Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/54559

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorNASCIMENTO JUNIOR, José Roberto-
dc.contributor.authorAMARAL, Júlio César Aguiar do-
dc.date.accessioned2024-01-11T02:25:54Z-
dc.date.available2024-01-11T02:25:54Z-
dc.date.issued2023-05-12-
dc.date.submitted2023-09-02-
dc.identifier.citationAMARAL, Júlio César Aguiar do. Quando "mano"? Quando "mona"?: os conflitos de performatividades entre Ballroom e Hip Hop no corpo masculino. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Dança) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/54559-
dc.description.abstractA Ballroom tem como sopro inicial a criação de um espaço seguro para que pessoas LGBTQIA+ pudessem se expressar, e o Hip hop surge como ferramenta de transformação artística e cultural das ruas violentas, numa predominância heteronormativa, de New York. Entretanto, a figura do corpo masculino se exibe de diferentes formas de acordo com cada uma dessas linguagens. Os significados, códigos, símbolos designados para a imagem do que se espera de um “homem” sofrem modificações nos diferentes contextos, fazendo assim ambas as comunidades, muitas vezes, não se aproximarem. Este trabalho se interessa em analisar, a partir da minha vivência quanto alguém que transita entre as duas tribos, como a construção de gênero (no ocidente) criou ideias sobre o “corpo masculino” que influenciam na corporeidade das danças dessas duas comunidades, e interfere na forma como elas se relacionam e não as permitem, muitas vezes, de viver experiências que enriqueceriam ambos vocabulários corporais. Trago em primeiro momento os conceitos, análises e pensamentos de teóricos como Andreoli (2010), Butler (2008) e Lacerda (2010) acerca das impressões de gênero na sociedade ocidental moderna. Após isso, introduzo historicidades através das perspectivas de pesquisadores que vivem suas comunidades como Pereira (2020), Reis (2020), Rodrigues (2021) na Ballroom e Freitas (2019), Santos (2018), Silva (2012) no Hip hop. Por fim, concretizo com um laboratório em dança que une ambas as performatividades, registrado em vídeo.pt_BR
dc.format.extent59p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectQuestões de gêneropt_BR
dc.subjectDançapt_BR
dc.subjectBallroompt_BR
dc.subjectHip Hoppt_BR
dc.subjectPerformatividadept_BR
dc.titleQuando "mano"? Quando "mona"?: os conflitos de performatividades entre Ballroom e Hip Hop no corpo masculinopt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3417396265368564pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4872695715648943pt_BR
dc.description.abstractxBallroom's initial inspiration was the creation of a safe space for LGBTQIA+ people to express themselves, and Hip hop emerged as a tool for artistic and cultural transformation in the violent streets, in a heteronormative predominance, of New York. However, the figure of the male body is displayed in different ways according to each of these languages. The meanings, codes, symbols assigned to the image of what is expected of a “man” suffer modifications in different contexts, thus making both communities, many times, do not approach each other. This work is interested in analyzing, based on my experience as someone who transits between the two tribes, how the construction of gender (in the West) created ideas about the “male body” that influences the corporeality of the dances of these two communities, interferes with the way they relate and often do not allow them to live experiences that would enrich both body vocabularies. I first bring the concepts, analyzes and thoughts of theorists such as Andreoli (2010), Butler (2008) and Lacerda (2010) about gender impressions in modern western society. After that, I introduce historicities through the perspectives of researchers who live their communities as Pereira (2020), Reis (2020), Rodrigues (2021) in Ballroom and Freitas (2019), Santos (2018), Silva (2012) in Hip hop. Finally, I work with a dance laboratory that unites both performativities, recorded on video.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Lingüística, Letras e Artespt_BR
dc.degree.departament::(CAC-DA) - Departamento de Artespt_BR
dc.degree.graduation::CAC-Curso de Dança – Licenciaturapt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
Aparece en las colecciones: TCC - Dança

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
TCC Júlio César Aguiar do Amaral.pdf2,08 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons