Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49313

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorROLIM NETO, Pedro José-
dc.contributor.authorMELO NETO, Joaquim Gomes de-
dc.date.accessioned2023-03-10T11:14:40Z-
dc.date.available2023-03-10T11:14:40Z-
dc.date.issued2022-12-21-
dc.date.submitted2023-03-09-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49313-
dc.description.abstractAs plantas medicinais são, muitas vezes, o único recurso disponível para o tratamento de enfermidades e para algumas culturas ainda presentes no mundo, o uso delas é tão antigo quanto a humanidade. Graças à medicina popular, foi possível observar o potencial terapêutico da Morus nigra L., mais popularmente conhecida como amora preta. É uma planta oriunda da Ásia, da família Moraceae, com maior abundância de produção frutífera na Ásia menor e que foi importada ao Brasil por imigrantes japoneses. Na medicina popular, o chá das folhas de Morus nigra L. é utilizado por mulheres no combate aos sintomas pré-menstruais ou da menopausa, como também há relatos do uso contra diabetes, hipercolesterolemia e gota, esses benefícios estão relacionados com a presença de variadas substâncias, como por exemplo compostos fenólicos, esses que são, muitas vezes, moléculas de interesse comercial e que podem estar presentes em mais ou menos quantidade na planta a depender de condições climáticas, geográficas, sazonalidade ou coleta. Nesse contexto, o objetivo do presente trabalho foi maximizar a quantificação dos compostos fenólicos por meio de técnicas de caracterização analíticas e determinar a capacidade antioxidante dos extratos aquosos de Morus nigra L. da Paraíba e de Pernambuco. Foi realizada a caracterização das drogas vegetais e dos extratos fluidos, bem como obtido um planejamento fatorial fracionado dos extratos, para maximização de três variáveis dependentes: isoquercetina, rutina e ácido clorogênico. Para o extrato de Pernambuco obteve-se como resultado a escolha do extrato EaMn2, com os valores de 70° para a temperatura, a proporção droga:solvente (25:250) e o tempo de extração de 60 minutos; enquanto que para o extrato da Paraíba o extrato EaMn4 foi o escolhido pois apresentou os melhores resultados, com temperatura de 85°; proporção droga:solvente 25:250 e tempo de extração de 30 min. Com relação a quantidade de compostos fenólicos totais equivalente ao ácido gálico (GAE) foi encontrado para o extrato da Paraíba o valor de 7,05 mg.g-1/GAE enquanto que para o extrato de Pernambuco 3,424 mg.g-1/GAE, estes resultados corroboram com os dados da literatura. A capacidade de sequestro do radical 2,2-difenil-1-picrilidrazil (DPPH) obteve IC50 (50% da concentração inibitória) de 1220 µg/mL para o extrato da Paraíba e de 1913 µg/mL para o extrato de Pernambuco. Sendo assim, pôde-se determinar as melhores condições de extração destes extratos, os resultados obtidos para o extrato da Paraíba apresentaram maiores quantidades de compostos fenólicos e maior capacidade antioxidante frente ao extrato de Pernambuco, parâmetros que servem para avaliar o potencial de estudo de uma droga vegetal como produto comercial promissor.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectMorus nigra Lpt_BR
dc.subjectCompostos fenólicospt_BR
dc.subjectFlavonóidespt_BR
dc.subjectAntioxidantespt_BR
dc.titlePlanejamento experimental na otimização da extração das folhas de Morus nigra L.pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coALVES, Larissa Pereira-
dc.contributor.authorLatteshttps://lattes.cnpq.br/0361398369477624pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8152775457567731pt_BR
dc.description.abstractxMedicinal plants are often the only resource available for the treatment of illnesses and for some cultures still present in the world, their use is as old as humanity. Thanks to popular medicine, it was possible to observe the therapeutic potential of Morus nigra L., more popularly known as blackberry. It is a plant from Asia, from the Moraceae family, with a greater abundance of fruit production in Asia Minor and which was imported to Brazil by Japanese immigrants. In folk medicine, Morus nigra L. leaf tea is used by women to combat premenstrual or menopausal symptoms, as there are also reports of its use against diabetes, hypercholesterolemia, and gout, these benefits are related to the presence of various substances, such as phenolic compounds, which are often molecules of commercial interest and which may be present in more or less quantity in the plant depending on climatic, geographic, seasonality or collection conditions. In this context, the objective of the present work was to maximize the quantification of phenolic compounds through analytical characterization techniques and to determine the antioxidant capacity of aqueous extracts of Morus nigra L. from Paraíba and Pernambuco. The characterization of plant drugs and fluid extracts was carried out, as well as a fractional factorial design of the extracts, to maximize three dependent variables: isoquercetin, rutin, and chlorogenic acid. For the Pernambuco extract, the result was the choice of the EaMn2 extract, with values of 70° for the temperature, the drug:solvent ratio (25:250), and the extraction time of 60 minutes; while for the Paraíba extract, the EaMn4 extract was chosen because it presented the best results, with a temperature of 85°; drug:solvent ratio 25:250 and extraction time of 30 min. Regarding the amount of total phenolic compounds equivalent to gallic acid (GAE), a value of 7.05 mg.g-1/GAE was found for the Paraíba extract, while for the Pernambuco extract 3.424 mg.g-1/GAE, these results corroborate data from the literature. The ability to scavenge the 2,2-diphenyl-1-picrylidrazyl radical (DPPH) obtained an IC50 (50% of the inhibitory concentration) of 1220 µg/mL for the Paraíba extract and 1913 µg/mL for the Pernambuco extract. Thus, it was possible to determine the best conditions for extracting these extracts, the results obtained for the extract from Paraíba showed greater amounts of phenolic compounds and greater antioxidant capacity compared to the extract from Pernambuco, parameters that serve to evaluate the potential of the study of a plant drug as a promising commercial product.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Ciências da Saúdept_BR
dc.degree.departament::(CCS-DCF) - Departamento de Ciências Farmacêuticas pt_BR
dc.degree.graduation::CCS-Curso de Farmáciapt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/7600641239432533pt_BR
Aparece nas coleções:(TCC) - Farmácia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC Joaquim Gomes de Melo Neto.pdf942,68 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons