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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/53313

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBEZERRA, Amilcar Almeida-
dc.contributor.authorMIRANDA, David Emanuel Araujo-
dc.date.accessioned2023-10-30T17:28:58Z-
dc.date.available2023-10-30T17:28:58Z-
dc.date.issued2023-09-27-
dc.date.submitted2023-10-27-
dc.identifier.citationMIRANDA, David Emanuel Araujo. Explorando as profundezas estéticas: uma análise semiótica sobre a presença do kitsch no design de produção do filme Suspiria. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso Design - Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/53313-
dc.description.abstractAprimorando seu próprio estilo no giallo, o cineasta Dario Argento e o designer de produção Giuseppe Bassan apresentam no filme Suspiria (Itália, 1977) não apenas uma trama sobre homicídio, mas um “conto de fadas sobrenatural” que inovou o gênero naquela época e ainda hoje inspira fãs e diretores. Contando com uma estética surrealista Suspiria é resultado do uso frequente de elementos distintos em cena, que à primeira vista, parecem desconexos, adotando assim o que é considerado como kitsch, conceito muitas vezes mal compreendido como “brega” ou um exagero de elementos sem propósito. Esta pesquisa propõe uma análise semiótica a partir de três cenas do filme, explorando hipóteses que ajudam a entender como o kitsch está presente na película, fazendo parte de uma narrativa mais ampla e o que ele comunica como elemento dentro desta narrativa.pt_BR
dc.format.extent79p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDesign de produçãopt_BR
dc.subjectSemióticapt_BR
dc.subjectCinema de horrorpt_BR
dc.subjectKitschpt_BR
dc.titleExplorando as profundezas estéticas: uma análise semiótica sobre a presença do kitsch no design de produção do filme Suspiria.pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6576441940429351pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8461401132385202pt_BR
dc.description.abstractxRefining their own style in giallo, director Dario Argento and production designer Giuseppe Bassan introduced in "Suspiria" (Italy, 1977) not just a murder story but a "supernatural fairy tale" that pioneered the genre at that time and continues to inspire enthusiasts and directors even today. With a surrealistic aesthetic, Suspiria emerges from the frequent utilization of disparate elements in scenes, which, at first glance, might appear disjointed. This embraces what's commonly perceived as kitsch, a concept often misconstrued as "tacky" or an excessive accumulation of purposeless elements. This research presents a semiotic analysis based on three scenes from the film, delving into hypotheses that help us understand how kitsch manifests in the movie, becoming an integral part of a broader narrative and conveying its significance as an element in this narrative.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Outros::Desenho de Projetospt_BR
dc.degree.departament::(CAA-ND) - Núcleo de Design e Comunicaçãopt_BR
dc.degree.graduation::CAA-Curso de Graduação em Designpt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localCaruarupt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0009-0001-2649-5799pt_BR
Aparece nas coleções:(CAA-ND): TCC - Design

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