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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56756

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCAMPOS, Roberta Bivar Carneiro-
dc.contributor.authorSANTOS, João Gabriel Lourenço da Silva-
dc.date.accessioned2024-07-18T14:57:35Z-
dc.date.available2024-07-18T14:57:35Z-
dc.date.issued2024-04-19-
dc.identifier.citationSANTOS, João Gabriel Lourenço da Silva. “Trabalhar? Trabalhar pra quê?”: a malandragem e a Jurema Sagrada em tempos, moralidades e corpos. 2024. Dissertação (Mestrado em Antropologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56756-
dc.description.abstract“Trabalhar? Trabalhar pra quê? Se eu trabalhar eu vou morrer!” Esse é um dos pontos cantados para um dos Mestres Malandros, que esse trabalho busca definir. Situados em um mundo cheio de dualidades, essas entidades são compostas pelo seu jeito intermediário de resolver os problemas. Entre bom e mal, vida e morte, ordem e caos, os Malandros e Malandras são possibilidades de ser, nunca inteiramente um nem outro, mas sempre trabalhando do seu jeito. Essa pesquisa se desenvolve dentro da Jurema Sagrada, lugar Encantado que é ocupado por Mestres Malandros e tantas outras entidades e da qual sou participante ativo, com um Mestre Malandro me acompanhando espiritualmente. Normalmente associados à Umbanda carioca, os Malandros e Malandras possuem uma ligação com a Jurema Sagrada, já que o “primeiro malandro” Zé Pilintra surgiu dentro desse complexo religioso. Aqui, busco investigar o que constitui esses Mestres Malandros como tais dentro da Jurema. Com isto em mente, discuto como a temporalidade, moralidade e a categoria de corpo são definidores dessas entidades, que buscam o aprimoramento do seu self e a sua evolução espiritual em seu momento pós-vida. Primeiramente, no entanto, viso debater as categorias de Mestres e Malandros, separados dentro do contexto nordestino e carioca, respectivamente, e o universo que se forma ao redor dessas entidades. Encantos, Ciências e Cidades fazem parte do universo juremeiro dos quais os Mestres e Mestras fazem parte, já os Malandros são definidos através de tricksters, jeitinhos e brasilidades. A partir disso, trago a categoria Mestres Malandros para discutir como alguns Mestres dentro da Jurema são ligados à Malandragem e sua moralidade, encerrando com os diferentes tipos de corpo que esses Mestres Malandros habitam.pt_BR
dc.description.sponsorshipFACEPEpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAntropologiapt_BR
dc.subjectJurema - Cultopt_BR
dc.subjectMalandragempt_BR
dc.subjectTemporalidadept_BR
dc.subjectMoralidadept_BR
dc.subjectCorpopt_BR
dc.title"Trabalhar? Trabalhar pra quê?" : a malandragem e a Jurema Sagrada em tempos, moralidades e corpospt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttps://lattes.cnpq.br/8793431036683254pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8343402717114526pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Antropologiapt_BR
dc.description.abstractx“Work? Work for what? If I work I’ll die!” These are some of the lyrics to a ritualistic song intoned to one of the Mestres Malandros, entities whom the present work seeks to define. Occupying a world teeming with dualities, the Mestres Malandros are characterized as problem-solvers in-between. They navigate between good and evil, life and death, order and chaos—without ever dwelling on either end, but constantly finding their own way to operate. This study was conducted within the realm of the Sacred Jurema, an enchanted place frequented by many such Mestres and a range of other entities—as well as myself, with a Mestre Malandro as my spiritual companion. Commonly associated with the Umbanda practices of Rio de Janeiro, the Malandros are linked to the Sacred Jurema as it provided the religious complex from which Zé Pilintra—often referred to as the first Malandro—originated. In this research, I seek to investigate the elements that constitute the Mestres Malandros in the Sacred Jurema. I discuss how temporality, morality, and the body come to be the defining factors for these entities, who seek self-improvement and spiritual evolution in their afterlife. First, however, I introduce Mestres and Malandros as categories in the contexts of the Brazilian Northeast and Rio de Janeiro separately, followed by the universe built around these entities. Charms, sciences, and cities are part of the Mestres’ dominion in the Sacred Jurema, while the Malandros are described as tricksters with unique combinations of chicanery and Brazilianness. Next, I focus on the Mestres Malandros as I consider how some Mestres in the Sacred Jurema are linked to malandragem and its moral values, bringing the study to a conclusion by examining the different types of body inhabited by the Mestres Malandros.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Antropologia

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