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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49754

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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorMARTÍN RODRIGUES, Juan Pablo-
dc.contributor.authorSANTOS, Perla Araújo dos-
dc.date.accessioned2023-04-25T12:42:42Z-
dc.date.available2023-04-25T12:42:42Z-
dc.date.issued2023-03-10-
dc.identifier.citationSANTOS, Perla Araújo dos. A metamorfose como metáfora da identidade moçambicana em Contos do nascer da Terra de Mia Couto. 2023. Dissertação (Mestrado em Letras) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49754-
dc.description.abstractEste trabalho tem como tema principal a metamorfose como metáfora da identidade moçambicana em “Contos do nascer da Terra” de Mia Couto. Os contos da obra em estudo serão analisados no campo da Teoria da Literatura (Linha de Pesquisa 1: Literatura, sociedade e memória). Nesse sentido, abordaremos temáticas que revelam a religiosidade na literatura coutiana como aspectos da tradição ancestral e circunstâncias onde o “insólito” se faz presente. Dessa forma, os contos foram organizados em três ciclos temáticos: nos dois primeiros, prevalecem as metáforas existenciais sobre a perspectiva do imaginário popular moçambicano: a solidão humana na figura do idoso (o qual representa a tradição); o além, como percepção de vida após a morte (filosofia muntu), bem como a contação de estória, enquanto resgate identitário (memória ancestral), já no terceiro eixo temático, realismo animista é associado ao sentimento de luto e de renascimento, tendo como elemento principal a metáfora da metamorfose. As discussões e análises serão pautadas nos estudos de importantes teóricos, tais como: Ana Mafalda Leite (2014), Francisco Noa (2015 e 2018), Rita Chaves (2008), Stuart Hall (2006), Muryatan Barbosa (2020), Hampaté Bâ (2010), Quince Duncan (2019), Irlemar Chiampi (1980), Tzvetan Todorov (1994), Harry Garuba (2012), dentre outros. Dessa maneira pretende-se compreender como o imaginário popular de Mia Couto, impresso nos contos, traduz, metaforicamente, elementos da cultura de Moçambique, contribuindo para a realização identitária do seu povo.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEstudos literáriospt_BR
dc.subjectLiteratura Africana de Língua Portuguesapt_BR
dc.subjectMia Coutopt_BR
dc.subjectMetamorfose - Literaturapt_BR
dc.subjectIdentidade e memóriapt_BR
dc.subjectRealismo animistapt_BR
dc.titleA metamorfose como metáfora da identidade moçambicana em Contos do nascer da Terra de Mia Coutopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0105211874543188pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3684448281838191pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Letraspt_BR
dc.description.abstractxEste trabajo tiene como tema principal la metamorfosis como metáfora de la identidad mozambiqueña en “Contos do Nascer da Terra” de Mia Couto. Se analizarán los relatos breves de la obra objeto de estudio en el campo de la Teoría de la Literatura (Línea de Investigación 1: Literatura, sociedad y memoria). En ese sentido, abordaremos temas que revelan la religiosidad en la literatura coutiana como aspectos de tradición ancestral y circunstancias donde lo “inusual” está presente. AsíPara eso, los relatos se organizaron en tres ciclos temáticos: en los dos primeros priman las metáforas existenciales sobre la perspectiva del imaginario popular mozambiqueño: la soledad humana en la figura del anciano (que representa la tradición); el más allá, como percepción de la vida después de la muerte (filosofía muntu), así como la narración, como rescate de identidad (memoria ancestral), en el tercer eje temático, el realismo animista se asocia al sentimiento de duelo y renacimiento, teniendo como principal elemento la metáfora de la metamorfoses. Las discusiones y análisis se basarán en los estudios de importantes teóricos, tales como: Ana Mafalda Leite (2014), Francisco Noa (2015 e 2018), Rita Chaves (2008), Stuart Hall (2006), Muryatan Barbosa (2020), Hampaté Bâ (2010), Quince Duncan (2019), Irlemar Chiampi (1980), Tzvetan Todorov (1994), Harry Garuba (2012), entre otros. De esta forma, se pretende comprender cómo el imaginario popular de Mia Couto, impreso en los cuentos, traduce metafóricamente elementos de la cultura de Mozambique, contribuyendo para la realización identitaria de su pueblo.pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Estudos Literários

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