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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/48261

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dc.contributor.advisorDANTAS, Andrea Tavares-
dc.contributor.authorCARVALHO, Epamela Sulamita Vitor de-
dc.date.accessioned2022-12-16T12:20:27Z-
dc.date.available2022-12-16T12:20:27Z-
dc.date.issued2022-08-26-
dc.identifier.citationCARVALHO, Epamela Sulamita Vitor de. Avaliação ultrassonográfica da musculatura periférica e respiratória e sua relação com a força muscular em pacientes com esclerose sistêmica. 2022. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/48261-
dc.description.abstractA Esclerose Sistêmica (ES) é uma doença do tecido conjuntivo, heterogênea e multissistêmica. O envolvimento muscular pode estar presente em graus variados de fraqueza e atrofia muscular, sendo associado a mau prognóstico, afetando negativamente a qualidade de vida e sobrevida. Estratégias para melhor avaliação do comprometimento muscular são necessárias a fim de otimizar o plano terapêutico. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a força e espessura da musculatura periférica e respiratória e mobilidade diafragmática dos pacientes com ES em comparação com uma amostra de indivíduos saudáveis e correlacionar medidas de força com medidas de espessura da musculatura periférica e respiratória em pacientes com ES. Trata-se de um estudo transversal, realizado entre janeiro de 2021 e fevereiro de 2022, desenvolvido no ambulatório de reumatologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco e no Laboratório de Fisioterapia Cardiopulmonar do Departamento de Fisioterapia com pacientes com diagnóstico de ES e voluntários considerados saudáveis. Os participantes responderam uma ficha de avaliação geral, com informações clínicas e demográficas, avaliação do nível de atividade física (International Physical Activity Questionnaire) e incapacidade (Health Assessment Questionnaire - Disability Index). Em seguida, foram realizados testes de força muscular periférica, por meio da dinamometria manual; e força muscular respiratória, com manovacuômetro. Por fim, foi realizada a avaliação da espessura muscular do quadríceps do membro dominante, espessura muscular do diafragma e a mobilidade do diafragma, por meio da ultrassonografia. Os resultados foram expressos como valores de mediana e intervalo interquartil ou como frequências. O teste de Mann-Whitney foi utilizado para comparar os grupos. As correlações de Spearman foram calculadas para investigar as associações entre as variáveis estudadas. A análise dos dados foi realizada com o software IBM SPSS 22.0. O nível de significância estatística foi estabelecido em p<0,05. Foram recrutados 32 indivíduos, sendo 16 pacientes com ES, todas mulheres, e com média de idade 49 (25-59) anos e 16 mulheres no grupo controle com média de idade de 41 (24-59) anos. O tempo médio de doença foi de 144 (17-360) meses. O grupo ES apresentou valores menores na avaliação da força muscular periférica e respiratória (p<0,0001) em comparação com os controles. Na avaliação ultrassonográfica, os pacientes com ES apresentaram valores menores para espessura de quadríceps do membro dominante (p<0,0001) e para mobilidade do diafragma (p=0,01) quando comparados a indivíduos saudáveis, porém não houve diferença na espessura diafragmática (p=0,381). A força de preensão palmar apresentou moderada correlação com espessura muscular do quadríceps (rho=0.576; p= 0,020), entretanto não houve correlação entre força muscular periférica e respiratória com espessura e mobilidade de diafragma. Dessa forma, concluímos que os pacientes com ES apresentam fraqueza muscular periférica e fraqueza muscular expiratória, ou seja, apresentam disfunção muscular instalada. Associado a isso, a perda da força muscular periférica esteve correlacionado à perda de massa muscular periférica. A mobilidade diafragmática também apresentou-se reduzida quando comparado ao grupo de indivíduos saudáveis, sendo um possível marcador de disfunção diafragmática precoce.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEscleroderma sistêmicopt_BR
dc.subjectSistema musculoesqueléticopt_BR
dc.subjectForça muscularpt_BR
dc.subjectDinamômetro de força muscularpt_BR
dc.subjectTestes de função respiratóriapt_BR
dc.subjectUltrassonografiapt_BR
dc.titleAvaliação ultrassonográfica da musculatura periférica e respiratória e sua relação com a força muscular em pacientes com esclerose sistêmicapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coSIQUEIRA, Gisela Rocha de-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7986690412885021pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4773816948660957pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Fisioterapiapt_BR
dc.description.abstractxSystemic Sclerosis (SSc) is a connective tissue disease, heterogeneous and multisystem. Muscle involvement can be present in varying degrees of weakness and muscle atrophy, being associated with a poor prognosis, negatively affecting quality of life and survival. Strategies for better assessment of muscle involvement are necessary in order to optimize the therapeutic plan. Therefore, the aim of this study was to evaluate the strength and thickness of peripheral and respiratory muscles and diaphragmatic mobility of patients with SSc compared with a sample of healthy individuals and to correlate strength measurements with measures of peripheral and respiratory muscle thickness in patients with SSc. ES This is a cross-sectional study, carried out between January 2021 and February 2022, carried out at the rheumatology outpatient clinic of the Hospital das Clínicas of the Federal University of Pernambuco and at the Cardiopulmonary Physiotherapy Laboratory of the Department of Physiotherapy with patients diagnosed with SSc and volunteers. considered healthy. Participants answered a general assessment form, with clinical and demographic information, assessment of the level of physical activity (International Physical Activity Questionnaire) and disability (Health Assessment Questionnaire - Disability Index). Then, peripheral muscle strength tests were performed using manual dynamometry; and respiratory muscle strength, with a manovacuometer. Finally, the assessment of quadriceps muscle thickness of the dominant limb, diaphragm muscle thickness and diaphragm mobility was performed using ultrasound. Results were expressed as median and interquartile range values or as frequencies. The Mann-Whitney test was used to compare the groups. Spearman correlations were calculated to investigate the associations between the variables studied. Data analysis was performed using IBM SPSS 22.0 software. The level of statistical significance was set at p<0.05. Thirty-two individuals were recruited, 16 patients with SSc, all women, with a mean age of 49 (25-59) years and 16 women in the control group with a mean age of 41 (24-59) years. The mean duration of illness was 144 (17-360) months. The ES group had lower values in the assessment of peripheral and respiratory muscle strength (p < 0.0001) compared to controls. In the ultrasound evaluation, patients with SSc presented lower values for quadriceps thickness of the dominant limb (p < 0.0001) and for diaphragm mobility (p = 0.01) when compared to healthy individuals. Manual dynamometry showed a moderate correlation with quadriceps muscle thickness (rho=0.576; p=0.020), however there was no correlation between peripheral and respiratory muscle strength with diaphragm thickness and mobility. Thus, we conclude that patients with SSc have peripheral muscle weakness and expiratory muscle weakness, that is, they have installed muscle dysfunction. Associated with this, the loss of peripheral muscle strength was correlated with the loss of peripheral muscle mass, suggesting that the loss of muscle mass accompanies the loss of peripheral muscle strength in this group of patients. Diaphragmatic mobility was also reduced when compared to the group of healthy individuals, being a possible marker of early diaphragmatic dysfunction.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/3184657102169221pt_BR
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