Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/51839
Comparte esta pagina
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | DINIZ, Flamarion Borges | - |
dc.contributor.author | PASCHOAL, Rebeca Maria da Rocha | - |
dc.date.accessioned | 2023-08-09T18:56:10Z | - |
dc.date.available | 2023-08-09T18:56:10Z | - |
dc.date.issued | 2023-04-28 | - |
dc.identifier.citation | PASCHOAL, Rebeca Maria da Rocha. Estudo eletroquímico da oxidação e adsorção da amoxicilina em eletrodo de carbono vítreo e em eletrodo de ouro. 2023. Dissertação (Mestrado em Química) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/51839 | - |
dc.description.abstract | A amoxicilina é um poluente emergente, devido a sua difícil degradação. Sua detecção, mecanismo de oxidação e de adsorção em superfícies é, portanto, de interesse da comunidade científica. Neste trabalho foi estudado o comportamento eletroquímico da amoxicilina em eletrodo de carbono vítreo e em eletrodo de ouro, empregando as técnicas eletroquímicas de voltametria cíclica e espectroscopia de impedância eletroquímica. Em eletrodo de carbono vítreo foi verificado que a amoxicilina sofre oxidação muito provavelmente de um elétron na hidroxila fenólica em pHs maiores que 2, sofrendo posteriormente uma reação química que forma um produto contendo anel quinoide, sendo esse produto eletroquimicamente ativo na janela de potencial adotada. Em pH 2, o mecanismo de reação foi diferente, com a oxidação da amoxicilina sendo possivelmente de dois elétrons na hidroxila fenólica, gerando um derivado com agrupamento metileno quinona, também eletroquimicamente ativo na janela de potencial estudada. Quanto à adsorção, foi constatado que a amoxicilina não oxidada adsorve fracamente no eletrodo de carbono vítreo, em solução 0,1 mol L-1 KF, seguindo o modelo de isoterma de Frumkin, com interações laterais atrativas. O valor de ΔGads variou entre -22,61 e - 26,00 kJ mol-1 na janela de potencial de 0,3 e 0,7 V. Observou-se que a adsorção não é influenciada pelo potencial aplicado, indicando que forças não eletrostáticas, como interações π-π, estão envolvidas no processo de adsorção. Já no eletrodo de ouro, foi proposto que a oxidação da amoxicilina ocorre simplesmente através da oxidação irreversível de 1 elétron da hidroxila fenólica com a adsorção da amoxicilina no eletrodo, a partir de um mecanismo sem reação química acoplada. Na adsorção em KF 0,1 mol L-1 e com amoxicilina não oxidada, foi visto que a adsorção é fraca, apesar de ser mais forte do que em eletrodo de carbono vítreo, apresentando valores de ΔGads entre -37,92 e -40,12 kJ mol-1 na janela de potencial entre 0,3 e 0,6 V. O modelo de isoterma de adsorção que melhor descreveu foi o modelo de Langmuir, onde as interações laterais não são consideradas. Novamente, a adsorção mostrou ser governada por interações fracas não eletrostáticas, através de interações entre o eletrodo metálico e o anel aromático da amoxicilina. No estudo da adsorção, em ambos os eletrodos foi observado um comportamento anômalo da capacitância, em que capacitância aumenta, ao invés de diminuir, nos valores de maiores concentrações. Foi levantada a hipótese de que a amoxicilina muda sua forma de adsorção de face a face para cauda a face em maiores concentrações, de modo a aumentar a capacitância devido ao surgimento de mais sítios de adsorção. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CAPES | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | embargoedAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Físico-química | pt_BR |
dc.subject | Espectroscopia | pt_BR |
dc.subject | Adsorção | pt_BR |
dc.title | Estudo eletroquímico da oxidação e adsorção da amoxicilina em eletrodo de carbono vítreo e em eletrodo de ouro | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/9051698734666554 | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPE | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.degree.level | mestrado | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/6705975730240487 | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pos Graduacao em Quimica | pt_BR |
dc.description.abstractx | Amoxicillin is an emerging pollutant, due to its difficult degradation. Its detection, mechanism of oxidation and adsorption on surfaces is, therefore, of interest to the scientific community. In this work, the electrochemical behavior of amoxicillin on a glassy carbon electrode and on a gold electrode was studied, using the electrochemical techniques of cyclic voltammetry and electrochemical impedance spectroscopy. In a glassy carbon electrode, it was verified that amoxicillin most likely undergoes oxidation of 1 electron in the phenolic hydroxyl at pHs greater than 2, subsequently undergoing a chemical reaction that forms a product containing a quinoid ring, with this product being electrochemically active in the adopted potential window. At pH 2, the reaction mechanism was different, with the oxidation of amoxicillin being possibly two-electron in the phenolic hydroxyl, generating a derivative with methylene quinone grouping, also electrochemically active in the studied potential window. As for adsorption, it was found that non-oxidized amoxicillin adsorbs weakly on the glassy carbon electrode, in a 0.1 mol L-1 KF solution, following the Frumkin isotherm model, with attractive lateral interactions. The ΔGads value varied between -22.61 and -26.00 kJ mol-1 in the potential window of 0.3 and 0.7 V. It was observed that the adsorption is not influenced by the applied potential, indicating that forces non-electrostatic interactions, such as π-π interactions, are involved in the adsorption process. In the gold electrode, it was proposed that the oxidation of amoxicillin occurs simply through the irreversible oxidation of 1 electron of the phenolic hydroxyl with the adsorption of amoxicillin on the electrode, from a mechanism without coupled chemical reaction. In the adsorption in KF 0.1 mol L-1 and with non-oxidized amoxicillin, it was seen that the adsorption is weak, despite being stronger than in glassy carbon electrode, presenting values of ΔGads between - 37.92 and -40.12 kJ mol-1 in the potential window between 0.3 and 0.6 V. The adsorption isotherm model that best described was the Langmuir model, where lateral interactions are not considered. Again, the adsorption was shown to be governed by weak non-electrostatic interactions, through interactions between the metallic electrode and the aromatic ring of amoxicillin. In the adsorption study, an anomalous capacitance behavior was observed in both electrodes, in which capacitance increases, instead of decreasing, in the values of higher concentrations. It has been hypothesized that amoxicillin changes its adsorption form from face-to- face to edge-to-face at higher concentrations, so as to increase capacitance due to the emergence of more adsorption sites. | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Química |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
DISSERTAÇÃO Rebeca Maria da Rocha Paschoal.pdf | 4,99 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este ítem está protegido por copyright original |
Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons