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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49381

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dc.contributor.advisorCARVALHO, Elaine Judite de Amorim-
dc.contributor.authorOLIVEIRA, Lais Sodré Francisco-
dc.date.accessioned2023-03-17T16:43:10Z-
dc.date.available2023-03-17T16:43:10Z-
dc.date.issued2022-10-19-
dc.date.submitted2022-10-10-
dc.identifier.citationSODRÉ, Lais. Carcinoma de células escamosas oral em mulheres: uma revisão integrativa. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Odontologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49381-
dc.description.abstractO carcinoma de células escamosas oral (CCEO) e de lábio são os tumores malignos mais comuns dentre os cânceres de cabeça e pescoço, representando a 5° posição entre os cânceres que acometem os homens e a 13° entre as mulheres. O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura que tem como objetivo revisar a literatura sobre carcinoma de células escamosas oral em mulheres e, a partir daí, entender o comportamento clínico da doença neste recorte, seus fatores de risco mais associados, prognóstico, sobrevida e demais particularidades. Foi feita busca dos descritores ‘’carcinoma de células escamosas oral’’ e ‘’mulheres’’ e ‘’epidemiologia’’, com uso do operador boleano AND, gerando a estratégia ‘‘’oral squamous cell carcinoma’ AND women AND epiemiology’’ nas bases PubMed e SciElo, entre janeiro de 2017 e setembro de 2022, obtendo-se 230 artigos, dos quais apenas 6 corresponderam aos critérios de inclusão. A mulheres são menos acometidas pelo CCEO que os homens, apresentam idade média superior e os sítios primários mais comuns são o assoalho bucal e a língua e não houve diferenças significativas quanto aos status T e N, diferenciação histológica, tratamento e sobrevida em 5 anos e acima de 5 anos entre os gêneros. Os achados apontam um crescimento da prevalência de CCEO em pacientes jovens não estilistas e não fumantes, inclusive mulheres, necessitando de novos estudos para o conhecimento das possíveis mudanças no perfil epidemiológico da doença, inclusive seu comportamento no gênero feminino.pt_BR
dc.format.extent39p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCarcinoma de Células Escamosas de Cabeça e Pescoçopt_BR
dc.subjectneoplasias bucaispt_BR
dc.subjectepidemiologiapt_BR
dc.subjectmulherespt_BR
dc.titleCarcinoma de células escamosas oral em mulheres: uma revisão integrativapt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coMATOS, Emmanoel Matheus de Oliveira-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2981617990046408pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4323989531487350pt_BR
dc.description.abstractxOral squamous cell carcinoma (OSCC) and of the lip are the most common malignant tumors among head and neck cancers, representing the 5th position among cancers that affect men and 13th among women. The present study is an integrative literature review that aims to review the literature about oral squamous cell carcinoma in women and, from there, understand the clinical behavior of the disease in this cropping, its most associated risk factors, prognosis, survival and other particularities. Search for the descriptors ''oral squamous cell carcinoma'' and ''women'' and ''epidemiology'', using the boolean operator AND, generating a strategy '''oral squamous cell carcinoma'' AND women AND epidemiology in PubMed and SciElo, between January 2017 and September 2022, publishing 230 articles, of which only 6 met the inclusion criteria. The average differences by the CCEO who are men, have a higher average age and the primary sites are the mouth and the tongue and there were no significant differences on the CCEO who are men, have a higher average age and the primary sites and the tongue and there were no differences significant in relation to T and N status, histology, treatment and common life at 5 years and above 5 years between genders. The findings point to an increase in the prevalence of OSCC in young non-stylist and non-smoking patients, including women, requiring further studies to understand possible changes in the epidemiological profile of the disease, including its gender in females.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Ciências da Saúde::Odontologiapt_BR
dc.degree.departamentDepartamento de Clínica e Odontologia Preventivapt_BR
dc.degree.graduationOdontologiapt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/6294477004064991pt_BR
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