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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/53004

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBRANDÃO, Daniella Cunha-
dc.contributor.authorNASCIMENTO, Danilla Maria do-
dc.date.accessioned2023-10-17T13:27:09Z-
dc.date.available2023-10-17T13:27:09Z-
dc.date.issued2023-09-26-
dc.date.submitted2023-10-10-
dc.identifier.citationNascimento, Danilla Maria do. Análise da variabilidade da frequência cardíaca em pacientes cardiopatas submetidos ao teste de esforço submáximo. 2023 trabalho de conclusão de curso ( Bacharelado em Fisioterapia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/53004-
dc.description.abstractAnálise da variabilidade da frequência cardíaca, em pacientes cardiopatas submetidos ao teste de esforço submáximo. ¹Danilla Maria do Nascimento; MSc. ²Daniella Cunha Brandão. ¹Estudante do Curso de Fisioterapia- CCS – UFPE; ²Docente/pesquisador do Depto de Fisioterapia– CCS – UFPE Introdução: Pacientes portadores de Insuficiência cardíaca, estão suscetíveis à disfunção simpática, sendo imprescindível a avaliação da variabilidade da frequência cardíaca (VFC), possibilitando a caracterização da gravidade do quadro clínico destes indivíduos auxiliando no diagnóstico e tratamento de complicações cardiovasculares. Objetivos: Avaliar a VFC no período pré e durante o teste de caminhada de seis minutos (TC6), analisar a qualidade de vida e a tolerância ao esforço em pacientes com insuficiência com fração de ejeção reduzida e insuficiência com fração de ejeção melhorada. Métodos: Trata-se de um estudo de casos realizado no ambulatório de Reabilitação Cardiorrespiratória e Metabólica do Hospital das Clínicas (UFPE). Foram incluídos indivíduos entre 18-65 anos, de ambos os sexos, com diagnóstico de insuficiência cardíaca de classes funcionais I, II e III. Foram excluídos os indivíduos que apresentavam insuficiência cardíaca descompensada, angina instável, distúrbios respiratórios, déficits neurológicos e os indivíduos de classe funcional IV. Os participantes foram divididos em dois grupos: ICFEr e ICFEme. A VFC foi mensurada através do eletrocardiograma e do monitor de frequência cardíaca, durante cinco minutos pré e durante o teste de caminhada de seis minutos e por fim foi realizada a aplicação do questionário Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire. Resultados: Foram incluídos Oito indivíduos nesta série de casos, onde todos os pacientes com ICFEme apresentaram melhor desempenho na realização do teste de caminhada, no grupo de ICFEr um indivíduo da amostra apresentou o menor desempenho com 51,79% da distância prevista. Na avaliação da qualidade de vida, o indivíduo P2 do grupo de ICFEr apresentou a maior porcentagem 76,19%. Nas análises das variáveis houve oscilações significativas durante a realização do TC6, no grupo ICFEr com representação simpato-vagal demonstraram uma redução da VFC e classificando um predomínio do sistema simpático. Já ICFEme durante o TC6 nas variáveis RMSSDD; SDNN; PNN50 e LF /HF apontaram aumento significativo, categorizando a prevalência do sistema parassimpático. Conclusão: Os pacientes avaliados apresentaram significativas oscilações da frequência cardíaca durante a performance no teste submáximo. A avaliação da VFC demonstrou ser eficaz para o rastreamento e estratificação desses pacientes, sendo uma ferramenta útil para tomada de decisões clínicas, nos centros de reabilitação cardíaca e no tratamento ambulatorial das complicações cardíacas. Palavras-chave: Variabilidade da frequência cardíaca, Fração de ejeção, Teste de esforço submáximo, Insuficiência Cardíaca.pt_BR
dc.format.extent25p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectVariabilidade da frequência cardíacapt_BR
dc.subjectFração de ejeçãopt_BR
dc.subjectteste de esforço submáximopt_BR
dc.subjectinsuficiência cardíacapt_BR
dc.titleAnálise da variabilidade da frequência cardíaca, em pacientes cardiopatas submetidos ao teste de esforço submáximopt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttps://lattes.cnpq.br/4864285088635056pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4774435440649537pt_BR
dc.description.abstractxIntroduction: Patients with heart failure are susceptible to sympathetic dysfunction, making it essential to evaluate heart rate variability (HRV), enabling the characterization of the severity of their clinical condition, aiding in the diagnosis and treatment of cardiovascular complications.Objectives:To evaluate HRV before and during the six-minute walk test (6MWT), analyze the quality of life, and tolerance to exertion in patients with reduced ejection fraction heart failure (HFrEF) and improved ejection fraction heart failure (HFrEF).Methods: This is a case study conducted at the Cardiorespiratory and Metabolic Rehabilitation outpatient clinic of the Hospital das Clínicas (UFPE). Individuals aged 18-65 years, of both genders, with a diagnosis of heart failure in functional classes I, II, and III were included. Individuals with decompensated heart failure, unstable angina, respiratory disorders, neurological deficits, and those in functional class IV were excluded. Participants were divided into two groups: HFrEF and HFrEFim. HRV was measured using an electrocardiogram and heart rate monitor for five minutes before and during the six-minute walk test, followed by the application of the Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire.Results: Eight individuals were included in this case series. All patients with HFrEFim showed better performance in the six-minute walk test. In the HFrEF group, one individual had the lowest performance, covering 51.79% of the predicted distance. In the assessment of quality of life, individual P2 from the HFrEF group had the highest percentage at 76.19%. In the analysis of variables, significant fluctuations occurred during the 6MWT. In the HFrEF group, sympathovagal representation demonstrated a reduction in HRV, classifying sympathetic predominance. In contrast, in the HFrEFim group during the 6MWT, RMSSD, SDNN, PNN50, and LF/HF variables showed significant increases, categorizing parasympathetic prevalence. Conclusion: Evaluated patients showed significant heart rate fluctuations during submaximal test performance. HRV assessment proved effective for screening and stratification of these patients, being a useful tool for clinical decision-making in cardiac rehabilitation centers and outpatient treatment of heart complications. Keywords: Heart Rate Variability, Ejection Fraction, Submaximal Exercise Test, Heart Failure.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Ciências da Saúde::Fisioterapia e Terapia Ocupacionalpt_BR
dc.degree.departament::(CCS-DFS) - Departamento de Fisioterapia pt_BR
dc.degree.graduation::CCS-Curso de Fisioterapiapt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
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