Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49645

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorTAVARES, Leonardo Machado-
dc.contributor.authorBRAGA, Catarina de Moraes-
dc.date.accessioned2023-04-12T17:02:47Z-
dc.date.available2023-04-12T17:02:47Z-
dc.date.issued2022-09-28-
dc.identifier.citationBRAGA, Catarina de Moraes. Formação, características individuais e satisfação sexual dos médicos: quais fatores estão associados à abordagem de queixas sexuais em consultas médicas?. 2022. Dissertação (Mestrado em Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49645-
dc.descriptionTAVARES, Leonardo Machado, também é conhecido em citações bibliográficas por: MACHADO, Leonardo; CANTILINO, Amaury, também é conhecido em citações bibliográficas por: SILVA JUNIOR, Amaury Cantilino da.pt_BR
dc.description.abstractDoenças crônicas, medicamentos e intervenções médicas podem impactar negativamente na resposta sexual, por isso é fundamental que o médico inclua avaliação de saúde sexual em suas consultas. No entanto, os médicos evitam obter o histórico sexual do paciente. Este estudo se propõe a relacionar informações sociodemográficas dos médicos, formação médica e satisfação sexual dos médicos e com a abordagem de queixas sexuais em consultas médicas. O objetivo deste estudo é identificar os fatores associados à abordagem da saúde sexual nas consultas médicas. Entre eles, dados sobre formação médica, fatores sociodemográficos e satisfação sexual do médico. Quanto à metodologia, consiste em um estudo transversal, por meio de questionário online, utilizando amostra de conveniência de médicos que trabalham em um hospital vinculado a uma universidade brasileira. Foi aplicado um questionário contendo informações sociodemográficas, questões sobre atitudes, práticas, crenças e formação dos médicos em relação ao treinamento em saúde sexual e atitudes em relação à saúde sexual dos pacientes. Para avaliar a satisfação sexual dos profissionais, foram incluídos itens sobre saúde sexual (faceta 15) do Instrumento de Avaliação da Qualidade de Vida da OMS. Além dos dados demográficos, o questionário incluiu questões sobre a iniciativa de abordar a saúde sexual durante a consulta, crenças sobre o impacto da saúde sexual na qualidade de vida, principais tópicos sobre sexualidade abordados e confiança para lidar com problemas sexuais. A satisfação sexual do médico e o treinamento em saúde sexual recebido ao longo da formação também foram avaliados. 100% dos participantes responderam que acreditam que as queixas sexuais podem reduzir a qualidade de vida dos pacientes. No entanto, apenas 25% perguntam rotineiramente sobre saúde sexual. 67,2% dos participantes consideram sua vida sexual boa ou muito boa; e apenas 11% dos médicos sentem que suas necessidades sexuais não são totalmente ou muito pouco satisfeitas. Os dados demográficos do médico e a satisfação sexual não afetaram suas atitudes em relação à saúde sexual do paciente. Por outro lado, o estudo da sexualidade humana durante a formação especializada mostrou uma associação positiva com a iniciativa no tratamento das queixas sexuais. Conclui-se que estudar saúde sexual ao longo da formação como especialista foi o principal fator relacionado à iniciativa e capacidade percebida para lidar com as queixas sexuais. Os dados sociodemográficos e a satisfação sexual dos médicos não influenciaram na abordagem das queixas sexuais. A educação em saúde sexual pode influenciar as atitudes em relação a abordagem de queixas sexuais e o sentimento de capacidade para discutir a sexualidade em ambientes clínicos.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectAnamnese Sexualpt_BR
dc.subjectSaúde Sexualpt_BR
dc.subjectSexologiapt_BR
dc.titleFormação, características individuais e satisfação sexual dos médicos : quais fatores estão associados à abordagem de queixas sexuais em consultas médicas?pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coCANTILINO, Amaury-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6935622234178288pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6341500698117975pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Neuropsiquiatria e Ciencia do Comportamentopt_BR
dc.description.abstractxChronic illnesses, medications, and medical interventions can negatively impact sexual response, so it is critical that the physician include a sexual health assessment in consultations. However, doctors avoid taking the patient's sexual history. This study proposes to evaluate sociodemographic data, medical training and physicians' sexual satisfaction and to relate them to the comfort in addressing sexual complaints. This study aims to identify factors associated with addressing sexual health in medical consultations. Among them, data on medical training, sociodemographic factors, and physician's sexual satisfaction. Regarding methodology, this is a cross-sectional study, through an online survey, using convenience sampling of doctors working at a hospital linked to a Brazilian University. A questionnaire containing sociodemographic information, questions regarding physicians’ attitudes, practices, beliefs, and educational background relating to sexual health training and attitudes toward patients' sexual health was applied. To assess the professionals' sexual satisfaction, items on sexual health (facet 15) of the WHO Quality of Life Assessment Instrument were included. Besides demographic data, the questionnaire included questions about initiative of addressing sexual health during consultation, beliefs about sexual health impact on the quality of life, main topics regarding sexuality thar were addressed, and confidence to manage sexual problems. Physician’s sexual satisfaction and sexual health training were assessed. 100% of the participants responded that they believe that sexual complaints can reduce patients' quality of life. However only 25% routinely ask about sexual health. 67.2% of the participants consider their sex life good or very good; and only 11% of physicians feel that their sexual needs are not at all or very little satisfied. Physician’s demografic data and sexual satisfaction did not impact their attitudes towards patient’s sexual health. On the other hand the study of human sexuality during specialist training showed a positive association with initiative in addressing sexual complaints. In conclusion, studying sexual health throughout medical training as a specialist was the main factor related to the initiative and perceived ability to handle sexual complaints. Sociodemographic data and physicians' sexual satisfaction did not influence the approach to sexual complaints. Sexual health education may influence physicians’ attitudes, confidence and willingness to discuss sexuality in clinical settings.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/3324369313216156pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
DISSERTAÇÃO Catarina de Moraes Braga.pdf424,04 kBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons