Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55532

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorGUEDES, Rubem Carlos Araújo-
dc.contributor.authorOLIVEIRA, Maria Luísa Figueira de-
dc.date.accessioned2024-03-21T11:42:48Z-
dc.date.available2024-03-21T11:42:48Z-
dc.date.issued2022-08-08-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Maria Luísa Figueira de. Atividade física voluntária materna, dieta hipoprotéica e desenvolvimento cerebral da prole: efeitos eletrofisiológicos e comportamentais. 2022. Dissertação (Mestrado em Bioquímica e Fisiologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55532-
dc.description.abstractA desnutrição proteica altera o funcionamento do sistema nervoso central, influenciando de forma negativa no desenvolvimento fetal. A prática de exercício físico durante a gestação beneficia o organismo fetal com alterações adaptativas que podem atuar como neuroproteçãopara a prole. O presente estudo tem como objetivo avaliar o efeito de dieta hipoproteica e da atividade física voluntária (AFV) materna sobre aspectos eletrofisiológicos, comportamentais e morfológicos encefálicos, tanto nas mães quanto nos filhotes. A nossa hipótese é que a AFV pré-natal age como agente reprogramador metabólico e neural, atenuando os efeitos associados a alterações neurais maternas e da prole induzidas pela desnutrição proteica materna gestacional e pós-gestacional. Ratas Wistar (n=30) foram submetidas a uma dieta hipoproteica (8% de proteina), associada ou não à atividade física voluntária em rodas de corrida, acoplada a um ciclocomputador, o que permite o registro da distância percorrida, tempo de atividade e gasto calórico. As ratas passaram por um período de adaptação (30 dias) e após esse período foram classifiCSDas de acordo com o nível de atividade física diária como tendo baixa atividade, média atividade e alta atividade física. Um grupo controle sedentário com peso e idade similar (n=10), foi alojado de igual modo nas gaiolas de AFV, porém com a roda de corrida travada. Após detecção da prenhez, receberam dieta hipoproteica durante a gestação. Quando as mães atingiram a idade entre 150 a 170 dias de vida, e os filhotes idade entre 30-35 dias, foram submetidos a testes comportamentais, seguidos do registro eletrofisiológico da depressão alastrante cortical (DAC). Os parâmetros da DAC (velocidade de propagação, amplitude e duração) foram calculados. A DAC foi acelerada pela dieta hipoproteica e desacelerada pelo exercício físico; além disso, a dieta hipoproteica aumentou os comportamentos de ansiedade, enquanto que o exercício físico os reduziu. Nossos resultados podem fornecer informações importantes sobre o papel modulador da atividade física voluntária pré-gestacional, durante e após a gestação no sentido de reprogramar os efeitos da desnutrição proteica sobre o sistema nervoso central.pt_BR
dc.description.sponsorshipFACEPEpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectExercício físicopt_BR
dc.subjectAtividade física voluntáriapt_BR
dc.subjectDieta hipoprotéicapt_BR
dc.subjectDepressão alastrante corticalpt_BR
dc.subjectAnsiedadept_BR
dc.titleAtividade física voluntária materna, dieta hipoprotéica e desenvolvimento cerebral da prole : efeitos eletrofisiológicos e comportamentaispt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coLEANDRO, Carol Virginia Góis-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5337066318977591pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8732531948603070pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Bioquimica e Fisiologiapt_BR
dc.description.abstractxThe Protein malnutrition causes changes in the functioning of the central nervous system, negatively influencing fetal development. The practice of physical exercise during the gestational period allows the fetal organism to benefit from adaptive changes that can act with neuroprotection, benefiting the offspring. The present study aims to evaluate the effect of a low-protein diet and maternal voluntary physical activity on brain electrophysiological, behavioral and morphological aspects, both in mothers and offspring. The hypothesis of this project is that prenatal voluntary physical activity acts as a metabolic and neural reprogramming agent, attenuating the effects associated with maternal and offspring neural alterations induced by gestational and post-gestational maternal protein malnutrition. Wistar rats (n=30) were submitted to a low-protein diet (8% protein), associated or not with voluntary physical activity on running wheels, coupled to a cycle computer, which allows the recording of the distance covered, activity and caloric expenditure. The rats underwent an adaptation period (30 days) and after this period they were classified according to the level of daily physical activity as having low activity, medium activity and high physical activity. A sedentary control group of similar weight and age (n=10) was similarly housed in the voluntary physical activity cages, but with the running wheel locked. Soon after the adaptation period, the rats were mated and after pregnancy detection, they received a low-protein diet during pregnancy. When the mothers reached the age between 150 and 170 days of life, and the pups were aged between 30-35 days, they were submitted to behavioral tests, followed by the electrophysiological recording of cortical spreading depression (CSD). The CSD parameters (propagation speed, amplitude and duration) were calculated. CSD was accelerated by the low-protein diet and decelerated by physical exercise; in addition, the low-protein diet increased anxiety behaviors, while physical exercise reduced anxiety- like behaviors. Our results may provide important information about the modulating role of pre-gestational voluntary physical activity, during and after pregnancy, in order to reprogramthe effects of protein malnutrition on the central nervous system.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/7419672108203411pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Bioquímica e Fisiologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Maria Luísa Figueira de Oliveira.pdf
  Item embargado até 2026-03-15
1,52 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir    Item embargado


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons