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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5009

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorNOGUEIRA, Romildo de Albuquerquept_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, Regina Acacia Campospt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T17:35:22Z
dc.date.available2014-06-12T17:35:22Z
dc.date.issued2003pt_BR
dc.identifier.citationAcacia Campos Oliveira, Regina; de Albuquerque Nogueira, Romildo. Memória em cinética de canais para potáasio ativados por cálcio em células de Leydig. 2003. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biofísica, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5009
dc.description.abstractCanais iônicos são proteínas que se encontram nas membranas biológicas. Essas estruturas protéicas podem assumir diferentes estados conformacionais, abertos e fechados, fenômeno este denominado de cinética de canais iônicos. A cinética das transições de um estado para o outro depende da barreira de energia potencial que separa os estados e pode ser controlada por campo elétrico, íons, substâncias químicas e outros agentes. Os tempos de permanências da proteína em cada um desses estados conformacionais têm sido modelados assumindo-se que este processo é Markoviano. Um modelo fractal também foi proposto para modelar a cinética de canal iônico (LIEBOVITCH et al., 1987). Neste trabalho utilizamos a análise R/S de Hurst para testar a correlação de longo alcance na cinética de um canal para potássio ativado por cálcio em células de Leydig. O coeficiente de Hurst H, um parâmetro que mostra a memória existente em um processo cinético (NOGUEIRA et al., 1995), foi calculado para um registro de um canal para potássio ativado por cálcio e encontrou-se um valor de H = 0,64 ± 0,064 (n=5), estatisticamente diferente daquele calculado para um processo sem memória. Neste trabalho, quando a análise R/S foi aplicada à seqüência temporal de aberturas e fechamentos obtida de um canal iônico simulado, usando-se os modelos Markoviano e fractal, mostrou-se que esses modelos não puderam descrever a correlação de longo alcance encontrada nos dados experimentais. Como conclusão, este trabalho mostra que: (i) tempos de permanência para aberturas e fechamentos do canal para potássio ativado por cálcio de células de Leydig apresentam correlação de longo alcance; (ii) os modelos Markoviano e fractal, que descrevem adequadamente as distribuições dos tempos de permanências do canal nos estados aberto e fechado, não são adequados para descrever a memória encontrada na cinética desse canalpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCélulas de Leydigpt_BR
dc.subjectCálciopt_BR
dc.subjectCanal iônicopt_BR
dc.titleMemória em cinética de canais para potáasio ativados por cálcio em células de Leydigpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Biofísica

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