línguas genética e tipologicamente distintas, e a geometria de traços inspira-se naquela elaborada por Harley e Ritter (2002). A coleta de dados deu-se através da leitura de gramáticas e estudos publicados acerca das línguas selecionadas para o corpus. Os exemplos disponibilizados pelos autores foram compilados em planilhas, as quais posteriormente serviram a comparação. Compõem o corpus desta pesquisa, nomeadamente: Mamaindê, família Nambikwara (Eberhard, 2009, 2022); Munduruku, família Munduruku do tronco Tupi (Crofts, 1973; Gomes, 2006, 2010); Kotiria, família Tukano (Stenzel, 2004; Coutinho-Silva, 2014); Tariana, família Arawak (Aikhenvald, 1994, 2003). Para executar a análise formal proposta, recorre-se aos pressupostos teóricos e à arquitetura de gramática da Morfologia Distribuída (MD) (Halle; Marantz, 1993, 1994, e trabalhos subsequentes). Tal arquitetura pressupõe a explosão do componente lexical em três listas acessadas pela sintaxe no curso da derivação. Inserindo-se na Lista 1, a geometria dará conta de distinções semânticas frequentemente encontradas em sistemas de classificadores, como notado por autores de correntes funcional-tipológicas, como Allan (1977) e Croft (1994), encarando-as como fruto de restrições de traços abstratos dispostos pela Gramática Universal.pt_BR
dc.format.extent101p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectClassificação Nominalpt_BR
dc.subjectClassificadorespt_BR
dc.subjectGeometria de Traçospt_BR
dc.subjectLínguas indígenaspt_BR
dc.subjectMorfologia distribuidapt_BR
dc.titleGrãos, líquidos e coisas redondas: uma proposta de geometria de traços para classificadores de inanimadospt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7899594877085314pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8288879475077761pt_BR
dc.description.abstractxThis research proposes a feature geometric approach for morphosyntactic features found in noun classifiers attributed to inanimate entities in Brazilian indigenous languages. To this end, we undertook the comparison and formal analysis of secondary data in four genetic and typologically distinct languages, and the feature geometry is inspired by that elaborated by Harley and Ritter (2002). Data collection took place through the reading of grammars and published studies about the languages selected for the corpus. The examples provided by the authors were compiled in spreadsheets, which later served for the comparing process. Compose the corpus of this research, namely: Mamaindê, Nambikwara family (Eberhard, 2009, 2022); Munduruku, Munduruku branch of the Tupi family (Crofts, 1973; Gomes, 2006, 2010); Kotiria, Tukano family (Stenzel, 2004; Coutinho-Silva, 2014) (Aikhenvald, 1994, 2003). To conduct the aforementioned formal analysis, we used the theoretical assumptions and the grammar architecture of Distributed Morphology (DM) (Halle; Marantz, 1993, 1994, and subsequent works). Such architecture presupposes the explosion of the lexical component in three lists accessed by syntax through the course of derivation. Understood as being a part of List 1, our feature geometry accounts for semantic distinctions often found in classifier systems, as noted by authors of functional-typological tradition such as Allan (1977) and Croft (1994), as the result of constraints of abstract traits placed by the Universal Grammar.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Lingüística, Letras e Artes::Lingüísticapt_BR
dc.degree.departament::(CAC-DL) - Departamento de Letraspt_BR
dc.degree.graduation::CAC-Curso de Letras – Bachareladopt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0009-0001-4386-9633pt_BR
Aparece nas coleções:(TCC) - Letras

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC LIGIA ALVES CABRAL.pdf714,02 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons