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Título : O papel do farmacêutico frente à pràtica da automedicação em idosos no Brasil: Uma revisão de literatura.
Autor : QUEIROZ, Maria Eduarda Pessoa de Aquino
Palabras clave : Automedicação; Atenção Farmacêutica; Idosos; Polifarmácia; Farmácia
Fecha de publicación : 28-abr-2023
Citación : QUEIROZ, Maria Eduarda Pessoa de Aquino. O papel do farmacêutico frente à pràtica da automedicação em idosos no brasil: Uma revisão de literatura. 2023. 46 f. TCC (Graduação) - Curso de Farmácia, Departamento de Ciências Farmacêuticas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.
Resumen : O aumento da população de idosos é uma realidade global. No Brasil, essa transformação populacional leva a várias mudanças nos serviços assistenciais à saúde. Esse quadro desencadeia aumento do consumo de medicamentos e sem o acompanhamento farmacêutico correto contribui para a prática da automedicação, que é um problema de saúde pública. Foi realizado a busca literária, nas bases de dados PubMed/MedLine, SciELO, CAPES e LILACS com um limite temporal de no máximo 5 anos em inglês, espanhol e português. Com os seguintes descritores: automedicação”, “hábitos de consumo de medicamentos”, “idosos”, “atenção farmacêutica”, “polifarmácia” e “farmacêutico clínico”. Com critérios de exclusão artigos feitos em animais, em outras línguas que não as determinadas e que fugiam das definições de artigo clássico, estudo comparativo, meta-análise e estudo clínico. Foram selecionados 11 artigos, todos lidos na íntegra e por meio dos seus dados, foi possível comprovar que a automedicação e a polifarmácia são mais comuns em mulheres, entre 70 à 79 anos, com ensino fundamental incompleto, que recebem entre 1 á 3 salários mínimos, autodeclarados pardos, pretos ou indígenas, que não apresentam parceiros amorosos em sua vida e utilizam uma média de 5 - 6 medicamentos ao dia. As drogas mais utilizadas na automedicação são: metformina, losartana, glibenclamida e sinvastatina, omeprazol, ácido acetilsalicílico, hidrocloritiazida, enalapril, clonazepam, amiodarona, anlodipino e quetiapina. Medicamentos estes caracterizados como comuns no tratamento de doenças crônicas associadas a velhice e que possuem sério riscos de causarem efeitos colaterais, se administrados de maneira errônea. Portanto, se torna necessário uma avaliação farmacêutica constante das terapêuticas utilizadas pela população, principalmente, pelos idosos, com o objetivo de identificar e minimizar os riscos, levando em conta as peculiaridades de cada paciente para adesão medicamentosa mais consciente. Além disso, é imprescindível a realização de mais estudos para aprimorar as informações sobre essa problemática, a fim de detalhar melhor as causas que estimulam a prática da automedicação, visando desenvolver estratégias de saúde pública para solucionar esse desafio.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/54598
Aparece en las colecciones: (TCC) - Farmácia

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