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Título : Efeitos do treinamento de força na melhora da velocidade da marcha de paciente com síndrome de Guillain-Barré pós infecção alimentar: um relato de caso
Autor : GOMES, Mariana Karina Guilherme
Palabras clave : Doenças desmielinizantes; Fisioterapia neurofuncional; Reabilitação neurológica; Síndrome de Guillain-Barré; Treinamento de força
Fecha de publicación : 7-nov-2022
Citación : GOMES, Mariana Karina Guilherme. Efeitos do treinamento de força na melhora da velocidade da marcha de paciente com síndrome de Guillain-Barré pós infecção alimentar: um relato de caso. 2022. Trabalho de Conclusão do Curso (Fisioterapia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.
Resumen : Introdução: a síndrome de Guillain-Barré (SGB) é a causa mais comum de neuropatia aguda, caracterizada por fraqueza muscular rapidamente progressiva e arreflexia. Objetivo: relatar o caso de uma paciente com síndrome de Guillain-Barré pós infecção alimentar e descrever um protocolo de tratamento fisioterapêutico baseado no treinamento de força muscular para melhora da velocidade da marcha. Método: foi descrito o caso de uma paciente de 21 anos, com diagnóstico de SGB após infecção alimentar. A paciente incluída no estudo foi submetida a 5 meses de reabilitação física com um protocolo de treino de força, realizado cinco vezes na semana, totalizando 20 sessões ao mês. Foram avaliados os desfechos de: mobilidade funcional e velocidade da marcha, por meio do timed up and go test (TUG); força muscular através do medical research council (MRC) e do teste de sentar e levantar cinco vezes; orientação e estabilidade postural através da baropodometria, nos momentos T0 (baseline), T1 (após 5 meses de terapia). Resultados: após um período de cinco meses de intervenção fisioterapêutica foram observados uma redução de 12,59 segundos no tempo de execução do TUG, bem como uma redução de 8,97 segundos na execução do teste de sentar e levantar cinco vezes. Além disso, a baropodometria revelou uma melhora tanto na estabilidade quanto na orientação postural. Conclusão: após a realização deste estudo, torna-se evidente a necessidade de investigar através de um ensaio clínico controlado e randomizado, como as mudanças de desfechos apresentadas neste estudo se comportarão. Apesar disso, podemos destacar que o treinamento de força, pareceu ser fundamental na melhora da velocidade da marcha, da mobilidade funcional, da força e do controle postural.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/48252
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