Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49766
Comparte esta pagina
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | ROSA, Michelle Melgarejo da | - |
dc.contributor.author | FERREIRA, Manoela de Aguiar | - |
dc.date.accessioned | 2023-04-25T18:36:57Z | - |
dc.date.available | 2023-04-25T18:36:57Z | - |
dc.date.issued | 2022-11-24 | - |
dc.date.submitted | 2023-03-13 | - |
dc.identifier.citation | Ferreira, Manoela de Aguiar. Um estudo sobre galectinas 1, 3, 4 e PAR-4 na modulação da memória de medo. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Biomedicina) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49766 | - |
dc.description | 9.7 | pt_BR |
dc.description.abstract | As galectinas são proteínas ligadoras de resíduos de carboidratos reconhecidas por exercerem importantes funções anti e pró-inflamatórias. No Sistema Nervoso Central (SNC), estudos mostram que a expressão de galectina 1 nas regiões CA1 e CA3 do hipocampo se correlaciona positivamente às habilidades cognitivas visto que camundongos mutados deficientes para galectina 1 mostraram prejuízo de aprendizado na tarefa de labirinto aquático e aprendizado de medo contextual. Quanto à galectina 3, estudos mostram que regula negativamente a formação da memórias dependente do hipocampo por intermédio da inibição da sinalização de integrina e sua fosforilação, ademais apresenta papel neuroinflamatório. Por outro lado a galectiina 4 foi sugerida como capaz de regular o crescimento de neuritos, a biogênese das bainhas de mielina e o transporte axonal de glicoproteínas sinápticas, o que confere um possível densenvolvimento neuroprotetor da galectina 4. Ainda não se sabe se a galectina 4 tem ação pró-inflamatória ou anti-inflamatória. Outra proteína de interesse científico é a PAR-4, proteína de resposta apoptótica 4, ela é expressa ubiquamente nos tecidos com função pró-apoptótica, mas também influencia a proliferação tumoral. Ainda são escassas as informações sobre o envolvimento de galectinas e PAR-4 na consolidação de memórias. Assim, neste trabalho, buscamos investigar o envolvimento de galectinas e proteína PAR-4 na consolidação de memórias aversivas, utilizando a tarefa de medo condicionado contextual. Para tal, camundongos machos foram treinados na terefa de condicionamento de medo contextual e sacrificados em 30 minutos, 3 horas ou 6 horas pós treino, para análise da janela temporal de modulação das proteínas na fase de consolidação da memória. O treinamento na tarefa de medo condicionado contextual envolve a exposição do animal a um estímulo condicionado (ECcontexto) e a exposição a um estímulo incondicionado (EI - choque) para que um traço de memória seja formada entre o reconhecimento do EC associado a um EI. Esta associação é reconhecida como um parâmetro de formação de memórias aversivas. Após o sacrifício dos animais nos tempos propostos, os hipocampos dos camundongos foram homogeneizados ou parafeinizado para análise da expressão de galectinas 1, 3, 4 e PAR-4 pelas técnicas de western blot ou imunohistoquímica, respectivamente. Como resultados, os níveis proteicos de galectina 1, 3 e PAR-4 nos hipocampos dos animais treinados não demonstraram diferença relevante quando comparado com o controle em quaisquer tempos avaliados. No entanto, visualizou-se uma menor expressão de galectina 4 no tempo de 3 horas após o treino. Sugere-se um possível papel neuroprotetor que condicione a redução dos processos neuroinflamatórios durante a fase de consolidação da memória. Amejou-se aqui, identificar novas vias neuromoleculares importantes para a consolidação de memórias aversivas e com isso identificar novas ferramentas de intervenção para minimizar a consolidação destas memórias. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | PIBITI | pt_BR |
dc.format.extent | 62p. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Galectinas | pt_BR |
dc.subject | PAR-4 | pt_BR |
dc.subject | Memória | pt_BR |
dc.subject | Medo condicionado contextual | pt_BR |
dc.subject | Cognição | pt_BR |
dc.title | Um estudo sobre galectinas 1, 3, 4 e PAR-4 na modulação da memória de medo | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | CRISPIM, Joelson Germano | - |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/0423977557822614 | pt_BR |
dc.degree.level | Graduacao | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/1847917359320973 | pt_BR |
dc.description.abstractx | Galectins are carbohydrate residue-binding proteins recognized for exerting important anti- and pro-inflammatory functions. In the Central Nervous System (CNS), studies show that the expression of galectin 1 in the CA1 and CA3 regions of the hippocampus is positively correlated with cognitive abilities since mutated mice deficient for galectin 1 showed learning impairment in the water maze task and fear learning contextual. As for galectin 3, studies show that it negatively regulates the formation of hippocampus-dependent memory through the inhibition of integrin signaling and its phosphorylation, in addition to having a neuroinflammatory role. On the other hand, galectin 4 has been suggested to regulate neurite outgrowth, the biogenesis of myelin sheaths and the axonal transport of synaptic glycoproteins, which confers a possible neuroprotective development of galectin 4. It is not yet known whether galectin 4 has pro-inflammatory or anti-inflammatory action. Another protein of scientific interest is PAR-4, prostate apoptosis response 4, it is an protein ubiquitously expressed in tissues with pro-apoptotic function, but also influences tumor proliferation. There is still little information about the involvement of galectins and PAR-4 in the consolidation of memories. Thus, in this work we seek to investigate the involvement of galectins and PAR-4 protein in the consolidation of aversive memories, using the contextual conditioned fear task. For this, male mice were trained in the contextual fear conditioning task and sacrificed at 30 minutes, 3 hours or 6 hours post-training, to analyze the temporal window of protein modulation in the memory consolidation phase. Training in the contextual conditioned fear task involves exposing the animal to a conditioned stimulus ( CS - context) and exposure to an unconditioned stimulus (US - shock) so that a memory trace is formed between the recognition of the CS associated with an US. This association is recognized as a parameter for the formation of aversive memories. After the animals were sacrificed at the proposed times, the animals' hippocampi were homogenized or paraffinized for analysis of the expression of galectins 1, 3, 4 and PAR-4 by western blot or immunohistochemical techniques, respectively. As a result, the protein levels of galectin 1, 3 and PAR-4 in the hippocampus of the trained animals did not show relevant difference when compared with the control in any evaluated times. However, a lower expression of galectin 4 was seen at 3 hours after training. A possible neuroprotective role is suggested that conditions the reduction of neuroinflammatory processes during the memory consolidation phase. The aim here was to identify new important neuromolecular pathways for the consolidation of aversive memories and with that to identify new intervention tools to minimize the consolidation of these memories. | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Ciências Biológicas | pt_BR |
dc.degree.departament | Departamento de Bioquímica | pt_BR |
dc.degree.graduation | Biomedicina | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.degree.local | Recife | pt_BR |
dc.contributor.advisor-coLattes | http://lattes.cnpq.br/9254802585727981 | pt_BR |
dc.identifier.orcid | 0000-0001-7112-4375 | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | (CB - BM) - TCC - Biomedicina |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
TCC Manoela de Aguiar Ferreira.pdf | 4,37 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este ítem está protegido por copyright original |
Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons