Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49547

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMIRANDA, Marcelo Henrique Gonçalves de-
dc.contributor.authorARAÚJO, Ruhana Berg da Silva-
dc.date.accessioned2023-03-31T14:16:14Z-
dc.date.available2023-03-31T14:16:14Z-
dc.date.issued2022-03-31-
dc.identifier.citationARAÚJO, Ruhana Berg da Silva. Quem vê ato infracional não vê interseccionalidade: um estudo com as adolescentes em conflito com a lei. 2022. Dissertação (Mestrado em Direitos Humanos) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49547-
dc.description.abstractEste trabalho tem por objetivo analisar, a partir dos relatos das adolescentes do Centro de Referência Especializado de Assistência Social da RPA 5 (CREAS Afogados), como as interseccionalidades de gênero, raça e classe influenciaram suas trajetórias de vida e o cometimento do ato infracional. Utilizando, para tal análise, o aparato teórico da interseccionalidade e sua instrumentalidade metodológica somando à metodologia da afrodescendência. Sendo este fundamentado, principalmente, nas produções intelectuais de autores negros e do feminismo negro. O estudo teve como eixo central os estudos que versam sobre as desigualdades de raça, gênero, classe e a constituição da mulher negra na sociedade e em seus movimentos de resistência. No decorrer da pesquisa, foram entrevistadas três adolescentes em que foi possível identificar que a condição de marginalização em que elas se encontram é fomentada pela cultura sexista e racista que está enraizada na sociedade e, também, no Estado. Esta instituição social utiliza os seus mecanismos de poder para elaborar leis que oprimem e penalizam cada vez mais a população negra, negando o direito às políticas públicas que visem minimizar os impactos negativos seculares deixados pela escravização dos povos africanos e afrodescendentes. O estudo indica que é preciso que haja uma mudança no pensamento político e cultural brasileiro e que mesmo com os marcadores de opressão, gênero, raça e classe atravessando as realidades das entrevistadas, estas adolescentes são corpos que resistem e inscrevem as suas trajetórias.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFeminismo negropt_BR
dc.subjectInterseccionalidadept_BR
dc.subjectAdolescente em conflito com a leipt_BR
dc.titleQuem vê ato infracional não vê interseccionalidade : um estudo com as adolescentes em conflito com a leipt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coPORTELA JÚNIOR, Aristeu-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7553005134614945pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0515157502980112pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Direitos Humanospt_BR
dc.description.abstractxThis work aims to analyze, from the reports of adolescents of the Specialized Reference Center of Social Assistance of RPA 5 (CREAS Afogados), as the intersectionalities of gender, race and class influenced their life trajectories and the commission of the infractional act. Using, for such analysis, the theoretical apparatus of intersectionality and its methodological instrumentality adding to the methodology of afrodescent. This is mainly based on the intellectual productions of black authors and black feminism. The study had as central axis the studies that deal with the inequalities of race, gender, class and the constitution of black women in society and in their resistance movements. In the course of the survey, three adolescents were interviewed in which it was possible to identify that the condition of marginalization in which they find themselves is fostered by the sexist and racist culture that is rooted in society and also in the state. This social institution uses its power mechanisms to draft laws that oppress and penalize the black population more and more, denying the right to public policies aimed at minimizing the secular negative impacts left by the enslavement of African and African peoples. The study indicates that there needs to be a change in Brazilian political and cultural thinking and that even with the markers of oppression, gender, race and class crossing the realities of the interviewees, these adolescents are bodies that resist and inscribe their trajectories.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/2261345425063739pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Direitos Humanos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Ruhana Berg da Silva Araújo.pdf1,23 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons