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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorSOARES, Luiz Alberto Lira-
dc.contributor.authorCANDEIA, Glenda Laíssa Oliveira de Melo-
dc.date.accessioned2023-05-08T13:17:35Z-
dc.date.available2023-05-08T13:17:35Z-
dc.date.issued2022-02-24-
dc.identifier.citationCANDEIA, Glenda Laíssa Oliveira de Melo. Avaliação da atividade anti-inflamatória e antinociceptiva de extrato e frações obtidos a partir das folhas de Eugenia uniflora Linn em modelos experimentais em camundongos (Mus musculus) Swiss. 2022. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49951-
dc.descriptionFERREIRA, Magda Rhayanny de Assunção, também é conhecida em citações bibliográficas por: FERREIRA, Magda Rhayanny Assunção.pt_BR
dc.description.abstractEugenia uniflora L. (Myrtaceae), conhecida como pitanga, é uma espécie usada na medicina tradicional que possui atividades biológicas já descritas na literatura, tais como antioxidante, anti-inflamatória, antinociceptiva, que estão associadas à presença de flavonoides, ácidos fenólicos, taninos hidrolisáveis e óleos essenciais. Diante do exposto, o objetivo deste trabalho foi avaliar as atividades anti-inflamatória e antinociceptiva do extrato seco por aspersão (ESA) das folhas de E. uniflora e investigar o mecanismo de ação envolvido na atividade antinociceptiva de frações obtidas. O extrato foi obtido por turbólise utilizando a mistura água: etanol: propilenoglicol como solvente, e em seguida, foi submetido à secagem por spray dryer. O ESA foi submetido a sucessivas partições com hexano, água e acetato de etila, originando frações FH, FAqr e FAE respectivamente. A caracterização do ESA e frações foi realizada por cromatografia em camada delgada (CCD) e cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). Nos ensaios in vivo foram utilizados camundongos Swiss (Comitê de ética: no 0068/2020) para avaliar as atividades anti-inflamatória (testes de edema de pata e de peritonite, ambos induzidos por carragenina) e antinociceptiva (testes de contorções abdominais induzidas por ácido acético, formalina e movimento de cauda). Na investigação do possível mecanismo de ação, foi realizado o teste da formalina com as frações frente a ação de um bloqueador opioide não seletivo (naloxona). Como resultados foi possível detectar a presença de polifenóis, incluindo os marcadores ácido gálico e ácido elágico e miricitrina por CCD, com bandas mais evidentes no ESA e FAE. O perfil observado por CCD, foi confirmado por CLAE e corroboram com dados da literatura para extratos da espécie. O ESA demonstrou atividade anti-inflamatória diminuindo o edema de pata durante todo o experimento, bem como diminuindo a migração leucocitária para a cavidade peritoneal, apresentando relevância estatística. Nos testes de nocicepção, ESA foi capaz de reduzir o número de contorções induzidas por ácido acético, diminuiu o tempo de lambedura de pata no teste da formalina e aumentou a latência para movimento de cauda em banho quente, com p < 0,05. Durante a avaliação de mecanismo de ação a FAE demonstrou atividade antinociceptiva superior a FAqr, e considerando a análise fitoquímica sugere-se que o composto relacionado a essa atividade seja o flavonoide miricitrina, visto que está presente apenas na FAE. Confrontando FAE e FAqr (25 mg/kg) com o bloqueador naloxona, houve um aumento no tempo de lambedura (p < 0,05), indicando que a atividade antinociceptiva percebida anteriormente se dá através de receptores opioides. Considerando estes resultados, concluímos que E. uniflora confere potencial terapêutico com propriedades anti- inflamatórias e antinociceptivas e de acordo com a investigação de mecanismo de ação, sugerimos que estas atividades estejam relacionadas a presença de flavonoides e mais especificamente a miricitrina enriquecidos na FAE, através da atuação em receptores opioides.pt_BR
dc.description.sponsorshipFACEPEpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEugeniapt_BR
dc.subjectAnti-Inflamatóriospt_BR
dc.subjectAntinociceptivopt_BR
dc.subjectMiricitrinapt_BR
dc.subjectAgonista opioidept_BR
dc.titleAvaliação da atividade anti-inflamatória e antinociceptiva de extrato e frações obtidos a partir das folhas de Eugenia uniflora Linn em modelos experimentais em camundongos (Mus musculus) Swisspt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coFERREIRA, Magda Rhayanny de Assunção-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9487912948880539pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4290808161139329pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Ciencias Farmaceuticaspt_BR
dc.description.abstractxEugenia uniflora L. (Myrtaceae), known as pitanga, is a species used in traditional medicine that has biological activities already described in the literature, such as antioxidant, anti-inflammatory, antinociceptive, which are associated with the presence of flavonoids, phenolic acids, hydrolysable tannins, and essential oils. In view of the above, the aim of this work was to evaluate the anti-inflammatory and antinociceptive activities of the spray-dried extract (SDE) of E. uniflora leaves and to investigate the mechanism of action involved in the antinociceptive activity of the fractions obtained. The extract was obtained by turboextraction using the mixture water: ethanol: propylene glycol as solvent, and then was subjected to spray drying. The SDE was submitted to successive partitions with hexane, water and ethyl acetate, originating fractions HF, AqrF and EAF respectively. The characterization of SDE and fractions was performed by thin layer chromatography (TLC) and high-performance liquid chromatography (HPLC). In the in vivo assays, Swiss mice were used (Ethics Committee: No. 0068/2020) to evaluate the anti-inflammatory (paw edema and peritonitis tests, both induced by carrageenan) and antinociceptive (abdominal contortions tests induced by acetic acid, formalin and tail movement) activities. To investigate the possible mechanism of action, the formalin test was performed with the fractions against the action of a non-selective opioid blocker (naloxone). As results it was possible to detect the presence of polyphenols, including the markers gallic acid and ellagic acid and myricitrin by TLC, with bands more evident in SDE and EAF. The profile observed by TLC, was confirmed by HPLC and corroborate with literature data for extracts of the species. SDE demonstrated anti-inflammatory activity by decreasing paw edema steadily throughout the experiment, as well as decreasing leukocyte migration into the peritoneal cavity. In nociception tests, SDE was able to reduce the number of acetic acid-induced writhing, decreased paw licking time in the formalin test and increased the latency for tail movement in hot bath. During the mechanism of action evaluation, EAF showed higher antinociceptive activity than AqrF, and considering the phytochemical analysis it is suggested that the compound related to this activity is the flavonoid miricitrin, since it is present only in EAF. Confronting EAF and AqrF (25 mg/kg) with the blocker naloxone, there was an increase in licking time (p < 0,05), indicating that the previously perceived antinociceptive activity takes place through opioid receptors. Considering these results, we conclude that E. uniflora confers therapeutic potential with anti-inflammatory and antinociceptive properties and according to the investigation of mechanism of action, we suggest that these activities are related to the presence of flavonoids and more specifically myricitrin enriched in EAF, through acting on opioid receptors.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttps://lattes.cnpq.br/4229043435720533pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Ciências Farmacêuticas

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