Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50242

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorJANOTTI JÚNIOR, Jeder Silveira-
dc.contributor.authorTENÓRIO, Winglison Henrique do Nascimento-
dc.date.accessioned2023-05-16T13:04:37Z-
dc.date.available2023-05-16T13:04:37Z-
dc.date.issued2022-02-25-
dc.identifier.citationTENÓRIO, Winglison Henrique do Nascimento. Que branco é esse no funk?: investigando a branquitude no funk brasileiro. 2022. Dissertação (Mestrado em Comunicação) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50242-
dc.description.abstractO funk brasileiro é compreendido como um gênero de música negra compartilhado com artistas e demais fruidores brancos. Apesar das entradas do funk no mainstream desde a década de 1990, o estigma do funkeiro e a criminalização do gênero musical permanecem e são atrelados a uma intersecção de questões: geográficas, de classe, raça e de gênero. Sendo o funk um vetor de tensionamentos sociais, políticos e estéticos, investigo a branquitude em performances de artistas brancos do funk ou que se vinculam a ele em determinado momento de suas carreiras, identificando possíveis disputas e deslocamentos do gênero musical no ecossistema de mídias conectadas. Observo o corpo enquanto local de transmissão de conhecimento a partir de artistas como Anitta, Kevinho e Adriana Calcanhotto. Compreendo a branquitude enquanto local de poder, identidade étnico-racial atribuída a pessoas brancas e dispositivo analítico que faz emergir a subjetividade branca em contextos aparentemente não-racializados. Resultando em encenações de afastamento do estigma do funkeiro, observada através de Kevinho; de moralização da bunda no funk, em videoclipe de Adriana Calcanhotto; de trânsitos raciais e entre gêneros musicais mobilizados pela ideia de mestiçagem acionada por Anitta.pt_BR
dc.description.sponsorshipFACEPEpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFunkpt_BR
dc.subjectBranquitudept_BR
dc.subjectPerformancept_BR
dc.subjectMúsicapt_BR
dc.subjectComunicaçãopt_BR
dc.titleQue branco é esse no funk? : investigando a branquitude no funk brasileiropt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coQUEIROZ, Tobias Arruda-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3979142018354613pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6366551742319233pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Comunicacaopt_BR
dc.description.abstractxBrazilian funk is understood as a genre of black music shared with white artists and fans. Despite funk's entry into the mainstream since the 1990s, funk singer stigma and the criminalization of the musical genre remain and are linked to an intersection of issues: geographic, class, race and gender. As funk is a vector of social, political and aesthetic tensions, I investigate whiteness in performances by white funk artists or who are linked to it at a certain point in their careers, identifying possible disputes and displacements of the musical genre in the ecosystem of connected media. I observe the body as a place of transmission of knowledge from artists such as Anitta, Kevinho, and Adriana Calcanhotto. I understand whiteness as a place of power, an ethnic-racial identity attributed to white people and an analytical device that makes white subjectivity emerge in apparently non-racialized contexts. Resulting in stagings of distance from the funkeiro stigma, observed through Kevinho; of moralizing the ass in funk, in a video by Adriana Calcanhotto; of racial transits and between musical genres when mobilized by the idea of miscegenation triggered by Anitta.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/4370073374353519pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Comunicação

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
DISSERTAÇÃO Winglison Henrique do Nascimento Tenório.pdf1,31 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons