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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/54198

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dc.contributor.advisorFRAZÃO, Cecília Maria Farias de Queiroz-
dc.contributor.authorSANTOS, Gutembergue Aragão dos-
dc.date.accessioned2023-12-19T19:08:00Z-
dc.date.available2023-12-19T19:08:00Z-
dc.date.issued2022-05-13-
dc.identifier.citationSANTOS, Gutembergue Aragão dos. Validade baseada na estrutura interna da escala de comportamentos de autocuidado do paciente renal em tratamento conservador. 2022. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/54198-
dc.description.abstractIndivíduos acometidos por doença renal crônica necessitam de um tratamento direcionado de acordo com a funcionalidade dos rins. Para os pacientes que não se encontram na categoria da falência renal, deve ser realizado o tratamento conservador que se baseia em três pilares de conduta: diagnóstico e classificação precoce da doença, encaminhamento imediato ao nefrologista e a implementação de medidas para preservar a função renal. Nesse contexto, o enfermeiro deve atuar, por meio da educação em saúde, na perspectiva de instrumentalizar pacientes e familiares sobre ações de autocuidado para que retardem ou mesmo interrompam a progressão para os estágios mais avançados da doença. Para tanto, utilizar um instrumento, como a Escala de Comportamentos de Autocuidado de Paciente Renal em Tratamento Conservador, na consulta de enfermagem ao paciente renal em tratamento conservador, pode subsidiar intervenções de enfermagem direcionadas as reais demandas de cada indivíduo. Diante do contexto, o presente estudo tem como objetivo avaliar as evidências de validade baseada na estrutura interna da escala de comportamentos de autocuidado do paciente renal em tratamento conservador. Trata-se de um estudo metodológico com abordagem quantitativa onde realizou-se a aplicação da Escala de Comportamentos de Autocuidado de Paciente Renal em Tratamento Conservador à 310 participantes. A coleta de dados ocorreu em dois ambulatórios de nefrologia entre os meses de agosto/2021 à fevereiro/2022. Para a análise dos dados, foi utilizada estatística descritiva e inferencial. A normalidade das médias das frequências foi avaliada pelo teste de Kolmogorov-Smirnov. Para a adequação da amostra verificou-se através do teste de Kaiser-Meyer-Olkin e do teste de esfericidade de Bartlett. A análise fatorial exploratória foi aplicada na verificação das variáveis do estudo, assim como a análise fatorial confirmatória para testar estrutura interna e avaliação dos índices de ajustes. Para todas as conclusões, foram consideradas o nível de significância de 5%. O estudo foi aprovadono Comitê de ética em Pesquisa sob número do parecer 3.576.916 e teve financiamento da Fundação de Amparo a Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco sob a forma de bolsa ao mestrando. O estudo utilizou a escala de comportamentos de autocuidado de paciente renal em tratamento conservador com 62 itens e três domínios relacionados a consumo alimentar e de bebidas; sinais e sintomas de complicação e por último, cuidados de saúde geral. Em sua versão final a escala apresentou 25 itens nos três domínios: oito itens no domínio consumo alimentar e de bebidas; nove itens no domínio sinais e sintomas de complicação e oito itens no domínio cuidados de saúde geral com valores de ômega de McDonald de 0,527, 0,881 e 0,598, respectivamente. Observou-se a presença de níveis insatisfatórios de confiabilidade nos domínios um e três. Conclui-se que o domínio dois resultou em melhores condições de mensuração de autocuidado relacionado ao domínio sinais e sintomas de complicação. Logo, sua aplicação durante a consulta de enfermagem pode ser um instrumento mediador para a implementação de ações de enfermagem relativas a educação em saúde em prol da adesão terapêutica dessa clientela.pt_BR
dc.description.sponsorshipFACEPEpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEstudos de validaçãopt_BR
dc.subjectTratamento conservadorpt_BR
dc.subjectInsuficiência renal crônicapt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectEducação em saúdept_BR
dc.subjectAutocuidadopt_BR
dc.titleValidade baseada na estrutura interna da escala de comportamentos de autocuidado do paciente renal em tratamento conservadorpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coMORAIS, Sheila Coelho Ramalho Vasconcelos-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1274202248275077pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3148334952798860pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Enfermagempt_BR
dc.description.abstractxIndividuals affected by chronic kidney disease need a treatment directed according to the functionality of the kidneys. For patients who are not in the category of renal failure, conservative treatment should be performed, which is based on three pillars of conduct: early diagnosis and classification of the disease, immediate referral to the nephrologist and the implementation of measures to preserve renal function. In this context, nurses must act, through health education, with a view to equipping patients and family members on self-care actions to delay or even interrupt the progression to the more advanced stages of the disease. Therefore, using an instrument, such as the Renal Patient Self-Care Behavior Scale (ECAP- Renal) in Conservative Treatment, in the nursing consultation of renal patients undergoing conservative treatment, can support nursing interventions directed to the real demands of each individual. Given the context, the present study aims to evaluate evidence of validity based on the internal structure of the self-care behavior scale of renal patients undergoing conservative treatment. This is a methodological study with a quantitative approach where the ECAP-Renal was applied to 310 participants. For data analysis, descriptive and inferential statistics were used. The normality of the averages of the frequencies was evaluated by the Kolmogorov- Smirnov test. The adequacy of the sample was verified using the Kaiser-Meyer-Olkin (KMO) test and the Bartlett sphericity test. Exploratory factor analysis was applied to verify the study variables, as well as confirmatory factor analysis to test internal structure and evaluation of adjustment indices. For all conclusions, a significance level of 5% was considered. The study was carried out in accordance with resolution 466/12 of the National Health Council through approval under opinion number 3,576,916 and funding from the Fundação de Amparo a Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco. The study used the scale of self-care behaviors of renal patients undergoing conservative treatment with 62 items and three domains related to food and drink consumption; signs and symptoms of complications and lastly, general health care. In its final version, the scale presented 25 items in the three domains with McDonald's omega values of 0.527, 0.881 and 0.598, respectively. The presence of unsatisfactory levels of reliability wasobserved in domains one and three. However, domain two resulted in better conditions for measuring self-care related to the domain signs and symptoms of complications.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/2601838917801024pt_BR
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