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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorFernando Thomé Jucá, José pt_BR
dc.contributor.authorGislene Querino de Brito Beltrão, Keilapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T17:38:37Z-
dc.date.available2014-06-12T17:38:37Z-
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.citationGislene Querino de Brito Beltrão, Keila; Fernando Thomé Jucá, José. Sistema de barreira bioquímica como alternativa para o tratamento de percolado. 2006. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5362-
dc.description.abstractNos países desenvolvidos da Europa e América do Norte, o tratamento in situ de efluente de aterro sanitário surgiu na década de 50. Desde então, diversos processos de tratamento vêm sendo aplicados, com destaque para os processos biológicos. Contudo, em muitos países, a eficácia do tratamento unicamente biológico não satisfaz a legislação ambiental. Portanto, outros processos mais avançados na maioria das vezes mais caros - estão sendo combinados ao tratamento biológico, ou mesmo substituindo-o. Estes incluem o uso do processo da osmose reversa, precipitação química, fotocatálise, etc. No Brasil o tratamento de percolado in situ ainda não é uma prática estabelecida. Na maioria dos aterros o percolado é descartado nos corpos d água sem nenhum tipo de tratamento ou canalizado para ser tratado em estações de tratamento de esgoto (ETEs). Mesmo em aterros onde seus efluentes são tratados através de processos químicos e/ou biológicos, nem sempre se consegue atingir os padrões de lançamento exigidos pela legislação ambiental. Desta forma, faz-se necessário encontrar alternativas viáveis para evitar ou minimizar a poluição dos rios bem como a sobrecarga nas ETEs causadas pelo percolado. Com esta finalidade, foi desenvolvido um sistema de tratamento terciário de baixo custo e fácil operação para auxiliar no tratamento in situ de percolado de aterro resíduos sólidos. O presente trabalho relata a concepção desse sistema, cuja característica principal é o uso das técnicas de barreira reativa de solo e fitorremediação de forma consorciada, bem como a avaliação da contribuição do sistema na remoção de poluentes. A pesquisa foi desenvolvida no sistema que é parte integrante da estação de tratamento de percolado do Aterro da Muribeca, onde foram construídas duas células nas quais foi colocado um leito de pedra, plantas aquáticas emergentes do tipo typha domingensis e barreiras de solo permeável. Esse sistema foi registrado no INPI (PI-0305605-0) com a denominação Sistema de Barreira Bioquímica (SBQ). A pesquisa concluiu que o SBQ é viável como tratamento terciário de percolado, tendo em vista que a diferença entre a DBO afluente e a efluente foi, na maioria das vezes, superior a 46% e a média de remoção de DQO foi entre 14 e 23%. A variabilidade da composição do percolado associada à baixa reatividade dos solos cauliníticos usados no preenchimento das barreiras não apresenta eficiência na remoção de metaispt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectTratamento de percolado de aterro sanitáriopt_BR
dc.subjectResíduos sólidospt_BR
dc.subjectWetlands artificiaispt_BR
dc.subjectBarreira reativa de solopt_BR
dc.titleSistema de barreira bioquímica como alternativa para o tratamento de percoladopt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Teses de Doutorado - Engenharia Civil

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