Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56964

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorSILVA, Emmanuelle Tenorio Albuquerque Godoi Berenguer de Barros e-
dc.contributor.authorBORBA, Vanessa Cláudia Souza-
dc.date.accessioned2024-07-24T14:25:38Z-
dc.date.available2024-07-24T14:25:38Z-
dc.date.issued2024-02-26-
dc.identifier.citationBORBA, Vanessa Cláudia Souza. Retrato comparativo da evolução clínico-terapeutica da Covid-19 grave entre a primeira e a segunda onda no Nordeste do Brasil. 2024. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56964-
dc.description.abstractIntrodução: Na COVID-19 grave analisam-se estratégias de manejo e desfechos de forma comparativa das duas ondas em pacientes internados com quadro respiratório na UTI de hospital universitário do Nordeste do Brasil. Métodos: Estudo prospectivo e observacional. A primeira onda foi para os hospitalizados de abril de 2020 até fevereiro de 2021 e a segunda onda a partir de 1 de março de 2021 até agosto de 2021. Resultados: Dentre os 176 pacientes, 95 foram da primeira onda e 81 da segunda. A mortalidade geral foi de 35,8%, sendo 47,4% vs 22,2% (p=0,001). A mediana de idade da amostra geral foi de 55 anos [IQR: 46–58], sem diferença entre as ondas. O escore SOFA de 24 horas comparando as duas ondas foi de [IQR:4 [3; 7,7] vs 3[2; 5,5], (p=0,001) e o de 72 horas [IQR: 5[3; 8] vs 3[2; 7] (p=0,001). Na primeira onda, os pacientes tinham mais de duas comorbidades, embora com valor de p limítrofe (p=0,051), receberam mais ventilação mecânica invasiva (VMI), 68,4% vs 45,7%, (p= 0,002) e hemodiálise, 49,5% vs 17,7% (p=0,0000), mas menos ventilação não invasiva (VNI), 8,4% vs 72,5% (p=0,000) e corticoide, 86,6% vs 96,6%, (p=0,02). Na primeira onda ninguém foi vacinado e na segunda, apenas 7 receberam vacina (8,6%). Na análise multivariada os fatores de risco independentes para morte foram SOFA de 72h (p=0,000, IC 1,3-2,1), dias na UTI (p=0,001, IC 1,06-1,2) e idade p=0,006 (1,01-1,10). Enquanto o número de dias de internamento hospitalar foi um fator de proteção (p=0,000, IC 0,822-0,93). Conclusões: Na segunda onda houve menor mortalidade e os pacientes tinham menos comorbidades. Houve menos disfunções orgânicas e menor necessidade de VMI e hemodiálise, sendo mais utilizada VNI e corticoterapia. Os fatores de risco independentes para mortalidade intra-hospitalar para COVID-19 grave foram idade, tempo de internamento em UTI e o SOFA de 72h.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectSíndrome respiratória aguda gravept_BR
dc.subjectVentilação mecânicapt_BR
dc.subjectSíndrome da Covid-19pt_BR
dc.subjectDesfechos em terapia intensivapt_BR
dc.subjectHormônios do córtex adrenalpt_BR
dc.titleRetrato comparativo da evolução clínico-terapeutica da Covid-19 grave entre a primeira e a segunda onda no Nordeste do Brasilpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coBRANDÃO, Simone Cristina Soares-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7611971573416316pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3447127155815858pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Cirurgiapt_BR
dc.description.abstractxBackground: Management strategies and outcomes in severe COVID-19 were comparatively analyzed between the first and second wave with patients hospitalized with respiratory conditions in the ICU of a university hospital in the Northeast of Brazil. Methods: Prospective and observational study where we analyzed the clinical profile, outcomes and treatment. Patients hospitalized from April 2020 to February 2021 were included in the first wave sample; while the second wave included patients from March to August 2021.Results: Among 176 patients, 95 were from the first and 81 from the second wave. Mortality was 35.8%, being 47.4%vs. 22.2% (p=0.001), respectively. Median age was 55 years [IQR:46–58], with no difference between waves. The SOFA score was higher in the first wave, median of 4[IQR: 3;7.7] vs. 3[IQR: 2;5.5], and 5[IQR: 3;8] vs. 3[IQR: 2;7], at 24 and 72 hours, respectively (p=0.001). Patients in the first wave had more than two comorbidities(p=0.051), received more invasive mechanical ventilation (IMV), 68.4% vs. 45.7% (p=0.002) and hemodialysis, 49.5% vs. 17.7% (p=0.000), but less non-invasive ventilation (NIV), 8.4% vs. 72.5% (p=0.000), and corticosteroids, 86.6% vs. 96.6% (p=0.02). No one was vaccinated in the first wave, while only 7 patients had received a full vaccine in the second wave. In the multivariate analysis, the independent risk factors for death were 72-hour SOFA (p=0.000, CI 1.3-2.1), days in the ICU (p=0.001, CI 1.06-1.2) and age p=0.006 (1.01-1.10). While the number of days of hospitalization was a protective factor (p=0.000, CI 0.822-0.93). Conclusions: There waslower mortality and patients had fewer comorbidities in the second wave. There were fewer organ dysfunctions and less need for IMV and hemodialysis, with greater use of NIV and corticosteroids. The independent risk factors for in-hospital mortality for severe COVID-19 were age, length of ICU stay, and 72-hour SOFA.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/9653736728361794pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Cirurgia

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
DISSERTAÇÃO Vanessa Cláudia Souza Borba.pdf1,42 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons