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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55399

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dc.contributor.advisorXIMENES, Rosana Christine Cavalcanti-
dc.contributor.authorDIONISIO, Weslley Álex da Silva-
dc.date.accessioned2024-03-13T13:11:21Z-
dc.date.available2024-03-13T13:11:21Z-
dc.date.issued2023-12-19-
dc.identifier.citationDIONISIO, Weslley Álex da Silva. Saúde mental e adolescência: relação entre os sintomas depressivos e o nível de atividade física. 2023. Dissertação (Mestrado em Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55399-
dc.description.abstractA pandemia de Covid-19 trouxe diversos prejuízos à população global, parte deles ainda estão sendo investigados. Diversos fatores contribuíram para um potencial risco de desenvolvimento de sintomas depressivos e baixa autoestima, ao passo que impossibilitaram a prática de atividades físicas em geral. Os adolescentes parecem ter sido afetados diretamente por este cenário. Assim, a presente pesquisa buscou mensurar a prevalência de sintomas depressivos, o nível de autoestima e atividade física, e avaliar possíveis associações entre estas variáveis durante o período da pandemia. Trata-se de um estudo transversal realizado com 1071 adolescentes brasileiros (16.30 ±1.1 anos, 56.6% females), que avaliou sintomas depressivos, autoestima e atividade física através do Hamilton Depression Rating Scale, Rosenberg Self-Esteem Scale e Physical Activity Questionnaire for Adolescents, respectivamente. Dos adolescentes avaliados, 53.4% apresentaram sintomas depressivos, 76.4% autoestima não satisfatória e 90.4% nível insuficiente de atividade física, sendo a maior parte sedentários (61.2%). Sintomas depressivos elevados correlacionaram-se com uma menor autoestima (Rô de Spearman = - 0,585; p<0,001) e atividade física (Rô de Spearman = -0,076; p=0,037). A autoestima e atividade física correlacionam-se de forma positiva (Rô de Spearman = 0,138; p<0,001). Além disso, observou-se maiores escores de sintomas depressivos em indivíduos com autoestima não satisfatória (p<0,001; Mann-Whitney U test). Os escores de atividade física foram menores em indivíduos com sintomas depressivos (p=0,043; Mann-Whitney U test). Diante disso, conclui-se que durante a pandemia os adolescentes apresentaram sintomas depressivos, autoestima não satisfatória e um nível de atividade física insuficiente. Além disso, os indivíduos com sintomatologia depressiva apresentaram baixa autoestima e menor nível de atividade física, quando comparados aos indivíduos sem os sintomas.pt_BR
dc.description.sponsorshipFACEPEpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAtividade motorapt_BR
dc.subjectAutoestimapt_BR
dc.subjectComportamento sedentáriopt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectDepressãopt_BR
dc.subjectPandemiaspt_BR
dc.titleSaúde mental e adolescência : relação entre os sintomas depressivos e o nível de atividade físicapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coMIGUEL, Rafael Danyllo da Silva-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6878566239604686pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3731621037358229pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Neuropsiquiatria e Ciencia do Comportamentopt_BR
dc.description.abstractxThe Covid-19 pandemic brought several losses to the global population, some of which are still being investigated. Several factors contributed to a potential risk of developing depressive symptoms and low self-esteem while doing it impossible to practice physical activities. Adolescents seem to have been directly affected by this scenario. Thus, the present research sought to measure the prevalence of depressive symptoms, self-esteem, and physical activity level, and to evaluate possible associations between these variables during the pandemic. A cross- sectional study was carried out with 1071 Brazilian adolescents (16.30 ± 1.1 years, 56.6% females), which evaluated depressive symptoms, self-esteem, and physical activity through the Hamilton Depression Rating Scale, Rosenberg Self-Esteem Scale, and Physical Activity Questionnaire for Adolescents, respectively. Of the evaluated adolescents, 53.4% had depressive symptoms, 76.4% had unsatisfactory self-esteem, and 90.4% had insufficient physical activity levels, the most were sedentary (61.2%). High depressive symptoms correlated with lower self-esteem (Spearman's Rho = -0.585; p<0.001) and physical activity (Spearman's Rho = -0.076; p=0.037). Self-esteem and physical activity were positively correlated (Spearman's Rho = 0.138; p<0.001). In addition, higher scores of depressive symptoms were observed in individuals with unsatisfactory self-esteem (p<0.001; Mann-Whitney U test). Physical activity scores were lower in individuals with depressive symptoms (p=0.043; Mann-Whitney U test). Therefore, during the pandemic, Brazilian adolescents showed depressive symptoms, unsatisfactory self-esteem, and an insufficient physical activity level. In addition, individuals with depressive symptoms had low self-esteem and a lower level of physical activity when compared to individuals without symptoms.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/5373975620808962pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento

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DISSERTAÇÃO Weslley Álex da Silva Dionisio.pdf
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