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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56561
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Título: | O envelhecimento sob a perspectiva da pessoa idosa transgênero e travesti : corpos que existem e resistem |
Autor(es): | ARRUDA, Jônathas de Lima |
Palavras-chave: | Idoso; Travestilidade; Pessoas Transgênero; Minorias Sexuais e de Gênero; Envelhecimento; Etarismo |
Data do documento: | 28-Fev-2024 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | ARRUDA, Jônathas de Lima. O envelhecimento sob a perspectiva da pessoa idosa transgênero e travesti: corpos que existem e resistem. 2024. Dissertação (Mestrado em Gerontologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024. |
Abstract: | O aumento do percentual de pessoas idosas no Brasil permite uma amplitude acerca dos estudos sobre as velhices, suas potencialidades e subjetividades, especialmente em relação às velhices marginalizadas, como as minorias de gênero e orientação sexual. O presente estudo teve por objetivo conhecer o processo de envelhecimento na perspectiva das singularidades subjetivas de pessoas idosas transgênero ou travesti. Trata-se de um estudo qualitativo, guiado por entrevista semiestruturada e que contou com a participação de duas entrevistadas, pessoas idosas transgênero. Empregou-se a análise de conteúdo segundo Bardin (2011), a fim de codificar as falas coletadas, gravadas e transcritas. Os dados foram discutidos a partir da perspectiva filosófica de Michel Foucalt (2010), Judith Butler (2002; 2003; 2006; 2015) e Achile Mbembe (2016). Os resultados foram organizados em quatro eixos de análise: envelhecer na perspectiva da pessoa transgênero; transgeneridade, trabalho e envelhecimento; preconceitos vivenciados pelas pessoas transgênero e mecanismos de enfrentamento, por parte de pessoas idosas transgênero, frente aos preconceitos vivenciados. Conclui-se, portanto, que a pluralidade caracterizou o processo de envelhecimento sob a perspectiva das mulheres idosas transgênero participantes da pesquisa. A hipótese inicial de relatos quase que exclusivamente demarcados pela exclusão foi contraposta por relatos de mecanismos de resiliência e enfretamento, individuais e coletivos, que ajudaram e ajudam a ressignificar eventos traumáticos e dão o impulso necessário para a continuação de suas existências e da expressão de suas artes. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56561 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Gerontologia |
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