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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/54018
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Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | BEZERRA, Marcos André Cavalcanti | - |
dc.contributor.author | PACHECO, Carlos Eduardo Ferreira | - |
dc.date.accessioned | 2023-12-11T14:53:42Z | - |
dc.date.available | 2023-12-11T14:53:42Z | - |
dc.date.issued | 2023-09-19 | - |
dc.date.submitted | 2023-12-06 | - |
dc.identifier.citation | PACHECO, Carlos Eduardo Ferreira. A utilização de acalabrutinibe em pacientes com Leucemia Linfocítica Crônica refratária/recidivante: uma revisão. 2023. 40. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/54018 | - |
dc.description | 9,65 | pt_BR |
dc.description.abstract | A Leucemia Linfocítica Crônica (LLC) é uma malignidade hematológica que tem como principal característica a expansão clonal linfócitos B maduros. É a neoplasia hematológica linfoproliferativa crônica mais comum entre as Síndromes Linfoproliferativas Crônicas (SLPc) e afeta, principalmente, pacientes idosos, com prevalência maior em pacientes do sexo masculino. O acúmulo dessas células B clonais acarreta problemas em diferentes órgãos do sistema hematopoiético como os órgãos linfoides, medula óssea e sangue periférico. A doença é assintomática na grande maioria dos pacientes, e é comum suspeitar da LLC em hemogramas de rotina quando o paciente apresenta uma leucocitose com linfocitose absoluta de pequenos linfócitos e presença de sombras nucleares em estiraço sanguíneo do sangue periférico. A terapia da LLC é desafiante até os dias atuais, sendo uma doença de manejo difícil e de tratamento complicado, haja vista a possibilidade considerável da ocorrência de recidiva/refratariedade ou até mesmo evolução grave. A via de sinalização do Receptor de Célula B (BCR) tem grande importância na fisiopatologia da LLC. A Tirosina Quinase de Bruton (BTK), uma das enzimas presentes na via, se mostrou crucial na proliferação, diferenciação e sobrevivência de linfócitos B. A partir disso, o desenvolvimento de medicamentos inibidores dessa proteína tem ganhado destaque na terapêutica da doença, visto que podem inibir seletivamente essa enzima chave da via do BCR. Este trabalho tem como objetivo analisar o uso do medicamento acalabrutinibe, um inibidor seletivo da BTK, em pacientes com LLC refratária/recidivante. Para isso, foi feita uma revisão integrativa de dados objetivos de trabalhos entre os anos de 2016 e 2023 nas seguintes bases científicas: PubMed, Scopus e Periódico Capes. A partir disso, foi possível estabelecer que o acalabrutinibe, principalmente na dosagem de 100mg duas vezes ao dia, possui segurança e tolerabilidades aceitáveis mesmo em pacientes de mau prognóstico que foram submetidos a tratamentos prévios e apresentaram refratariedade ou recidiva. Em estudos comparativos, o acalabrutinibe apresentou Taxa de Resposta Global (TRG) e Sobrevida Livre de Progressão (SLP) superior a outros medicamentos. Os efeitos adversos (EAs) de qualquer grau mais comuns foram dor de cabeça, diarreia e tontura. Dessa forma, é possível concluir que o acalabrutinibe conseguiu impactar positivamente na maioria dos pacientes com LLC refratária/recidivante. | pt_BR |
dc.format.extent | 40 | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Leucemia Linfocítica Crônica. | pt_BR |
dc.subject | Inibidor de BTK. | pt_BR |
dc.subject | Acalabrutinibe. | pt_BR |
dc.subject | Tratamento. | pt_BR |
dc.subject | Terapia-alvo. | pt_BR |
dc.title | A utilização de acalabrutinibe em pacientes com Leucemia Linfocítica Crônica refratária/recidivante : uma revisão | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | ARCANJO, Gabriela da Silva | - |
dc.contributor.authorLattes | https://lattes.cnpq.br/2187100795671507 | pt_BR |
dc.degree.level | Graduacao | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/3946903637397489 | pt_BR |
dc.description.abstractx | Chronic Lymphocytic Leukemia (CLL) is a hematological malignancy whose main characteristic is the clonal expansion of mature B lymphocytes. It’s the most common chronic lymphoproliferative hematological neoplasm among the Chronic Lymphoproliferative Syndromes (CLPs) and mainly affects elderly patients, with a higher prevalence in male patients. The accumulation of these clonal B cells affects different organs of the hematopoietic system, such as lymphoid organs, bone marrow and peripheral blood. The disease is asymptomatic in most patients, and it’s common to suspect of CLL in routine blood counts when the patient has leukocytosis with absolute lymphocytosis of small lymphocytes and the presence of nuclear shadows in peripheral blood smears. CLL therapy is challenging until the present day, being a disease of difficult management and complicated treatment, given the considerable possibility of relapse/refractoriness or even severe evolution. The B-Cell Receptor (BCR) signaling pathway is of great importance in the pathophysiology of CLL. Bruton's Tyrosine Kinase (BTK), one of the enzymes present in the pathway, proved to be crucial in the proliferation, differentiation and survival of B lymphocytes. From this, the development of drugs that inhibit this protein has gained prominence in the treatment of the disease, since they can selectively inhibit this key enzyme of the BCR pathway. This work aims to analyze the use of acalabrutinib, a selective BTK inhibitor, in patients with refractory/relapsed CLL. For this, an integrative review of objective data from works between the years 2016 and 2023 was carried out in the following scientific bases: PubMed, Scopus and Periódico Capes. Based on this, it was possible to establish that acalabrutinib, mainly at a dose of 100mg twice a day, has acceptable safety and tolerability even in patients with poor prognosis who underwent previous treatments and presented refractoriness or relapse. In comparative studies, acalabrutinib showed superior Overall Response Rate (ORR) and Progression Free Survival (PFS) than other drugs. The most common adverse effects (AEs) of any grade were headache, diarrhea and dizziness. Thus, it is possible to conclude that acalabrutinib was able to positively impact most patients with refractory/relapsed CLL. | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Hematologia | pt_BR |
dc.degree.departament | Departamento de Biofísica e Radiobiologia do Centro de Biociências | pt_BR |
dc.degree.graduation | Biomedicina | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.degree.local | Recife | pt_BR |
dc.contributor.advisor-coLattes | http://lattes.cnpq.br/4195294969318398 | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | (CB - BM) - TCC - Biomedicina |
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