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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56559

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBRANDÃO, Simone Cristina Soares-
dc.contributor.authorLEITE, Alice Abath-
dc.date.accessioned2024-06-28T15:59:42Z-
dc.date.available2024-06-28T15:59:42Z-
dc.date.issued2024-02-27-
dc.identifier.citationLEITE, Alice Abath. Correlação entre achados ultrassonográficos hepatobiliares e desfechos na COVID-19 grave. 2024. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56559-
dc.description.abstractA COVID-19 é uma doença infecciosa multissistêmica causada pelo Coronavírus da Síndrome Respiratória Aguda Grave 2 (SARS-CoV-2), com impacto global, sendo responsável por milhões de infectados e de mortes. Apesar dos esforços de pesquisa nos últimos anos, persistem lacunas na compreensão da doença. Novas variantes surgem, determinando novas ondas e servindo de alerta para o fato de que a doença não foi debelada. O objetivo deste estudo foi investigar alterações hepatobiliares através de ultrassonografia em pacientes hospitalizados com COVID-19 e analisar sua associação com mortalidade e variáveis clínicas. Para isso, foi realizado estudo prospectivo observacional em três hospitais brasileiros referenciados para COVID-19 entre julho de 2020 e fevereiro de 2021. Foram incluídos no estudo 59 pacientes hospitalizados com COVID-19 grave, confirmada por RT-PCR, e submetidos a ultrassonografia hepatobiliar. Dados demográficos, clínicos e de imagem foram analisados e comparados utilizando análise estatística, incluindo teste exato de Fisher e teste Qui-quadrado de Pearson de acordo com as características dos dados para cada variável categórica. Os principais achados ultrassonográficos foram espessamento dos planos periportais (66%), esteatose hepática (51%), sinais de doença hepática crônica (36%), ascite (25%) e hepatomegalia (10%). A vesícula biliar não foi avaliada em 7 pacientes devido a status pós-colecistectomia ou a pouca distensão da vesícula no momento do estudo. A ultrassonografia mostrou sinais de colestase em 19 (36%) dos 52 pacientes, espessamento parietal em 9 (17%) e cálculos biliares em 5 (10%). Um total de 28 (47%) pacientes morreram, dentre eles 17 (61%) eram homens. Sinais ecográficos de colestase e espessamento parietal da vesícula biliar foram associados a uma maior mortalidade por COVID-19 grave (p <0,05). Em conclusão, este estudo mostrou que alterações ultrassonográficas hepatobiliares foram comuns em pacientes hospitalizados por COVID-19 grave e que colestase e espessamento parietal da vesícula biliar foram associados a uma maior mortalidade.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectSARS-CoV-2pt_BR
dc.subjectUltrassonografiapt_BR
dc.subjectFígadopt_BR
dc.subjectVesícula Biliarpt_BR
dc.titleCorrelação entre achados ultrassonográficos hepatobiliares e desfechos na COVID-19 gravept_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7501702488628457pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9653736728361794pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Cirurgiapt_BR
dc.description.abstractxCOVID-19 is a multisystem infectious disease caused by the Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 (SARS-CoV-2), with a global impact, responsible for millions of infections and deaths. Despite research efforts in recent years, gaps persist in understanding the disease. New variants emerge, leading to new waves and serving as a warning that the disease has not been eliminated. The aim of this study was to investigate hepatobiliary abnormalities through ultrasonography in hospitalized COVID-19 patients and to analyze their association with mortality and clinical variables. For this purpose, a prospective observational study was conducted in three Brazilian hospitals designated for COVID-19 between July 2020 and February 2021. Fifty-nine patients hospitalized with severe COVID-19, confirmed by RT-PCR, were included in the study and underwent hepatobiliary ultrasonography. Demographic, clinical, and imaging data were analyzed and compared using statistical analysis, including Fisher's exact test and Pearson's chi-square test according to the characteristics of the data for each categorical variable. The main ultrasonographic findings were periportal thickening (66%), hepatic steatosis (51%), signs of chronic liver disease (36%), ascites (25%), and hepatomegaly (10%). The gallbladder was not assessed in 7 patients due to post-cholecystectomy status or insufficient distension of the gallbladder at the time of the study. Ultrasonography showed signs of cholestasis in 19 (36%) of the 52 patients, gallbladder wall thickening in 9 (17%), and gallstones in 5 (10%). A total of 28 (47%) patients died, of which 17 (61%) were men. Echographic signs of cholestasis and gallbladder wall thickening were associated with higher mortality in severe COVID-19 (p <0.05). In conclusion, this study demonstrated that ultrasound hepatobiliary abnormalities were common in patients hospitalized for severe COVID-19 and that cholestasis and gallbladder wall thickening were associated with higher mortality.pt_BR
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