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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49168

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorDAMASCENO, Vinícius de Oliveira-
dc.contributor.authorSILVA, Jackson Felix da-
dc.date.accessioned2023-02-24T12:05:36Z-
dc.date.available2023-02-24T12:05:36Z-
dc.date.issued2022-11-16-
dc.date.submitted2023-02-23-
dc.identifier.citationSILVA, Jackson Felix da. Qual é o melhor preditor de porcentagem de gordura corporal para idosas brasileiras?. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Educação Física) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49168-
dc.description.abstractObjetivo: Verificar a validade de equações e índices preditores de percentual de gordura corporal (%GC) em mulheres idosas. Métodos: Trata-se de um estudo transversal que selecionou intencionalmente, 152 idosas com idade média de 67,4 anos (60 a 81 anos) e IMC médio de 28,65 kg/m2 (15 a 46 kg/m2). As voluntárias realizaram as medidas antropométricas, massa corporal, estatura, circunferências da cintura e quadril, em seguida foi realizada a medida da composição corporal (%G) pela técnica da absorciometria por dupla emissão de raios X (DXA). Foram utilizadas sete equações estimativas de percentual de gordura corporal (%G). Para determinar a validade, foi utilizado a correlação de Pearson e Bland-Altman com o respectivo cálculo de bias e Limite de concordância. Resultados: Todas as equações abordadas apresentaram moderada correlação com o percentual de gordura estimado pelo DEXA, exceto as equações (6) e (7), que apresentaram uma classificação boa e fraca, respectivamente. Apesar de diferentes classificações de correlação entre as equações, a média foi 0,66 e coeficiente de variação ficou em 18%, demonstrando que elas apresentam resultados homogêneos entre elas. Em relação aos Bias, e equação (1) apresentou um bias alto valor (6,24 %G), seguida da equação (5) (3,24 %G). Todas as outras equações apresentaram valores da diferença entre o %G DEXA e o %G estimado menores que 1,0 %G. Ao analisarmos a média, encontramos um bias de 2,04 %G e um CV de 114%, demonstrando que para este indicador, os valores são heterogêneos. Conclusão: A equação desenvolvida por Visser et al., (1994) se apresentou como uma das equações estimativas mais adequadas para estimar o percentual de gordura corporal em idosas brasileiras.pt_BR
dc.format.extent24p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAntropometriapt_BR
dc.subjectComposição do Corpopt_BR
dc.subjectIdosaspt_BR
dc.titleQual é o melhor preditor de porcentagem de gordura corporal para idosas brasileiras?pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttps://lattes.cnpq.br/1692414703648544pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3253053787565027pt_BR
dc.description.abstractxIntroduction and Objectives:: The aim of this study was to verify the agreement and compare the estimation of seven predictive equations of body fat percentage (%BF) in elderly women. Methods: This is a cross-sectional and correlational study. We intentionally selected 152 elderly women with a mean age of 67.4 years (60 to 81 years) and a mean BMI of 28.65 kg/m2 (15 to 46 kg/m2). The volunteers performed anthropometric measurements, body mass, height, waist and hip circumferences, then body composition (%F) was measured using the dual emission X-ray absorptiometry (DXA) technique. Seven estimating equations of body fat percentage (%F) were used. To determine validity, the Pearson and Bland-Altman correlation was used with the respective calculation of bias and Limit of Agreement. Results: All equations addressed showed moderate correlation with the percentage of fat estimated by DEXA, except equations (6) and (7), which presented a good and weak classification, respectively. Despite different correlation classifications between the equations, the average was 0.66 and the coefficient of variation was 18%, demonstrating that they present homogeneous results among them. Regarding Bias, and equation (1) presented a high bias value (6.24%F), followed by equation (5) (3.24%F). All other equations presented values of the difference between the %F DEXA and the estimated %F lower than 1.0 %F. When analyzing the average, we found a bias of 2.04%F and a CV of 114%, demonstrating that for this indicator, the values are heterogeneous.Conclusion: The equation developed by Visser et al. (1994) was presented as one of the most adequate estimating equations to predict the percentage of body fat in Brazilian elderly women.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Ciências da Saúde::Educação Físicapt_BR
dc.degree.departament::(CCS-DEF) - Departamento de Educação Físicapt_BR
dc.degree.graduation::CCS-Curso de Educação Física (Bacharelado)pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
Aparece nas coleções:(TCC) - Educação Física (Bacharelado)

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