Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55582

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorARAÚJO, Antonio Roberto Lucena de-
dc.contributor.authorALCÂNTARA, Bruna Vasconcelos de-
dc.date.accessioned2024-03-25T17:58:49Z-
dc.date.available2024-03-25T17:58:49Z-
dc.date.issued2024-02-29-
dc.identifier.citationALCÂNTARA, Bruna Vasconcelos de. Impacto clínico da expressão do gene ID1 na leucemia promielocítica aguda. 2024. Dissertação (Mestrado em Genética e Biologia Molecular) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55582-
dc.description.abstractO inibidor de ligação ao DNA 1 (ID1) tem sido frequentemente associado com início e progressão de diversos tumores humanos. Na leucemia mieloide aguda, um crescente número de evidências sugere que a alta expressão desse gene pode afetar tanto a leucemogênese quanto o prognóstico dos pacientes. No entanto, pouco se sabe sobre o seu papel na leucemia promielocítica aguda (LPA), uma doença que, embora tenha um prognóstico favorável, um número significativo de pacientes ainda sofre recaída quando tratados com ácido all-trans retinóico (ATRA) e quimioterapia. Nosso trabalho investigou a importância clínica da expressão aberrante do gene ID1 em 226 amostras de medula óssea de pacientes com LPA tratados com ATRA e quimioterapia. Pacientes com alta expressão de ID1 tiveram uma menor sobrevida global (SG) (41%, intervalo de confiança, IC 95%: 28–54%), quando comparados aos pacientes com baixa expressão de ID1 (83%, IC 95%: 76–89%) (p<0,001). De forma semelhante, pacientes de alto risco (ou seja, aqueles com contagem de leucócitos>10×109/L) com alta expressão de ID1 apresentaram uma taxa de SG significativamente menor (23%, IC 95%: 8–42) do que aqueles com baixa expressão de ID1 (62%, IC 95%: 45–75) (p=0,0047). Deste modo, concluímos que a expressão aberrante do ID1 tem impacto prognóstico na LPA, pelo menos quando o tratamento é à base de ATRA e quimioterapia. Além disso, esses resultados podem ser úteis para refinar a estratificação de risco de acordo com o perfil molecular do paciente.pt_BR
dc.description.sponsorshipFACEPEpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectID1pt_BR
dc.subjectPrognósticopt_BR
dc.subjectIC-APLpt_BR
dc.titleImpacto clínico da expressão do gene ID1 na leucemia promielocítica agudapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coBEZERRA, Marcos André Cavalcanti-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4302756524088521pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9519574368895128pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Geneticapt_BR
dc.description.abstractxThe inhibitor of DNA binding 1 (ID1) is frequently associated with the initiation and progression of various human tumors. In acute myeloid leukemia, accumulating evidence suggests that high expression of this gene may influence both leukemogenesis and patient prognosis. However, little is known about its role in acute promyelocytic leukemia (APL), a disease that with a generally favorable prognosis, but where a significant number of patients are still relapse when treated with all-trans retinoic acid (ATRA) and chemotherapy. Our study aimed to investigate the clinical importance of the aberrant ID1 gene expression in 226 bone marrow samples from APL patients treated with ATRA and chemotherapy. We found that patients with high ID1 expression had a lower overall survival (OS) rate (41%, confidence interval, 95% CI: 28–54%) compared to those with low ID1 expression (83%, 95% CI: 76 –89%) (P<0.001). Similarly, high-risk patients (i.e., those with leukocyte count >10×109/L) with high ID1 expression had a significantly lower OS rate (23%, 95% CI: 8–42) than those with low ID1 expression (62%, 95% CI: 45–75) (P=0.0047). Therefore, we conclude that aberrant expression of ID1 has a prognostic impact on APL, at least in a scenario in which ATRA+chemotherapy constitutes the basis for treatment. Additionally, these finding may contribute to refining risk stratification based on patient's molecular profile.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/3946903637397489pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Genética

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Bruna Vasconcelos de Alcântara.pdf1,35 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons