Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55313

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFRANCO, Maria Amélia Santoro-
dc.date.accessioned2024-03-01T23:13:14Z-
dc.date.available2024-03-01T23:13:14Z-
dc.date.issued2022-03-
dc.identifier.citationFRANCO, Maria Amélia Santoro. Por uma didática decolonial: epistemologia e contradições. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 48, n. 1, p. 1-22, 7 mar. 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55313-
dc.descriptionTodas as notas se encontram ao final do textopt_BR
dc.description.abstractEsta pesquisa foi realizada em 2019 e teve a finalidade de responder à questão: qual a didática para a escola básica pública em tempos tão adversos? Utilizou-se como metodologia o bilan de savoir, em sua perspectiva crítica e participativa, com 150 docentes de escola pública, trezentos questionários, três entrevistas, dois grupos de diálogo e uma visita guiada por docentes a duas escolas públicas. Após dupla triangulação e interpretações coletivas, comprovou-se que os dados oferecem indícios de que a didática está associada ao fenômeno ensino, mas que, no entanto, a compreensão e a prática desse fenômeno se cristalizam como atividades dissonantes e desvinculadas das necessidades e urgências do momento atual. O trabalho identifica seis componentes dessa dissonância como contradições internas e recomenda que os cursos de formação insistam na presença da didática em uma concepção decolonial e em práticas que busquem ensinar o ensino para os futuros docentes. As contradições encontradas foram: 1. A contradição pedagógica: uma teoria de ensino ou uma teoria da formação? 2. A contradição ontológica: ensino requer relações verticais ou participativas? 3. A contradição prática: didática que quer ensinar versus didática que não pode ensinar. 4. A contradição epistêmica: o aluno não quer aprender; o professor não pode ensinar; o professor quer ensinar, o aluno não consegue aprender. 5. Contradição conceitual: o professor que ensina? 0 aluno que aprende? 6. Contradição ética: enquanto ensino, do meu jeito, do meu modo, excluo gentes; excluo alunos.pt_BR
dc.format.extentp 1-22pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.rightsAcessoRestritopt_BR
dc.subjectDidáticapt_BR
dc.subjectDecolonizaçãopt_BR
dc.subjectFormação de professorespt_BR
dc.subjectEscola públicapt_BR
dc.titlePor uma didática decolonial: epistemologia e contradiçõespt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.contributor.rebecaBC/UFPEpt_BR
dc.description.accessibilityAcessivelpt_BR
dc.issued2024-02-
Aparece nas coleções:Artigo - Ciências Humanas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
FRANCO. Por uma didática decolonial. p. 1-22.pdf
  Acesso restrito
199,3 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir    Item embargado


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.