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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50418

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dc.contributor.advisorFERREIRA, Caroline Wanderley Souto-
dc.contributor.authorFREITAS, Vanessa Vasconcelos de-
dc.date.accessioned2023-05-22T13:48:19Z-
dc.date.available2023-05-22T13:48:19Z-
dc.date.issued2023-05-09-
dc.date.submitted2023-05-18-
dc.identifier.citationFREITAS, Vanessa Vasconcelos de. Percepção de fadiga materna no primeiro estágio do trabalho de parto, de risco habitual, e os seus fatores associados - estudo transversal. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Fisioterapia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50418-
dc.description.abstractContexto: A exacerbação da fadiga materna leva ao prolongamento da primeira fase do trabalho de parto e pretensão da cesariana, o que pode trazer consequências para a saúde materno-fetal. Atualmente, evidências sobre a fadiga materna relacionada ao parto são escassas. No entanto, sua avaliação e identificação precoce são de alta relevância. Objetivo: Avaliar a percepção de fadiga materna e os fatores sociodemográficos, antropométricos e obstétricos associados, no primeiro estágio do trabalho de parto, em gestantes de risco habitual. Métodos: Estudo transversal, realizado com 87 parturientes de uma maternidade pública. A coleta de dados ocorreu entre agosto/2022 e janeiro/2023, por meio de entrevistas presenciais, com aplicação da ficha de avaliação individual e do Questionário de Percepção de Fadiga Materna no Parto. A análise estatística foi realizada através do software SPSS 13.0. Todos os testes foram aplicados com 95% de confiança, sendo considerado o nível de significância quando p<0,05. Resultados: A prevalência de baixa fadiga materna foi de 54%. Houve associação entre o nível de fadiga materna e não adoção de posturas para alívio da dor ou cansaço no trabalho de parto (p=0,017). Não houve associação entre outras variáveis demográficas, antropométricas e obstétricas. Conclusão: A não adoção das posturas para alívio da dor ou cansaço, durante o trabalho de parto, aumenta em 1,73 vezes o risco para alta fadiga materna. Entretanto, novas pesquisas são necessárias nessa área, a fim de melhorar a assistência prestada pelos profissionais de saúde envolvidos na parturição. Palavras-chave: fadiga; primeira fase do trabalho de parto; percepção; saúde.pt_BR
dc.format.extent15p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectfadigapt_BR
dc.subjectprimeira fase do trabalho de partopt_BR
dc.subjectpercepçãopt_BR
dc.subjectsaúdept_BR
dc.titlePercepção de fadiga materna no primeiro estágio do trabalho de parto, de risco habitual, e os seus fatores associados - estudo transversalpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coBARBOSA, Leila Maria Alvares-
dc.contributor.advisor-coQUEIROZ, Suênia Simone de-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8508614975044186pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0266970542174702pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Ciências da Saúdept_BR
dc.degree.departament::(CCS-DFS) - Departamento de Fisioterapia pt_BR
dc.degree.graduation::CCS-Curso de Fisioterapiapt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/4806128200076589pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/4289752133465869pt_BR
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