Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55444

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorCORDIVIOLA, Alfredo Adolfo-
dc.contributor.authorSILVA, Luiz Carlos de Barros-
dc.date.accessioned2024-03-14T14:34:04Z-
dc.date.available2024-03-14T14:34:04Z-
dc.date.issued2024-02-21-
dc.identifier.citationSILVA, Luiz Carlos de Barros. A tebaida novo-hispana: os eremitas na crônica agostinha do século XVIII. 2024. Dissertação (Mestrado em Letras) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55444-
dc.description.abstractEste estudo tem como objetivo analisar a representação de um personagem comum à literatura barroca hispano-americana, o eremita, em uma crônica religiosa do século XVIII, a Americana Thebaida, do cronista Frei Mathías de Escobar, religioso da Ordem de Santo Agostinho. Tendo em consideração o entendimento de Walter O. Kaelber (1987) e Valantasis (1995) a respeito do ascetismo e do personagem ascético, procuramos neste trabalho não somente estabelecer relações entre os estudos culturais e a crônica colonial agostinha, mas também localizar os recursos literários e retóricos utilizados por Fr. Escobar na redação da sua obra. Neste trabalho, não consideramos apenas a sociedade colonial e o convento agostinho em sua materialidade empírica, mas também examinamos a configuração artística que as convicções de um período podem assumir na obra. Precisamente por seu caráter de questionadora da cultura dominante, e entendendo a obra de arte como intervenção no debate cultural de seu tempo, a imagem do “eremita” é evocada por Fr. Mathías como representação da exemplar ortodoxia que os primeiros missionários agostinhos na Nova Espanha haviam praticado, e como símbolo dos valores contrarreformistas que a secularização posta em marcha no século XVIII prescindia. Este estudo se apoia nos trabalhos precursores de Rubial García (1989; 1990), que reúne em seus estudos uma grande quantidade de documentos, muitos deles inéditos, que nos permitiu, entre outras coisas, aproximarmo-nos ao contexto sócio-cultural da produção da Americana Thebaida, bem como entender a dinâmica historiográfica da Ordem refletida nessa obra.pt_BR
dc.description.sponsorshipFACEPEpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAscetismopt_BR
dc.subjectCrônica agostinhapt_BR
dc.subjectCrônica colonialpt_BR
dc.subjectLiteratura novo-hispanapt_BR
dc.subjectBarroco hispano-americanopt_BR
dc.titleA tebaida novo-hispana : os eremitas na crônica agostinha do século XVIIIpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9325413945301399pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1511356924660287pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Letraspt_BR
dc.description.abstractxEste estudio tiene como objetivo analizar la representación de un personaje común a la literatura barroca hispanoamericana, el ermitaño, en una crónica religiosa del siglo XVIII, la Americana Thebaida, del cronista Fray Mathías de Escobar, religioso de la Orden de San Agustín. Tomando en cuenta la comprensión de Walter O. Kaelber (1987) y Valantasis (1995) sobre el ascetismo y el personaje ascético, buscamos en este trabajo no sólo establecer relaciones entre los estudios culturales y la crónica colonial agustina, sino también ubicar los recursos literarios y retóricos utilizados por Fray Escobar al escribir su obra. En este trabajo no sólo consideramos la sociedad colonial y el convento agustino en su materialidad empírica, sino que también examinamos la configuración artística que las convicciones de una época pueden asumir en la obra. Precisamente por su carácter de cuestionador de la cultura dominante, y entendiendo la obra de arte como una intervención en el debate cultural de su tiempo, la imagen del “ermitaño” es evocada por Fray Mathías como representación de la ortodoxia ejemplar que los primeros misioneros agustinos en la Nueva España habían practicado, y como símbolo de los valores contrarreformistas de los que prescindió la secularización puesta en marcha en el siglo XVIII. Este estudio se basa en los trabajos pioneros de Rubial García (1989; 1990), quien reúne en sus estudios un gran número de documentos, muchos de ellos inéditos, que permitieron, entre otras cosas, acercarnos al contexto sociocultural en que fue escrita la Americana Thebaida, así como comprender la dinámica historiográfica de la Orden reflejada en esta obra.pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Estudos Literários

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
DISSERTAÇÃO Luiz Carlos de Barros Silva.pdf4,75 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons