Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/52143

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMARTIN RODRIGUES, Juan Pablo-
dc.contributor.authorCORREIA, Náiadi de Moura-
dc.date.accessioned2023-09-05T11:55:36Z-
dc.date.available2023-09-05T11:55:36Z-
dc.date.issued2023-05-05-
dc.date.submitted2023-06-07-
dc.identifier.citationMOURA, Náiadi. En la orilla del caos : los conflictos de identidad y representación en Peregrinaciones de una paria [1838]. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras Espanhol) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/52143-
dc.description.abstractEl presente trabajo se dedica a investigar uno de los relatos de viaje más importantes del siglo oitocentista: Les Peregrinations d’une Paria [1838], escrito por la autora franco-peruana Flora Tristán. Entendiendo el compromiso que se establece entre observar y relatar, contraponiendo o sumándose a los intereses moduladores de la mirada individual delante del objeto descrito, es que se pretende esbozar algunas consideraciones respecto a las contribuciones de la obra en estudio para una nueva perspectiva sobre la independencia de la nación peruana. Para dar forma al análisis pretendido, tomaremos como principal referencia teórica el texto de Ottmar Ette [2001], Literatura de viaje de Humboldt a Baudrillard, por medio del cual discutiremos las posibilidades y dimensiones de un relato de viaje. A Ette se suma Stuart Hall, en A identidade cultural na pós-modernidade [2003], en el intuito de reflexionar sobre los procesos históricos que complejificaron las identidades de los sujetos, interfiriendo en su manera de ver y expresarse en el mundo. Por último, recuperamos las ideas presentadas por Mary Louise Pratt en Ojos imperiales [2010], para observar y problematizar cómo funciona la visión femenina en el ejercicio de viaje y de qué complejidades puede ser reveladora. Caminando a contrapelo de perspectivas homogeneizantes, demostraremos que el valor de esa mirada, aquí caracterizada por la narradora, está antes en su carácter fragmentado, revelador de complejidades, reforzado por la perspectiva íntima lanzada sobre los acontecimientos atestiguados, que en el carácter particularizante e ingenuo de aprehensión de la realidad. Lo que acompañamos entonces es un proceso espejado de búsqueda por autonomía y legitimación, tanto de la nación peruana y de su pueblo, cuanto por la autora y narradora de la obra analizada.pt_BR
dc.format.extent60p.pt_BR
dc.language.isospapt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectLiteratura de viajept_BR
dc.subjectViajeraspt_BR
dc.subjectIdentidad nacionalpt_BR
dc.subjectSiglo XIXpt_BR
dc.titleEn la orilla del caos : los conflictos de identidad y representación en Peregrinaciones de una paria [1838]pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4824882362723670pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3684448281838191pt_BR
dc.description.abstractxO presente trabalho se dedica a investigar um dos relatos de viagem mais importantes do século oitocentista: Les Peregrinations d’une Paria [1838], escrito pela autora franco-peruana Flora Tristán. Entendendo o compromisso que se estabelece entre observar e relatar, contrapondo ou somando-se aos interesses moduladores do olhar individual diante do objeto descrito, é que se pretende esboçar algumas considerações a respeito das possíveis contribuições da obra em estudo para uma nova perspectiva sobre a independência da nação peruana. Para dar forma a análise pretendida, tomaremos como principal referência teórica o texto de Ottmar Ette [2001], Literatura de viaje de Humboldt a Baudrillard, por meio do qual discutiremos as possibilidades e dimensões de um relato de viagem. A Ette se soma Stuart Hall, em A identidade cultural na pós-modernidade [2003], no intuito de refletir sobre os processos históricos que complexificaram as identidades dos sujeitos, interferindo em sua maneira de ver e se expressar no mundo. Por último, recuperamos as ideias apresentadas por Mary Louise Pratt em Olhos do império [2010], para observar e problematizar como funciona o olhar feminino no exercício de viagem e de que complexidades ele pode ser revelador. Caminhando na contramão de perspectivas homogeneizantes, demonstraremos que o valor desse olhar, aqui caracterizado pela narradora, está antes em seu caráter fragmentado, revelador de complexidades, reforçado pela perspectiva íntima lançada sobre os acontecimentos testemunhados, que no caráter particularizante e ingênuo na apreensão da realidade. O que acompanhamos então é um processo espelhado de busca por autonomia e legitimação, tanto da nação peruana e de seu povo, quanto pela autora e narradora da obra analisada.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Lingüística, Letras e Artespt_BR
dc.degree.departament::(CAC-DL) - Departamento de Letraspt_BR
dc.degree.graduation::CAC-Curso de Letras – Licenciatura em Espanholpt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
Aparece nas coleções:(TCC) - Letras - Espanhol

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC Náiadi de Moura Correia.pdf599,71 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons