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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorPIRAUÁ, André Luiz Torres-
dc.contributor.authorSANTOS, Helton Layon Teixeira dos-
dc.date.accessioned2024-08-05T15:00:35Z-
dc.date.available2024-08-05T15:00:35Z-
dc.date.issued2024-02-16-
dc.identifier.citationSANTOS, Helton Layon Teixeira dos. Barreiras e facilitadores de um programa de exercícios físicos domiciliares para idosos durante a pandemia da COVID-19 podem ser influenciados pelo tipo de supervisão?. 2024. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57199-
dc.description.abstractO exercício físico é uma alternativa não farmacológica, eficiente e de baixo custo que contribui para o envelhecimento saudável e pode servir para melhorar a capacidade funcional do idoso. Todavia, barreiras como falta de tempo, despesas com transporte e distância do local para a prática de exercícios têm sido utilizadas para justificar o grande percentual de idosos ainda não suficientemente ativos. Com o surgimento da COVID-19, as dificuldades decorrentes do distanciamento social, fortemente recomendado durante a pandemia, somaram- se as barreiras já existentes. Nesse cenário, programas de exercícios físicos domiciliares surgiram como alternativa para promoção da saúde, diante das barreiras associadas a prática de exercícios físicos entre idosos. Assim, este estudo objetivou analisar as percepções das barreiras e dos facilitadores relatadas por idosos e profissionais de Educação Física participantes de um programa de exercícios domiciliares sob a perspectiva de dois tipos de supervisão: 1- supervisão por videochamada e 2- supervisão mínima por mensagem de texto, durante o contexto da pandemia da COVID-19. Um estudo de caso de abordagem qualitativa foi conduzido, com idosos e profissionais que participaram anteriormente de um ensaio controlado aleatorizado realizado em todo território brasileiro. Participaram do ensaio controlado aleatorizado três profissionais e 38 idosos comunitários, dos quais 12 participaram deste estudo qualitativo. Destes 12 idosos, 83,3% mulheres, ± 69 anos, 41,7% supervisão por videochamada. Todos os participantes do presente estudo foram entrevistados por videoconferência. As entrevistas foram semiestruturadas e gravadas, sendo posteriormente transcritas para o software Word. Para análise dos dados, foi utilizada a análise de conteúdo, do tipo categorial, e a categorização adotada foi a análise temática. Os facilitadores relatados por idosos de ambos os grupos foram: melhora da aptidão física, bem-estar físico e mental, incentivo de pessoas próximas, supervisão profissional. O facilitador interação social foi exclusivo do grupo supervisionado por videochamada. Já as barreiras reportadas por idosos de ambos os grupos foram: indisponibilidade de horário, dificuldade de utilização de equipamento. Os três profissionais apresentaram uma barreira em comum: idosos com pouca familiaridade com a tecnologia. Apenas o treinador online relatou as barreiras: baixa qualidade de conexão com a internet, heterogeneidade intragrupo quanto ao nível de familiaridade com exercícios. O treinador offline, por sua vez, mencionou as barreiras: baixa interação social, comunicação com o idoso de forma remota. Já os facilitadores identificados pelo treinador online foram: alcance geográfico e interação social. O treinador offline relatou os facilitadores: tempo dedicado reduzido e acessibilidade por meio da tecnologia. Conclui-se que os facilitadores e as barreiras percebidas por idosos submetidos a programas de exercícios domiciliares seja sob supervisão por videoconferência ou minimamente supervisionados por mensagens de textos são semelhantes. Contudo, supervisões remotas que acontecem de maneira assíncrona podem gerar insegurança devido à ausência de supervisão profissional em tempo real. Na perspectiva dos profissionais, a interação social experenciada na supervisão por videochamada foi um facilitador e grande diferencial destacado em comparação a supervisão mínima por mensagem de texto.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEnvelhecimento saudávelpt_BR
dc.subjectPercepçãopt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectExercício físicopt_BR
dc.titleBarreiras e facilitadores de um programa de exercícios físicos domiciliares para idosos durante a pandemia da COVID-19 podem ser influenciados pelo tipo de supervisão?pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6360676689327977pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7971412342122230pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Educacao Fisicapt_BR
dc.description.abstractxPhysical exercise is a non-pharmacological, efficient, and low-cost alternative that contributes to healthy aging and can improve the functional capacity of the elderly. However, barriers such as scarcity of time, transportation expenses, and distance from the place to exercise have been used to justify the great percentage of elderly people who are not yet active enough. With the emergence of the COVID-19 pandemic, the difficulties arising from social distancing strongly recommended during the pandemic added to the existing barriers. In this context, home physical exercise programs emerged as an alternative for maintaining or promoting health, given the barriers associated with physical exercise among the elderly. Therefore, the goal of this study is to analyze the perception of barriers and facilitators described by the elderly who undergone a home physical exercise program from the perspective of two types of supervision (video call supervision and minimal text message supervision) during the COVID-19 pandemic. A case study with a qualitative approach was performed with elderly people who previously participated in a randomized controlled trial carried out throughout Brazil. 38 community-dwelling elderly people participated in the randomized controlled trial, of which 12 participated in this qualitative study (83.3% women, years, 41.7 % of video call supervision). The elderly were interviewed by video conference, and all interviews were semi-structured and carried out via Google Meet. With prior authorization from the elderly, the interviews were recorded, and the statements were later transcribed into the Word software using Transcribe as an auxiliary tool. To analyze transcribed data, categorical content analysis was used, and thematic analysis was the adopted categorization. The facilitators reported by the elderly in both groups were: improved physical fitness, physical and mental well-being, encouragement to exercise, encouragement from people close to them, professional supervision. The social interaction facilitator was exclusive to the group supervised via video call. The barriers reported by elderly people in both groups were: unavailability of time, difficulty using equipment. The asynchronous professional supervision barrier was exclusive to the group minimally supervised via text messaging. The three professionals had a common barrier: elderly people with little familiarity with technology. Only the online trainer reported the barriers: low quality of internet connection, available space for the elderly, intragroup heterogeneity in terms of level of familiarity with exercises. The offline trainer, in turn, mentioned the barriers: low social interaction, ensuring the elderly's adherence, communicating with the elderly remotely. The facilitators identified by the online trainer were: geographic reach, bringing together individuals from different regions and social interaction. The offline trainer reported the facilitators: reduced dedicated time, low number of seniors under minimal supervision, accessibility through technology. The evaluator also pointed out as a facilitator, in addition to social interaction, the convenience of doing it at home and the flexibility of schedules. It can be concluded that facilitators and barriers perceived by the elderly undergoing programs of home exercise either supervised by video call or minimally supervised by text messages are similar. Nevertheless, asynchronous remote supervisions can generate insecurity due to the lack of real time professional supervision. From the professionals' perspective, the social interaction experienced in video call supervision was a facilitator and a major differentiator compared to minimal text message supervision.pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Educação Física

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