Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49751
Comparte esta pagina
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | FONSECA, Jorge Luiz Cardoso Lyra da | - |
dc.contributor.author | PORTELA, Ana Rebeca Paulino | - |
dc.date.accessioned | 2023-04-25T12:26:10Z | - |
dc.date.available | 2023-04-25T12:26:10Z | - |
dc.date.issued | 2022-06-15 | - |
dc.identifier.citation | PORTELA, Ana Rebeca Paulino. Violência obstétrica como campo de disputa: repertórios linguísticos na mídia. 2022. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49751 | - |
dc.description.abstract | Essa pesquisa teve como objetivo geral analisar os efeitos do veto do Ministério da Saúde quanto ao uso do termo Violência Obstétrica, suas repercussões midiáticas, e quais as vozes que ocuparam o cerne da discussão. Para tanto, realizou-se o levantamento de matérias do Jornal Folha de São Paulo, publicadas no período de maio de 2019 a julho de 2019, que tivessem relação com a temática. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, com inspirações no Construcionismo Social e com posicionamento epistemológico a partir do Feminismo Interseccional. As matérias selecionadas tiveram como corpus de análise o conceito de incidentes críticos e controvérsias a partir da discussão sobre repertórios linguísticos. Encontramos como resultados que dentro do campo da Violência Obstétrica existe uma disputa entre atrizes e atores e que o incidente crítico do veto quanto ao uso do termo evidenciou posicionamentos antagônicos. Dentre esses posicionamentos encontrou-se uma tentativa de enfraquecimento do discurso de mulheres vítimas de Violência Obstétrica, e o fortalecimento do discurso institucional médico-centrado de que não existe intencionalidade no ato, portanto, não pode ser denominado violento. Também se constatou um movimento de resistência e tensionamento, sobretudo de movimentos sociais, que defendem a continuação do uso do termo. Fica em evidência, nessa atual conjuntura política, a tentativa de desmonte das políticas públicas relacionadas à justiça reprodutiva, o que cria barreiras de acesso sobretudo para mulheres negras e pobres. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CAPES | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Psicologia | pt_BR |
dc.subject | Violência obstétrica | pt_BR |
dc.subject | Feminismo interseccional | pt_BR |
dc.subject | Direitos reprodutivos | pt_BR |
dc.subject | Justiça reprodutiva | pt_BR |
dc.title | Violência obstétrica como campo de disputa : repertórios linguísticos na mídia | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/7186927389703910 | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPE | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.degree.level | mestrado | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/9769486752428221 | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pos Graduacao em Psicologia | pt_BR |
dc.description.abstractx | This research had as general purpose to analyze the effects of the veto of the Ministry of Health regarding the use of the term Obstetric Violence, its media repercussions, and which voices occupied the heart of the discussion. For this purpose, we carried out a survey of articles from the Folha de São Paulo newspaper, published from May 2019 to July 2019, which were related to the theme. This is a qualitative research, inspired by Social Constructionism and with an epistemological position based on Intersectional Feminism. The selected articles had as their corpus of analysis the concept of critical incidents and controversies based on the discussion of linguistic repertoires. We found as results that within the field of Obstetric Violence there is a dispute between actresses and actors and that the critical incident of the veto regarding the use of the term evidenced antagonistic positions. Among these positions, there was an attempt to weaken the discourse of women victims of Obstetric Violence and the strengthening of the medical-centered institutional discourse that there is no intentionality in the act, therefore, it can’t be called violent. There was also a resistance and tension movement, especially from social movements, which defend the continuation of the use of the term. It is evident, in this current political context, the attempt to dismantle public policies related to reproductive justice, which creates access barriers, especially for black and poor women. | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Psicologia |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
DISSERTAÇÃO Ana Rebeca Paulino Portela.pdf | 2,41 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este ítem está protegido por copyright original |
Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons